Art as a poetic haven in the face of 24/7 vertigo
Abstract
A modernização, trazida pelos trens, pela eletricidade e também pelos novos meios de comunicação como o telégrafo, o rádio e o cinema, contribuiu para a aceleração do tempo e sua contrapartida no espaço, a contração. Embora a ideia de um tempo subjetivo e descontínuo (Kairós) já estivesse presente no pensamento grego (onde o tempo quantitativo era chamado Cronos), foi apenas a partir da modernidade, na segunda metade do século XIX, que escritores e pensadores como Proust e Bergson começaram a refletir sobre outras percepções de tempo. Com o avanço da modernidade, o tempo instaurou-se como tema de discussão na vida e na arte. (...)Downloads
References
BORGES, Jorge Luis. Ficções. São Paulo: Editora Globo, 1999.
CRARY, Jonathan. 24/7 - Capitalismo tardio e os fins do sono. Tradução Joaquim Toledo Jr. São Paulo: Cosac Naif, 2014. 144 pp.
HARVEY, David. A condição pós-moderna. São Paulo: Edições Loyola, 2003. 12a. Edição.
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