A imagem tridimensional e o documentário - DOI 10.5216/vis.v3i2.17967

Autores

  • Hélio Augusto Godoy de Souza UFG

DOI:

https://doi.org/10.5216/vis.v3i2.17967

Resumo

A imagem estereoscópica experimentou dois períodos de grande disseminação: um no final do século XIX e outro entre 1953 e 1954. Os sistemas audiovisuais vem passando por uma grande transformação tecnológica e metodológica com a utilização dos equipamentos digitais. Atualmente, em função dessa transformação, a imagem estereoscópica, seja fotográfica, cinematográfica ou videográfica, vem atingindo um desenvolvimento considerável permitindo sua aplicação em diferentes atividades, desde projetos de engenharia, estudos anatômicos, até o entretenimento. O que se indaga é, até que ponto essa forma de representação tridimensional do espaço adequa-se às normatizações da linguagem audiovisual; e, como essa nova tecnologia digital estereoscópica poderá responder às necessidades metodológicas da produção audiovisual, particularmente do documentário.

Palavras-chave: estereoscopia, documentário, tridimensional.

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Publicado

2012-04-12

Como Citar

GODOY DE SOUZA, H. A. A imagem tridimensional e o documentário - DOI 10.5216/vis.v3i2.17967. Visualidades, Goiânia, v. 3, n. 2, 2012. DOI: 10.5216/vis.v3i2.17967. Disponível em: https://revistas.ufg.br/VISUAL/article/view/17967. Acesso em: 27 abr. 2024.

Edição

Seção

Artigos