TY - JOUR AU - Nikolak, Elizabete Nikolak AU - Miranda, Stefânia Araújo AU - Santana, Expedito Júnior de Matos AU - Brito, Adriel Bhen AU - Beserra, Poliana Silva AU - Souza Domingues, Sheyla Farhayldes PY - 2009/09/30 Y2 - 2024/03/28 TI - TRIPLEX DOPPLER DA ARTÉRIA HEPÁTICA CANINA NOS PERÍODOS PRÉ E PÓS-PRANDIAL JF - Ciência Animal Brasileira / Brazilian Animal Science JA - Ciênc. anim. bras. VL - 10 IS - 3 SE - Medicina Veterinária DO - 10.5216/cab.v10i3.4829 UR - https://revistas.ufg.br/vet/article/view/4829 SP - 955-960 AB - O objetivo deste trabalho foi avaliar por meio do triplex doppler as variações dos índices de resistividade (IR) e pulsatilidade (IP) da artéria hepática (AH) de cães adultos saudáveis em períodos pré e pós-prandiais. O grupo amostral foi composto por quatorze cães sem raça definida, sendo nove fêmeas e cinco machos com peso entre seis e dezenove quilos e quatro e dezesseis quilos, respectivamente. Previamente aos exames ultrassonográficos, os animais foram submetidos a 24 horas de jejum e, para os exames pós-prandiais, foram alimentados com leite ou ração comercial. Utilizou-se o ultrassom Philips HDI 4000, munido de um transdutor microconvexo (5-8MHz). Dividiram-se as mensurações dos IR e IP da AH em três tempos: T0 (período pré-prandial), T1 (trinta minutos pós-prandial) e T2 (noventa minutos pós-prandial). Não houve diferença estatística quando comparadas as médias de IR e IP da AH entre T0 e T2. No entanto, ambos os índices foram significativamente menores no T1 quando comparado com os outros períodos de análise, comprovando aumento de fluxo sanguíneo na AH trinta minutos pós-prandial. O uso do triplex doppler da AH possibilitou mensurações do fluxo sanguíneo pré e pós-prandial, sendo uma técnica importante para estabelecer parâmetros comparativos entre homeostasia metabólica e diferentes estados fisiopatológicos hepáticos.<br /><br />PALAVRAS-CHAVES: Artéria hepática, cães, índice de resistividade, índice de pulsatilidade, ultrassonografia. ER -