Historia, estética y resistencia. Cultura y arte de cara al terror de estado - DOI 10.5216/vis.v12i1.33690
DOI:
https://doi.org/10.5216/vis.v12i1.33690Resumo
Dos experiencias de intervención en el imaginario social para zurcir el tejido social desgrarrado por una violencia que provoca pánico en México, revelan como las acciones estéticas, al mover nuestras emociones, rescatan el sentido más profundo de la política, del arte y de la ética. El Grupo RECO que rescató un lugar de muerte y desaparición mediante el trabajo de artistas, sicólogas y antropólogos con los miembros de un barrio decidido a rescatar su comunalidad, y el colectivo de colectivos de Bordando por la Paz, la Memoria y la Justicia que retoma el espacio público devolviéndolo a la vida social para la resistencia al horror de la muerte y la desaparición, demuestran que el arte es el lugar de la denuncia del presente.
Palabras clave: Memoria, intervención, arte
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