As transformações socioespaciais do território goiano nos períodos de 1930 e 1970 - DOI 10.5216/ag.v4i11.11960
DOI:
https://doi.org/10.5216/ag.v4i3.16645Resumo
A transformação dos lugares pela reprodução ampliada do capital no território goiano envolveu, além dos meios de produção e da exploração do trabalho, as condições econômicas, políticas e culturais. Por conseguinte, alguns períodos foram emblemáticos no sentido dessas transformações, já que representaram esforços do Estado, de diferentes atores sociais, sobretudo, dos processos e ações subjugados às lógicas do capital internacional. Assim, o presente estudo propõe analisar o processo de modernização do território goiano a partir de dois períodos: de 1930 a 1970, que teve como expressão espacial a regionalização do Mato Grosso Goiano impulsionado pela criação de Goiânia e da Colônia Agrícola Nacional de Goiás – CANG, e o período que teve início a partir das décadas de 1960 e 1970, onde podemos mencionar a criação de Brasília e de programas como o Polocentro. Estes períodos, sobretudo o segundo, proporcionou a superação da população das cidades sobre a população residente no campo, principalmente nas porções Central e Sul de Goiás. Além de compreender este processo do ponto de vista histórico, é preciso compreender a sua expressão geográfica, neste caso, evidenciada pela forma como os processos e as ações se espacializam e/ou regionalizam.
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