Política das artes: Mário Pedrosa e a defesa da arte independente - DOI 10.5216/vis.v7i2.18187

Autores

  • Marcelo Mari UFG

DOI:

https://doi.org/10.5216/vis.v7i2.18187

Resumo

A partir de meados da década de 1940 e durante a década de 1950, os escritos de Mário Pedrosa realçaram a importância revolucionária da dimensão estética. Se o reatamento entre arte e produção em massa parecia cumprir anseios democráticos e socializadores no mundo moderno, a dimensão estética era capaz de oferecer aos homens a amplitude da transformação social que se processava. Desde o construtivismo russo até as manifestações mais renovadas da tendência construtiva – entre elas, o concretismo – visavam objetivar o trabalho artístico, inserindo-o na atividade coletiva e emancipadora da sociedade baseada no planejamento da produção. Essa foi a grande contribuição da arte moderna, que aproximou o artista do trabalhador.

Palavras chave: Mário Pedrosa, projeto construtivo, revista vanguarda socialista, política das artes

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Publicado

2012-04-23

Como Citar

MARI, M. Política das artes: Mário Pedrosa e a defesa da arte independente - DOI 10.5216/vis.v7i2.18187. Visualidades, Goiânia, v. 7, n. 2, 2012. DOI: 10.5216/vis.v7i2.18187. Disponível em: https://revistas.ufg.br/VISUAL/article/view/18187. Acesso em: 2 maio. 2024.

Edição

Seção

Artigos