Território digital: detecção dos padrões espaciais da desigualdade socioterritorial do município de Aparecida de Goiânia – GO

Autores

  • Fabrizia Gioppo Nunes Universidade Federal de Goiás

DOI:

https://doi.org/10.5216/ag.v11i2.40137

Resumo

Resumo

A presente pesquisa está atrelada ao procedimento teórico-metodológico da distribuição espacial, de índices censitários da desigualdade socioterritorial, do município de Aparecida de Goiânia. Após o delineamento das utopias que indicam a exclusão/inclusão social, foram confeccionados mapas coropléticos, que medem o grau de autocorrelação espacial, destes índices. Tais mapas foram gerados a partir da aplicação da técnica de Análise Espacial, em plataforma de Sistema de Informação Geográfica (SIG) e, tendo como premissa o conceito de território digital. Dos resultados obtidos foi testada como a técnica de análise exploratória, representada pelos mapas e diagramas de espalhamento de Moran, pode ser útil na identificação de áreas de clusters de exclusão/inclusão social. Como indicativo final, pode-se verificar que das variáveis testadas, a proporção de domicílios com precária instalação sanitária e de chefes de famílias na linha da pobreza, são os dois índices que mais contribuem para a exclusão social no município.    

Palavras-chave: cartografia, dados censitários, autocorrelação, dinâmica espacial, intraurbano.   

 

Abstract

The present research is coupled with the technical methodological procedure of spatial distributions, socio-territorial inequalities census data of the municipality of Aparecida de Goiânia. After the outlining of the utopias that signal social exclusion/inclusion, cloropleth maps were elaborated; these measure the spatial correlation grades from the indexes. Such maps were generated by de application of the Spatial Analysis technique, utilizing the Geographic Information System (GIS) platform and having as premise the concept of digital territory. From the results obtained, was tested how the technique of exploratory analysis, represented by maps and diagrams of Moran Scatterplot, could be useful on the identification of clusters areas of social exclusion/inclusion. As a final indicative, it was verified that from the variants considered, the percentage of domiciles with precarious sanitary installations and head of households in poverty line are the ones that most contribute to the social exclusion of the city.   

Keywords: mapping, census data, autocorrelation, spatial dynamics, intra-urban.    

 

Resumen

La investigación es vinculada al procedimiento teórico y metodológico de la distribución espacial de los índices del censo de la desigualdad socioterritorial, de la ciudad de Aparecida de Goiânia. Después de la selección de las utopías que indican la exclusión/inclusión social, fueron hechos mapas coropleticos, que miden el grado de autocorrelación espacial, estos índices. Estos mapas fueron generados a partir de la aplicación de técnicas de Análisis Espacial en la plataforma de Sistema de Información Geográfica (GIS) y, teniendo como premisa el concepto de territorio digital. De los resultados fue probado como la técnica de análisis exploratorio, representada por los mapas y gráficos de dispersión de Moran, puede ser útil en la identificación de áreas de agrupaciones de exclusión/inclusión. El resultado final, se puede observar que de las variables analizadas, el porcentaje de domicilios pobres con precaria instalación de lavabo y los jefes de familia en línea de la pobreza, son los dos índices que más contribuyen a la exclusión social de la ciudad.

Palabras clave: cartografía, datos del censo, autocorrelación, dinámicas espaciales, intraurbano.    

 

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Fabrizia Gioppo Nunes, Universidade Federal de Goiás

Fabrizia Gioppo Nunes

Universidade Federal de Goias UFG/IESA

fabrizia.iesa.ufg.@gamil.com

Downloads

Publicado

2017-11-03

Como Citar

NUNES, F. G. Território digital: detecção dos padrões espaciais da desigualdade socioterritorial do município de Aparecida de Goiânia – GO. Ateliê Geográfico, Goiânia, v. 11, n. 2, p. 112–129, 2017. DOI: 10.5216/ag.v11i2.40137. Disponível em: https://revistas.ufg.br/atelie/article/view/40137. Acesso em: 25 abr. 2024.

Edição

Seção

Artigos