A segregação socioespacial no pensamento geográfico: tendências e perspectivas, rupturas e desafios
DOI:
https://doi.org/10.5216/ag.v17i1.74750Resumo
A segregação socioespacial se caracteriza como um fenómeno expressivo em muitas cidades no planeta e um tema de grande interesse científico. Desde a visibilidade das análises no primeiro quarto do século XX até os dias atuais, diferentes foram os entendimentos e as abordagens sobre o assunto. A Geografia enquanto campo do conhecimento moderno se insere como um dos grandes contribuidores em termos de subsídios teóricos e metodológicos para a compreensão da temática. Para isso, se percorre metodologicamente um amplo levantamento bibliográfico e uma análise específica de recuperação sistemática da trajetória da segregação socioespacial urbana no domínio da história do pensamento geográfico e suas relações diretas com outros campos disciplinares e a questão espacial. Assim, se estabelece quatro períodos distintos, a partir de diferentes perspectivas e transformações, não registrando somente a importância de cada um deles para o campo disciplinar e para o debate científico ao longo da história, mas estabelecendo também, os inúmeros desafios, divergências, possibilidades e controvérsias que orbita o tema na Geografia e nas ciências humanas e sociais.
Palavras-chave: Geografia. Segregação socioespacial. História do pensamento geográfico. Geografia urbana.
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