Sin arena no hay centro turístico: dinámicas del capitalismo en el Caribe mexicano
DOI:
https://doi.org/10.5216/ag.v17i1.72912Resumo
El artículo expone una crítica ambiental sobre la extracción de arena que ocurrió en el Caribe mexicano, en 2009. Epistemológicamente, la investigación se adentra en la economía política como base principal, además se apoya de la geografía crítica, la ecología radical y la historia ambiental, con el fin de evidenciar el desarrollo desigual a través de la actividad turística en la zona norte de Quintana Roo (México). El objetivo general del artículo es comprender mediante la economía política (el imperialismo ecológico, los cuatro baratos y la fractura metabólica) qué motiva la búsqueda de materia prima para la acumulación de capital. Para dar respuesta al objetivo central se empleó una metodología cualitativa en la cual consistió en una revisión sobre: a) bibliografía especializada, b) documentos gubernamentales y c) notas de rotativos nacionales, regionales y locales. En cuanto al desarrollo de la investigación, se centró en proporcionar la ubicación de los bancos de arena, los actores involucrados, los beneficiarios y las afectaciones medioambientales.
Palabras Clave: Arena; imperialismo ecológico; cuatro baratos; fractura metabólica.
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