Narrativas do breu: escuridão e sombra no cinema e na dança

Autores

  • Flaviana Sampaio (UESB, Brasil) Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia

DOI:

https://doi.org/10.5216/vis.v14i1.35568

Resumo

O cinema preto e branco e os espetáculos de dança possuem similaridades quanto à utilização de jogos entre o claro e o escuro.  Ambas as formas de arte exploram à Iluminação para criar narrativas visuais específicas. Nesta condição, conceitos de noite tendem a expressar um ambiente outro que não o ‘real’. Este escrito analisa as produções fílmicas Nosferatu (1922) e L’avventura (1964) e os espetáculos de dança La Sylphide (1832) e Triz (2013), levando em consideração ideias de noite com ênfase nos conceitos de escuridão e sombra.

Palavras-chave: Cinema, dança, iluminação

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Flaviana Sampaio (UESB, Brasil), Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia

Departamento de Ciências Humanas e Letras

Colegiado de Dança

Colegiado de Teatro

Área de Dança

Área de Teatro

Referências

BRUNETTE, Peter. The films of Michelangelo Antonioni. Cambridge: Cambridge University Press, 1998.

DANCKWARDT, Voltaire. O edifício teatral. Resultado edificado da relação palco-plateia. Porto Alegre: Programa de Pós-Graduação em Arquitetura, UFRG, 2001.

GANCHO, Cândida Vilares. Como analisar narrativas. São Paulo: Ática, 2002.

GONÇALVES, Sandra Maria Lúcia Pereira. Narrativas Visuais: entre a informação e a arte. Trabalho apresentado no GT de História da Mídia Audiovisual e Visual, integrante do 9º Encontro Nacional de História da Mídia. Ouro Preto: UFOP, 2013.

JENSEN, Lisa. The horror film – Analysis of “Nosferatu” from 1922 to 1979. Munique: Grin Verlarg, 2010.

MACHADO, Arlindo. Máquina e Imaginário: o Desafio das Poéticas Tecnológicas. 3ª edição. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2001.

NERO, Cyro Del. Máquina para os deuses: anotações de um cenógrafo e o discurso da cenografia. São Paulo: Senac, 2009.

PANTOUVAKI, Sofia. A Space within a Space: Contemporary Scenographic Approaches in Historical Theatrical Spaces. Oxfordshire: Inter-Disciplinary Press, 2012.

PAVLOVA, Adriana. A excelência do Corpo em novas sensações. O Globo: 09/09/2013.

PINTO, Cinthia de A. C. Quem dança um conto aumenta um ponto: Uma abordagem educacional do Romantismo para crianças com o Balé Gisele. Salvador: UFBA, 2008 (Dissertação de Mestrado).

SANTANA, Ivani. Esqueçam as fronteiras! Videodança: ponto de convergência da dança na Cultura Digital (edição trilíngue) In: Dança em foco. Dança e Tecnologia. Org.: P. Caldas, L.Brum. Rio de Janeiro: Inst.Telemar. 2006.

SCHÖNEWOLF, Herta. Play with Light and Shadow: The Art and Techniques of Shadow Theater. Tradução de Alba Lerman. Nova Iorque: Reinhold Book Corporation, 1968.

SORENSEN, Roy. Seeing Dark Things: The Philosophy of Shadows. Oxford: Oxford University Press, 2011.

Documentos eletrônicos:

GRUPO CORPO. Disponível em: <http://www.grupocorpo.com.br/obras/triz#release>. Acesso em: 25 de Março de 2015.

SECRETARIA DE CULTURA DO RIO DE JANEIRO. Krapp, Juliana: O número da sorte do Grupo Corpo. Disponível em: <http://www.cultura.rj.gov.br/materias/o-numero-da-sorte-do-grupo-corpo>. Acesso em: 25 de Março de 2015.

Downloads

Publicado

2016-09-05

Como Citar

SAMPAIO (UESB, BRASIL), F. Narrativas do breu: escuridão e sombra no cinema e na dança. Visualidades, Goiânia, v. 14, n. 1, 2016. DOI: 10.5216/vis.v14i1.35568. Disponível em: https://revistas.ufg.br/VISUAL/article/view/35568. Acesso em: 28 mar. 2024.