Regionalización y ordenamiento territorial: modelos de organización espacial aplicados en Guatemala
DOI:
https://doi.org/10.5216/ag.v17i3.78155Resumo
Este artículo identifica y problematiza los intercambios entre dos dimensiones estructurantes de los estudios territoriales: la ciencia económica aplicada al saber geográfico y las prácticas de poder vinculadas a la planifiación del territorio. Para el efecto, se revisan los modelos clásicos de la economía espacial, los cuales ampliaron el horizonte de conocimientos de la geografía, al extremo de incidir en la propia racionalidad capitalista del mundo occidental. Para el caso guatemalteco, país centroamericano de la periferia capitalista, se considera la aplicación de modelos de organización territorial como la regionalización y el ordenamiento territorial, con la finalidad de responder a la interrogante en torno a las relaciones entre políticas de Estado, procesos de integración territorial y arreglos espaciales que se ponen en marcha alrededor del “nuevo” paradigma de ordenamiento territorial.
Palabras clave: (1) Guatemala-estudios territoriales; (2) urbanismo; (3) territorio; (4) espacio; (5) ethos urbano.
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