Abismalidades a contrapelo: el payaso del circo sin futuro

Autores/as

  • Ludmila de Lima Brandão Universidade Federal de Mato Grosso - UFMT
  • Daniel Pellegrim Sanchez UFMT - Universidade Federal de Mato Grosso

DOI:

https://doi.org/10.5216/vis.v13i1.33474

Resumen

Fundamentados en la idea de Boaventura de Sousa Santos que defiende que el pensamiento moderno occidental es un pensamiento abismal, exploramos el funcionamiento de esas abismalidades que jerarquizan e invisibilizan otros saberes y prácticas que contribuyen a la transmutación de la antigua dominación colonial llamada colonialismo en la colonialidad. Al igual que la colonialidad del saber, identificamos en el sistemas de las artes visuales dispositivos de colonialidad, es decir, segmentaciones de la realidad de la producción artística bajo una perspectiva abismal que asimismo pondera sólo a algunos artistas y obras. De ese modo identificamos, en este artículo, algunos de los dispositivos coloniales que continúan estableciendo escalafones en el sistema de las artes visuales.

Palabras clave: artes visuales, pensamiento abismal, colonialidad

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Biografía del autor/a

Ludmila de Lima Brandão, Universidade Federal de Mato Grosso - UFMT

Doutora em Comunicação e Semiótica pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), pós-doutorado em Crítica da Cultura pela Université d’Ottawa/Canadá. Coordenadora de Ensino de Pós-Graduação da UFMT e do Núcleo de Estudos do Contemporâneo (CNPq/UFMT)

Daniel Pellegrim Sanchez, UFMT - Universidade Federal de Mato Grosso

Artista, Mestrando em Estudos de Cultura Contemporânea da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Especialista em Planejamento e Gestão Cultural pela Universidade de Cuiabá (UNIC/PUCMG), Bacharel em Direito na Universidade de Cuiabá (UNIC).

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Publicado

2015-12-22

Cómo citar

BRANDÃO, L. de L.; SANCHEZ, D. P. Abismalidades a contrapelo: el payaso del circo sin futuro. Visualidades, Goiânia, v. 13, n. 1, 2015. DOI: 10.5216/vis.v13i1.33474. Disponível em: https://revistas.ufg.br/VISUAL/article/view/33474. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Artículos