Errância, contaminações, fluxos esquizos - DOI 10.5216/vis.v10i2.26550

Autores

  • Rosane Preciosa UFJF

DOI:

https://doi.org/10.5216/vis.v10i2.26550

Resumo

Nos anos 50, o arquiteto e artista Flávio de Carvalho desfilou pelas ruas de São Paulo com o seu Traje de Verão, causando furor e enorme estranheza. Sua ação poética desconcertava os modos de vestir e viver nos Trópicos. Desde os anos 1990, o artista-errante Jayme Fygura circula pelas ruas do Pelourinho, em Salvador, portando trajes rituais, por ele mesmo confeccionados, feitos com materiais recolhidos nas ruas, provocando espanto e temor. Nessa comunicação, tomando Flávio e Jayme como personagens conceituais, buscaremos investigar o que designaremos de fluxos esquizos, cuja potência de invenção contamina as ruas com sua temperatura experimental, disseminando vidas em variação.

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Publicado

2013-09-23

Como Citar

PRECIOSA, R. Errância, contaminações, fluxos esquizos - DOI 10.5216/vis.v10i2.26550. Visualidades, Goiânia, v. 10, n. 2, 2013. DOI: 10.5216/vis.v10i2.26550. Disponível em: https://revistas.ufg.br/VISUAL/article/view/26550. Acesso em: 22 nov. 2024.

Edição

Seção

Artigos