Toxoplasma gondii: IgG E IgM EM PACIENTES ONCOLÓGICOS NA REGIÃO SUL DO RIO GRANDE DO SUL, BRASIL

Autores

  • Jaqueline Radin Departamento de Microbiologia e Parasitologia, Instituto de Biologia, Universidade Federal de Pelotas, Brasil
  • Vanessa Radin Faculdade de Farmácia, Universidade Católica de Pelotas, Brasil
  • Beatris González Cademartori Departamento de Microbiologia e Parasitologia, Instituto de Biologia, Universidade Federal de Pelotas, Brasil
  • Juliana Carriconde Hernandes Departamento de Microbiologia e Parasitologia, Instituto de Biologia, Universidade Federal de Pelotas, Brasil
  • Michele Marques Noedel Laboratório Escola de Análises Clínicas do Hospital Universitário São Francisco de Paula, Universidade Católica de Pelotas, Brasil
  • Rodrigo Pereira de Oliveira Laboratório Escola de Análises Clínicas do Hospital Universitário São Francisco de Paula, Universidade Católica de Pelotas, Brasil
  • Claudiomar Soares Brod Departamento de Microbiologia e Parasitologia, Instituto de Biologia, Universidade Federal de Pelotas, Brasil

DOI:

https://doi.org/10.5216/rpt.v44i3.38019

Palavras-chave:

Toxoplasma gondii, soroprevalência, neoplasia, imunossupressão

Resumo

A toxoplasmose é uma zoonose causada pelo protozoário Toxoplasma gondii, que produz infecções oportunistas em pacientes imunocomprometidos. O objetivo deste trabalho foi verificar a positividade para anticorpos IgG e IgM para T. gondii em pacientes portadores de neoplasias que realizaram tratamento quimioterápico no Hospital Escola da Universidade Federal de Pelotas e no Centro de Radioterapia e Oncologia da Santa Casa de Misericórdia de Pelotas. A sorologia para a detecção de anticorpos foi realizada em 77 amostras por meio da técnica de Eletroquimioluminescência. Verificou-se que a taxa de soropositivos para anticorpos IgG foi de 90,9% e de 7,8% para IgM. De acordo com a análise dos fatores de risco, foi constatada entre os soropositivos para IgG anti-T.gondii diferença significativa (p<0,05) apenas na variável idade. Os resultados obtidos indicam a necessidade de um controle sorológico dos pacientes em tratamento quimioterápico para evitar consequências graves e até mesmo fatais.

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Como Citar

RADIN, J.; RADIN, V.; CADEMARTORI, B. G.; HERNANDES, J. C.; NOEDEL, M. M.; DE OLIVEIRA, R. P.; BROD, C. S. Toxoplasma gondii: IgG E IgM EM PACIENTES ONCOLÓGICOS NA REGIÃO SUL DO RIO GRANDE DO SUL, BRASIL. Revista de Patologia Tropical / Journal of Tropical Pathology, Goiânia, v. 44, n. 3, p. 271–281, 2015. DOI: 10.5216/rpt.v44i3.38019. Disponível em: https://revistas.ufg.br/iptsp/article/view/38019. Acesso em: 26 abr. 2024.

Edição

Seção

ARTIGOS ORIGINAIS / ORIGINAL ARTICLES