Narrativas do breu: escuridão e sombra no cinema e na dança

Autores

  • Flaviana Sampaio (UESB, Brasil) Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia

DOI:

https://doi.org/10.5216/vis.v14i1.35568

Resumo

O cinema preto e branco e os espetáculos de dança possuem similaridades quanto à utilização de jogos entre o claro e o escuro.  Ambas as formas de arte exploram à Iluminação para criar narrativas visuais específicas. Nesta condição, conceitos de noite tendem a expressar um ambiente outro que não o ‘real’. Este escrito analisa as produções fílmicas Nosferatu (1922) e L’avventura (1964) e os espetáculos de dança La Sylphide (1832) e Triz (2013), levando em consideração ideias de noite com ênfase nos conceitos de escuridão e sombra.

Palavras-chave: Cinema, dança, iluminação

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Biografia do Autor

Flaviana Sampaio (UESB, Brasil), Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia

Departamento de Ciências Humanas e Letras

Colegiado de Dança

Colegiado de Teatro

Área de Dança

Área de Teatro

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Publicado

2016-09-05

Como Citar

SAMPAIO (UESB, BRASIL), F. Narrativas do breu: escuridão e sombra no cinema e na dança. Visualidades, Goiânia, v. 14, n. 1, 2016. DOI: 10.5216/vis.v14i1.35568. Disponível em: https://revistas.ufg.br/VISUAL/article/view/35568. Acesso em: 22 dez. 2024.