Rotas e Desvios: mulheres artistas, leitura selvagem

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5216/v.v20.71312

Palavras-chave:

artistas mulheres, matriarcado de Pindorama, relato de viagem

Resumo

Esse artigo é um experimento de ficção acadêmica. Texto como percurso propositivo e imaginário que passa, entre outras reflexões, por quatro obras de quatro artistas brasileiras: Maria Martins, Rosangela Rennó, Ventura Profana, Djanira da Motta e Silva. O que acontece quando olhamos para essas obras como se elas fossem, de alguma forma, um fragmento de imagem/relato possível de/sobre Pindorama? Estamos em busca de imagens-relatos-ações que possam compor diferentes perspectivas desta Terra de Palmeiras. A partir daí, seguimos pela rota inventada onde convivem, como métodos, o desvio no tempo e a leitura selvagem: anacronismo nas datas distantes do séc. XVI e escrita como deslocamento.

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Biografia do Autor

Ludmilla Alves Carneiro de Lima, Universidade de Brasília (UnB), Brasília, Distrito Federal, Brasil, ludzilla@gmail.com

Ludmilla Alves. Taguatinga/DF, 1987. Artista, escritora, pesquisadora. Trabalha com pintura, poemas, fotografia, intervenções, proposições e desvios/cruzamentos dessas práticas, com foco no pictórico. Sua pesquisa transita por transformações da matéria; gestos, natureza e decolonialidade; ficções e experiências com o tempo. Bacharel em Comunicação Social. Mestre e doutora em Artes Visuais pela Universidade de Brasília, com a dissertação “Noite Oblíqua” (2016) e a tese “Rotas, Raízes e Devorações – re-voltar a pintura e outras histórias selvagens” (2021). Expõe e publica regularmente desde 2013.

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Publicado

2023-06-08

Como Citar

ALVES CARNEIRO DE LIMA, L. Rotas e Desvios: mulheres artistas, leitura selvagem. Visualidades, Goiânia, v. 20, 2023. DOI: 10.5216/v.v20.71312. Disponível em: https://revistas.ufg.br/VISUAL/article/view/71312. Acesso em: 30 dez. 2024.