Memória e topofilia no semi-árido baiano: imagens do cotidiano de velhos agricultores do sisal - DOI 10.5216/vis.v9i2.19855

Autores

  • Alessandra Alexandre Freixo
  • Ana Maria Freitas Teixeira

DOI:

https://doi.org/10.5216/vis.v9i2.19855

Resumo

O intuito deste artigo é apreender os sentidos produzidos
por velhos agricultores do município de Valente (Bahia,
Brasil) sobre seu lugar, tomados como ponto de partida
para a compreensão de suas relações no ambiente. Para
tanto, nos apoiamos em narrativas, bem como em registros
fílmicos, adotados como matéria prima para a construção
de uma memória sobre o lugar, inextricavelmente
articulada às vivências cotidianas dos velhos e suas
representações do passado, atuando como coadjuvante na
interpretação de sua realidade.

Palavras-chave: Registro fílmico, região sisaleira, memória coletiva

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Publicado

2012-08-29

Como Citar

FREIXO, A. A.; FREITAS TEIXEIRA, A. M. Memória e topofilia no semi-árido baiano: imagens do cotidiano de velhos agricultores do sisal - DOI 10.5216/vis.v9i2.19855. Visualidades, Goiânia, v. 9, n. 2, 2012. DOI: 10.5216/vis.v9i2.19855. Disponível em: https://revistas.ufg.br/VISUAL/article/view/19855. Acesso em: 22 nov. 2024.