El sentido de lugar de la ciudad segregada: Caso de estudio Ibagué, Tolima
DOI:
https://doi.org/10.5216/ag.v16i3.71759Resumo
Los estudios de la segregación residencial en Latinoamérica se han abordado principalmente desde criterios socioeconómicos; sin embargo, este fenómeno ha tomado relevancia en los últimos años desde su dimensión subjetiva. Este artículo tiene como objetivo analizar el efecto de la nueva expresión de la segregación socioespacial en la ciudad imaginada y vivida por sus habitantes, y toma como caso de estudio a Ibagué, Tolima, Colombia. Para lograrlo, el análisis teórico se hace desde el sentido de lugar y la segregación socioespacial, la metodología se desarrolla a partir del enfoque cualitativo mediante entrevistas semiestructuradas y se aplica el método de recolección de información a partir de mapas mentales. El hallazgo más relevante evidencia que las prácticas de los actores, entendidas como la territorialidad, están relacionadas con la posición relativa que estos ocupan según la estratificación socioeconómica, es decir, mediante el espacio vivido, los grupos poblacionales entrevistados expresan, usando su imaginación, la segregación socioespacial que viven en la ciudad y que genera un espacio social.
Palabras claves: ciudad intermedia, imaginario urbano, segregación.
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