Cenários do vácuo e o desaparecimento. Ausência e representação visual em Eco (Xacio Baño, 2015)
DOI:
https://doi.org/10.5216/vis.v16i2.56387Palavras-chave:
Ausência, Intimidade, SobriedadeResumo
Integrado no movimento do Novo Cinema Galego, de cujo carácter fronteiriço participa, o filme Eco constitui ao mesmo tempo uma representação emotiva e reflexiva sobre as ideias do vácuo, ausência e desaparecimento. A leitura em écran dos diários da mãe de um dos protagonistas coloca esta amostra de não ficção numa das linhas mais inovadoras do cinema contemporâneo: a expressão da subjectividade e a projeção exterior de determinados aspectos da intimidade. A análise fílmica tenta compreender como as imagens conseguem, com a concretude que lhes caracteriza e uma sobriedade formal extrema, tratar da abstração própria das emoções.
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