Do outro lado do espelho
história e problemáticas do Vídeo nas Aldeias (VNA)
DOI:
https://doi.org/10.5216/vis.v17.56629Palavras-chave:
Vídeo nas Aldeias, Cinema Indígena, AutorrepresentaçãoResumo
Este trabalho analisa a história da ONG Vídeo nas Aldeias (VNA) no contexto do giro etnocinematográfico do documentário contemporâneo e no marco da dimensão formativa determinante das cinematografias indígenas. Existe uma linguagem no cinema dos povos originários diferente da linguagem canônica? Quais os limites entre sujeito-objeto na produção audiovisual do VNA? A ideia de coletivos de cineastas indígenas se sobrepõe às autorias individuais? Conclui-se sobre a importância da análise imanente e contextual, aliada à problematização do mundo nas imagens e, ao mesmo tempo, de um mundo imagético, mediatizado, fílmico, no qual entra em cena o embate entre as convenções e as contranarrativas fílmicas e a problemática do lugar do Outro na produção de imagens.
Downloads
Referências
ALVARENGA, Clarisse. Da cena do contato ao inacabamento da história: os últimos isolados (1967-1999), Corumbiara (1986-2009) e Os Arara (1980-). Salvador: EDUFBA, 2017.
ARAÚJO, Ana Carvalho Ziller. Cineastas indígenas: um outro olhar – guia para professores e alunos. Olinda, PE: Vídeo nas Aldeias, 2010a.
ARAÚJO, Ana Carvalho Ziller (org.). Vídeo nas Aldeias 25 anos (1986-2011). Olinda, PE: Vídeo nas Aldeias, 2011.
ARAÚJO, Ana Carvalho Ziller; CARELLI, Rita; CARELLI, Vincent. Cineastas Indígenas para Jovens e Crianças: guia didático para estudantes do ensino fundamental. Olinda, PE: Vídeo nas Aldeias, 2010b.
ARAÚJO, Juliano José de. A realização de documentários por comunidades indígenas: notas sobre o projeto Vídeo nas Aldeias. Intexto, Porto Alegre, n. 26, p. 151-169, 2012.
ARAÚJO, Juliano José de. Cineastas indígenas, documentário e autoetnografia: um estudo do projeto vídeo nas aldeias. 2015. Tese (Doutorado em Multimeios) – Unicamp, São Paulo, 2015.
ATELIER VARAN. La pédagogie: qui sommes nous. Disponível em: http://www.ateliersvaran.com/fr/article/qui-sommes-nous. Acesso em: 10 dez. 2018.
AUFDERHEIDE, Pat. Vendo o mundo do outro, você olha para o seu a evolução do projeto Vídeo nas Aldeias. In: ARAÚJO, Ana Carvalho Ziller (org.). Vídeo nas Aldeias 25 anos (1986-2011). Olinda: Vídeo nas Aldeias, 2011. p. 180-186.
BACCEGA, Maria Aparecida. Comunicação/Educação e a construção de nova variável histórica. Comunicação e Educação, São Paulo, ano 14, n. 3, p. 19-28, set./dez. 2009.
BELISÁRIO, Bernard. Ressonâncias entre cinema, cantos e corpos no filme As Hipermulheres. Galáxias, São Paulo, n. 32, p. 35-79, ago. 2016.
BRASIL, André. Bicicletas de Nhanderu: lascas do extracampo. Devires – cinema e humanidades, Belo Horizonte, v. 9, n. 1, p. 98-117, jan./jun. 2012.
BRASIL, André. Mise-en-abyme da cultura: a exposição do “antecampo” em Pi’õnhitsi e Mokoi Tekoá Petei Jeguatá. Significação, São Paulo, v. 40, n. 40, p. 245-265, jul./dez. 2013.
BRASIL, André. Ver por meio do invisível: o cinema como tradução xamânica. Novos estudos, São Paulo, v. 35, n. 3, p. 125-146, nov. 2016.
BRASIL, André. Rumo a Terra do Povo do Raio: retomada das imagens, retomada pelas imagens em Martírio e Ava Yvy Vera. In: ENCONTRO ANUAL DA COMPÓS, 27., 2018, Belo Horizonte. Anais [...] Belo Horizonte: PUC-MG, 2018.
BRASIL, André; BELISÁRIO, Bernard. Desmanchar o cinema: variações do fora-de-campo em filmes indígenas. Sociologia e Antropologia, Rio de Janeiro, v. 6, n. 3, p. 601-634, dez. 2016.
CAIXETA DE QUEIROZ, Ruben. Cineastas indígenas e pensamento selvagem. Devires – cinema e humanidades, Belo Horizonte, v. 5, n. 2, p. 98-125, 2008.
CAIXETA DE QUEIROZ, Ruben. Entrevista com Vincent Carelli. In: VALLE, Glaura Cardoso; TORRES, Júnia; ITALIANO, Carla (org.). Catálogo fórumdoc.bh.2009: 13º festival do filme documentário e etnográfico / fórum de antropologia, cinema e vídeo. Belo Horizonte: Filmes de Quinta Editora, 2009. p. 149-160.
CAIXETA DE QUEIROZ, Ruben. Política, estética y ética no projeto Vídeo nas Aldeias. Cuadernos Inter-c-a-mbios, Costa Rica, v. 10, n. 12, p. 37-47, 2013.
CAIXETA DE QUEIROZ, Ruben. Martírio: o genocídio lento e angustiante de um povo indígena nas lentes de Vincent Carelli. In: VALE, Glaura Cardoso; TORRES, Júnia; ITALIANO, Carla (org.). Catálogo fórumdoc.bh 20 anos: festival do filme documentário e etnográfico / fórum de antropologia e cinema. Belo Horizonte: Filmes de Quinta Editora, 2016.
CAIXETA DE QUEIROZ, Ruben; DINIZ, Renata Otto. Cosmocinepolítica Tikm’n-Maxakali: ensaio sobre a invenção de uma cultura e de um cinema indígena. Gis, São Paulo, v. 3, n. 1, p. 63-105, jul. 2018.
CARELLI, Vincent. Moi, un indien. In: CORRÊA, Mari; BLOCH, Sérgio; CARELLI, Vincent (org.). Catálogo da Mostra Vídeo nas Aldeias: um olhar indígena. Olinda: Sol Gráfica, 2004. p. 21-32.
CARELLI, Vincent. Um novo olhar, uma nova imagem. In: ARAÚJO, Ana Carvalho Ziller (org.). Vídeo nas Aldeias 25 anos (1986-2011). Olinda: Vídeo nas Aldeias, 2011. p. 42-51.
CASTRO-GÓMEZ, Santiago. Ciências sociais, violência epistêmica e o problema da “invenção do outro”. In: LANDER, Eduardo (org.). A colonialidade do saber. Buenos Aires: Clacso, 2005. p. 80-87.
CAVIGNAC, Julie. A etnicidade encoberta: “índios” e “negros” no Rio Grande do Norte. Mneme – revista de humanidades, Caicó, RN, v. 4, n. 8, p. 1-79, abr./set. 2003.
CESAR, Amaranta. Pode a imagem salvar? Cinema indígena, filmes de retomada e resistência cultural. In: BRANDÃO, Alessandra Soares; SOUSA, Ramayana Lira de (org.). A sobrevivência das imagens. Campinas, SP: Papirus Editora, 2015. p. 49-61.
CESAR, Amaranta et al. Nomear o genocídio: uma conversa sobre Martírio, com Vincent Carelli. Revista Eco Pós, Rio de Janeiro, v. 20, n. 2, p. 232-257, 2017.
COMOLLI, Jean-Louis. O espelho de duas faces. In: YOEL, Gerardo. Pensar o cinema: Imagem, ética e filosofia. São Paulo: Cosac Naify, 2015. p. 165-203.
CÓRDOVA, Amália. Estéticas enraizadas: aproximaciones ao video indígena al América Latina. Comunicación y médios, Chile, n. 4, p. 81-107, 2011.
CORRÊA, Mari. Vídeo das Aldeias. In: CORRÊA, Mari; BLOCH, Sérgio; CARELLI, Vincent (org.). Catálogo da Mostra Vídeo nas Aldeias: um olhar indígena. Olinda: Sol Gráfica, 2004. p. 33-39.
CORRÊA, Mari. Conversa a cinco. In: CORRÊA, Mari; BLOCH, Sérgio; CARELLI, Vincent (org.). Catálogo da Mostra Vídeo nas Aldeias: um olhar indígena. Olinda: Sol Gráfica, 2006. p. 34-48.
CORRIGAN, Timothy. O filme-ensaio. Campinas: Papirus, 2015.
ESCOREL, Eduardo. Nós aqui e vocês aí. In: CORRÊA, Mari; BLOCH, Sérgio; CARELLI, Vincent (org.). Catálogo da Mostra Vídeo nas Aldeias: um olhar indígena. Olinda: Sol Gráfica, 2006. p. 24-27.
FREIRE, Marcius; LOURDOU, Philippe. Introdução. In: FREIRE, Marcius; LOURDOU, Philippe (org.). Descrever o visível: cinema documentário e antropologia fílmica. São Paulo: Estação Liberdade, 2009. p. 9-22.
FROTA, Mônica. Taking Aim e a Aldeia Global: a apropriação cultural e política da tecnologia de vídeo pelos índios Kayapós. Mnemocine, 2018. Disponível em: http://www.mnemocine.com.br/osbrasisindigenas/frota.htm. Acesso em: 17 dez. 2018.
GALLOIS, Dominique; CARELLI, Vincent. “Vídeo nas Aldeias”: a experiência Waiãpi. Cadernos de Campo, São Paulo, v. 2, n. 2, p. 25-36, 1991.
GALLOIS, Dominique; CARELLI, Vincent. Vídeo e diálogo cultural: experiência do projeto Vídeo nas Aldeias. Horizontes antropológicos, Porto Alegre, v. 1, n. 2, p. 61-72, 1995.
GINSBURG, Faye. Vídeo parentesco: um ensaio sobre A Arca dos Zo’é e Eu já fui seu irmão. In: ARAÚJO, Ana Carvalho Ziller (org.). Vídeo nas Aldeias 25 anos (1986-2011). Olinda: Vídeo nas Aldeias, 2011. p. 172-179.
GONÇALVES, Marco Antônio. Intrépidas imagens: cinema e cosmologia entre os navajo. Sociologia e antropologia, Rio de Janeiro, v. 6, n. 3, p. 635-667, dez. 2016.
GUIMARÃES, César. Atração e espera: notas sobre os fragmentos não montados de Os Arara. Devires – cinema e humanidades, Belo Horizonte, v. 9, n. 2, p. 50-69, 2012.
HERSZENHUT, Débora. Cinema indígena ou Cinema indigenizado? O processo de etnização através da produção de imagens. In: REUNIÃO BRASILEIRA DE ANTROPOLOGIA, 30, 2016, João Pessoa. Anais [...] João Pessoa: UFPB, 2016. Disponível em: http://www.abant.org.br/conteudo/ANAIS/30rba/admin/files/1466477420_ARQUIVO_Artigo_cinema_indigenizado.pdf. Acesso em: 10 dez. 2018.
INSTITUTO SOCIOAMBIENTAL-ISA. Povos Indígenas do Brasil. Disponível em: https://pib.socioambiental.org/pt/P%C3%A1gina_principal. Acesso em: 12 ago. 2018.
LACERDA, Rodrigo. O cinema indígena colaborativo do Vídeo nas Aldeias e o patrimônio cultural imaterial. Memoriamedia, n. 3, art. 1, p. 1-11. 2018.
LÉVI-STRAUSS, Claude. Tristes Trópicos. São Paulo: Companhia das Letras, 1996.
MIGLIORIN, Cezar. O que é um coletivo. In: BRASIL, André; ROCHA, Marília; BORGES, Sérgio. Teia (2002-2012). Belo Horizonte: Teia, 2012.
MIGNOLO, Walter. Desobediencia epistémica. Buenos Aires: Del Signo, 2014.
MORAES, Fabiana. A Luta do Cinema Indígena... Zum: revista de fotografia, São Paulo, n. 12, p. 76-95, 2017.
OLIVEIRA, Luciana de. Na aldeia, na mídia, na rua: reflexões sobre a resistência Kaiowá e Guarani em diálogo com o contexto de golpe político no Brasil e com o campo hegemônico da comunicação. Mídia e cotidiano, Niterói, RJ, v. 12, n. 1, p. 109-131, abr. 2018.
PELLEGRINO, Sílvia Pizzolante. Antropologia e visualidade no contexto indígena. Cadernos de Campo, São Paulo, n. 16, p. 139-152, 2007.
PRYSTHON, Angela. Imagens periféricas: os estudos culturais e o terceiro cinema. E-Compós, São Paulo, v. 10, n. 10, p. 1-15, 2006.
PRYSTHON, Angela. O subalterno na tela: um novo cânone para o cinema brasileiro? In: ENCONTRO ANUAL DA COMPÓS, 13., 2004, São Bernardo do Campo. Anais [...] São Bernardo do Campo: UMESP, 2004. Disponível em: http://www.compos.org.br/data/biblioteca_607.pdf. Acesso em: 17 dez. 2018.
PRYSTHON, Angela. Stuart Hall, os estudos fílmicos e o cinema. Matrizes, São Paulo, v. 10, n. 3, p. 77-88, 2016.
QUIJANO, Aníbal. Colonialidade do poder, eurocentrismo e América Latina. In: LANDER, Eduardo (org.). A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais – perspectivas latino-americanas. Buenos Aires: CLACSO, 2005. p. 107-130.
SCHEFER, Raquel. Painel nuevos caminos del cine documental. In: SIMPOSIO SOBRE CINE Y AUDIOVISUAL – PreAsAECA – TANDIL 2017, 1., Buenos Aires/AR. [Anais audiovisuais...] 2017. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=73W_YmWxdI8. Acesso em: 17 dez. 2018.
SCHEFER, Raquel. Mueda, Memória e Massacre, de Ruy Guerra, o projeto cinematográfico moçambicano e as formas culturais do Planalto de Mueda. Comunicação e Sociedade, Portugal, v. 29, p. 27-51, 2016.
SHOHAT, EllA; STAM, Robert. Teoria do cinema e espectatorialidade na era dos “pós”. In: RAMOS, Fernão Pessoa (org.). Teoria contemporânea do cinema: pós-estruturalismo e filosofia analítica. São Paulo: Senac São Paulo, 2005. p. 393-424.
SHOHAT, Ella; STAM, Robert. Crítica da imagem eurocêntrica. São Paulo: Cosac Naify, 2006.
STAM, Robert. Multiculturalismo tropical. São Paulo, SP: Edusp, 2008.
TACCA, Fernando de. A imagética da Comissão Rondon. Campinas: Papirus, 2001.
VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. Perspectivismo e multinaturalismo na América indígena. In: VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. A inconstância da alma selvagem. São Paulo: Ubu, 2017. p. 299-346.
VANOYE, Francis; GOLIOT-LÉTÉ, Anne. Ensaio sobre análise fílmica. Campinas: Papirus, 1994.
Filmes
A ARCA dos Zo’é. Direção de Vincent Carelli e Dominique Tilkin Gallois. 1993.
A FESTA da moça. Direção de Vincent Carelli. 1987.
A HISTÓRIA de Akykysia, o dono da caça. Direção de Dominique Tilkin Gallois. 1998.
A MORADA de Hakowo. Direção de Vincent Carelli e Wewito Piyãko. 2017.
BICICLETAS de Nhanderú. Direção de Ariel Ortega. 2011.
CINEASTAS Indígenas para Jovens e Crianças. Direção de Vincent Carelli. 2010.
CONVERSAS no Maranhão. Andrea Tonacci. 1983.
DANÇANDO com Cachorro. Direção de Adalberto Kaxinawá, Isaac Piyãko e Jaime Llullu Manchineri. 2001.
DESTERRO Guarani. Direção de Vincent Carelli, Ariel Ortega, Patrícia Ferreira e Ernesto de Carvalho. 2011.
EU já fui seu irmão. Direção de Vincent Carelli. 1993.
FILMANDO Manã Bai. Direção de Vincent Carelli. 2008.
IMBÉ Gikegú – Cheiro de pequi. Direção de Coletivo Kuikuro. 2006.
ÍNDIOS no Brasil. Direção de Vincent Carelli. 2000.
ITÃO Kuegu - As hiper mulheres. Direção de Takuma Kuikuro, Carlos Fausto e Leonardo Sette. 2011.
KATXA Nawa. Direção de Zezinho Yube. 2008.
KENE Yuxi – As voltas do Kene. Direção de Zezinho Yube. 2010.
KIARÃSÂ Yõ Sâty - O amendoim da cutia. Direção de Komoi Panará e Paturi Panará. 2005.
MARTÍRIO. Direção de Vincent Carelli. 2016.
MBYA mirim. Direção de Ariel Ortega e Patrícia Ferreira. 2012.
NÓS e a cidade. Direção de Ariel Ortega, Germano Benito e Jorge Morinico. 2009.
O ESPÍRITO da TV. Direção de Vincent Carelli. 1990.
PRIARA Jô – depois do ovo, a guerra. Direção de Komoi Panará. 2008.
PROGRAMA de Índio. Direção de Vincent Carelli. 1996.
RITUAES e festas bororo. Direção de Thomaz Reis. 1917.
RONURO: selvas do Xingu. Direção de Thomaz Reis. 1924.
SHOMOTSI. Direção de Wewito Piyãko. 2001.
UMA aldeia chamada Apiwtxa. Direção de Tsirotsi Ashaninka e Coletivo Ashaninka. 2010.
WAPTÉ Mnhõnõ – Iniciação do jovem xavante. Direção de Divino Tserewahú. 1998.
YAOKWA, um patrimônio ameaçado. Direção de Vincent Carelli e Fausto Campoli. 2009.
YOONAHLE: A palavra dos Fulni-ô. Direção de Coletivo Fulni-ô. 2013.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Este obra está licenciado com uma Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
a. Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution 4.0 que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
b. Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
c. Autores têm permissão para publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) após a publicação inicial nesta revista, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).
Foram feitos todos os esforços para identificar e creditar os detentores de direitos sobre as imagens publicadas. Se tem direitos sobre alguma destas imagens e não foi corretamente identificado, por favor, entre em contato com a revista Visualidades e publicaremos a correção num dos próximos números.