Praia do Presídio: santuário da vilegiatura - DOI 10.5216/ag.v3i3.8593

Autores

  • Alexandre Queiroz Pereira UFC

DOI:

https://doi.org/10.5216/ag.v3i3.8593

Resumo

A possibilidade de aproximação/construção de um objeto, neste estudo, segue a via da exploração da prática da vilegiatura marítima e seu caráter simbólico. A abordagem caracteriza-se pela tentativa de tecer uma trama. Neste sentido entende-se que o socioespacial é constituído por diversas dimensões da realidade (econômica, cultural, política e simbólica). Assim, faz-se necessário destacar três elos fundamentais deste escrito: um espaço (a praia), uma prática social (a estadia - a vilegiatura) e o conteúdo simbólico envolvido. No sentido de potencializar a análise foi selecionado o caso da praia do Presídio (Aquiraz-Ceará-Brasil), lugar simbólico, planejado para atender e fomentar a necessidade de estar à beira-mar. Aponta-se uma reflexão sobre a casa e a praia como espaços vivenciados, santuários primeiros, que envolvem a unidade familiar e a natureza. Neste caso, a prática da vilegiatura aparece como exemplo de construção desta interrelação entre espaços: a casa de praia e a praia. Palavras-chave: espaço, maritimidade, casa de praia.

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Publicado

2010-01-08

Como Citar

PEREIRA, A. Q. Praia do Presídio: santuário da vilegiatura - DOI 10.5216/ag.v3i3.8593. Ateliê Geográfico, Goiânia, v. 3, n. 3, p. 92–110, 2010. DOI: 10.5216/ag.v3i3.8593. Disponível em: https://revistas.ufg.br/atelie/article/view/8593. Acesso em: 19 abr. 2024.

Edição

Seção

Artigos