O ESTATUTO DA LINGUAGEM NO PENSAMENTO DO JOVEM NIETZSCHE: REFLEXÕES SOBRE A FISIOLOGIA DOS FENÔMENOS ESTÉTICOS

Autores

  • André Luis Muniz Garcia Universidade Estadual de Campinas

DOI:

https://doi.org/10.5216/phi.v16i2.10298

Palavras-chave:

Jovem Nietzsche, Fisiologia, Linguagem, Tragédia.

Resumo

O objetivo do presente artigo, pensado preliminarmente como parte integrante de um estudo mais amplo e sistemático sobre o processo de formação do pensamento do jovem Nietzsche, é discutir o estatuto da linguagem em suas considerações sobre estética, notadamente naquela apresentada nos fragmentos, apontamentos e escritos póstumos preparatórios d’O Nascimento da Tragédia. Como se poderá notar, o viés de investigação proposto, respaldado em importantes estudos de literatura secundária, primou por uma esmerada, porém não exaustiva, reconstituição do trinômio: linguagem sonora (Tonsprache), linguagem-de-gesto (Geberdensprache) e linguagem-de-palavra (Wortsprache), que margeia a investigação nietzscheana sobre a origem, desenvolvimento e perecimento da tragédia grega.

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Biografia do Autor

André Luis Muniz Garcia, Universidade Estadual de Campinas

Doutorando em Filosofia pela Universidade Estadual de Campinas

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Publicado

30-12-2011

Como Citar

GARCIA, A. L. M. O ESTATUTO DA LINGUAGEM NO PENSAMENTO DO JOVEM NIETZSCHE: REFLEXÕES SOBRE A FISIOLOGIA DOS FENÔMENOS ESTÉTICOS. Philósophos - Revista de Filosofia, Goiânia, v. 16, n. 2, p. DOI: 10.5216/phi.v16i2.10298, 2011. DOI: 10.5216/phi.v16i2.10298. Disponível em: https://revistas.ufg.br/philosophos/article/view/10298. Acesso em: 2 dez. 2024.

Edição

Seção

Artigos Originais