Crítica de arte: especificidade da arte funerária no Brasil e a interdisciplinaridade das suas formas de exposição - DOI 10.5216/vis.v1i1.17821

Autores

  • Maria Elízia Borges UFG

DOI:

https://doi.org/10.5216/vis.v1i1.17821

Resumo

O objetivo do presente artigo é fazer uma leitura da arte funerária e das suas formas de exposição provenientes de dois fatos: do procedimento adotado para fazer a curadoria da exposição Arte funerária: a produção das marmorarias ddo Estado de São Paulo (séculos XIX-XX), realizada sucessivamente nas cidades de São Paulo (1993), Ribeirão Preto (1995), Goiânia (1998) e Jataí (2000) e da editoração de um folder sobre o Cemitério Santana na cidade de Goiânia (2001). Procuramos, em ambos os casos, demonstrar a possibilidade de poder romper com os espaços institucionais, não se prender a práticas ortodoxas, agir com informalidade, sem com isso deixar de atribuir o devido significado ao mobiliário funerário que guarda um valor artístico.

Palavras-chave: arte funerária, exposição, folder, marmorarias, Brasil

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Publicado

2016-03-01

Como Citar

BORGES, M. E. Crítica de arte: especificidade da arte funerária no Brasil e a interdisciplinaridade das suas formas de exposição - DOI 10.5216/vis.v1i1.17821. Visualidades, Goiânia, v. 1, n. 1, 2016. DOI: 10.5216/vis.v1i1.17821. Disponível em: https://revistas.ufg.br/VISUAL/article/view/17821. Acesso em: 23 dez. 2024.

Edição

Seção

Artigos