Narrativas do breu: escuridão e sombra no cinema e na dança
DOI:
https://doi.org/10.5216/vis.v14i1.35568Resumo
O cinema preto e branco e os espetáculos de dança possuem similaridades quanto à utilização de jogos entre o claro e o escuro. Ambas as formas de arte exploram à Iluminação para criar narrativas visuais específicas. Nesta condição, conceitos de noite tendem a expressar um ambiente outro que não o ‘real’. Este escrito analisa as produções fílmicas Nosferatu (1922) e L’avventura (1964) e os espetáculos de dança La Sylphide (1832) e Triz (2013), levando em consideração ideias de noite com ênfase nos conceitos de escuridão e sombra.
Palavras-chave: Cinema, dança, iluminação
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