Tereza Bicuda: a senhora, a diaba e a louca - DOI 10.5216/vis.v7i1.18132

Autores

  • Rosilandes Ca?ndida Martins UFG

DOI:

https://doi.org/10.5216/vis.v7i1.18132

Resumo

Este projeto de pesquisa pretende explorar a lenda de Tereza Bicuda através da análise do conteúdo das diferentes narrativas (imaginários visuais) encontradas sobre ela. O elemento narrativo é rico para entender essas representações e transformações. Antes de analisar “as estórias” propriamente ditas, será preciso investigar a formação histórica da região, levantar a bibliografia existente e, posteriormente, resgatar os temas e as narrativas. Aproveitarei os resultados da pesquisa de campo já realizada pela historiadora Nei Clara de Lima – “Histórias da gente de Jaraguá”, 2003, (9 versões) e farei a coleta de novas histórias mais ligadas às preocupações da cultura visual. Como o mito Tereza Bicuda confere visibilidade à cultura local. Como as diferentes representações de Bicuda pode nos ensinar sobre as expressões simbólicas de uma cultura e da realidade histórica local. Como os atores da população de Jaraguá vêem sua própria história. Que traços identitários (ou estereotipias) as diferentes narrativas de Tereza revelam. Como diferentes atores da região re-interpretam o seu passado. Como as narrativas fantásticas da tradição oral popular podem ser estudadas na perspectiva da cultura visual. Qual a importância desses estudos para a linha Culturas de Imagem e Processos de Mediação? Uma educação estética popular? Ao longo do processo da pesquisa é minha intenção constituir um banco de dados, reunindo narrativas relativas à apreensão e à reinvenção do mito Tereza Bicuda no tempo e no espaço local para utilização estética pedagógica intertextual entre visualidade e cênica.

Palavras-chave: Cultura popular, teatro, Tereza Bicuda, memória

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Publicado

2012-04-19

Como Citar

MARTINS, R. C. Tereza Bicuda: a senhora, a diaba e a louca - DOI 10.5216/vis.v7i1.18132. Visualidades, Goiânia, v. 7, n. 1, 2012. DOI: 10.5216/vis.v7i1.18132. Disponível em: https://revistas.ufg.br/VISUAL/article/view/18132. Acesso em: 2 maio. 2024.

Edição

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