Estéticas da existência: Subjetivações sobre a moda - DOI 10.5216/vis.v7i1.18154
DOI:
https://doi.org/10.5216/vis.v7i1.18154Abstract
Como se dariam as propensões e noções de gosto? Pensando nas práticas de si é que se buscará, neste estudo, a transcendência do utilitarismo da moda para uma noção de subjetivação e experiência estética. Entendimento do posicionamento identitário legitimado pelas múltiplas dobras e territórios ocupados pelos sujeitos. Em maior ou menor grau possuímos objetivações e subjetivações de gosto relacionadas às práticas da aparência ou existência. Todos nós vemos e somos vistos, portanto de uma forma ou de outra é pouco provável um absoluto alheamento de si mesmo e dos outros. Somos artefatos visuais e portamos informações imagéticas. Negar a estética de si, no sentido foucaultiano, seria negar a própria existência, já que a constituição do Eu esta ligado à imagem do próprio corpo, segundo o “Estádio do Espelho” de Jacques Lacan. Assim, pensemos em corpos construídos por um discurso, corpos que se projetam pelas experiências estéticas como um meio de comunicação subjetiva com o mundo, corpos percebidos pela poética da obra aberta, que admitem um universo de formas perceptíveis e interpretações plurais que se complementam e geram novas formas de perceptos.
Palavras-chave: Moda, estética, subjetividade
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