TY - JOUR AU - Ferreira, Reginaldo Nassar AU - Ezequiel, Jane Maria Bertocco AU - Rosa, Beneval AU - Kronka, Sérgio do Nascimento AU - Dourado, Juliana Borbari AU - Galati, Rosimeiry Laís PY - 2007/09/12 Y2 - 2024/03/29 TI - DEGRADAÇÃO RUMINAL DA MATÉRIA SECA, DA PROTEÍNA E DOS AMINOÁCIDOS DO MILHO E DE GERMENS DE MILHO JF - Ciência Animal Brasileira / Brazilian Animal Science JA - Ciênc. anim. bras. VL - 8 IS - 3 SE - Produção Animal DO - 10.5216/cab.v8i3.1678 UR - https://revistas.ufg.br/vet/article/view/1678 SP - 407-416 AB - <p>O trabalho foi desenvolvido na Faculdade de Ci&ecirc;n-cias Agr&aacute;rias e Veterin&aacute;rias da UNESP de Jaboticabal. Utilizaram-se tr&ecirc;s bovinos &frac34; holand&ecirc;s x zebu, fistulados no r&uacute;men, no abomaso e no intestino delgado com c&acirc;nu-la fixa tipo T. Testaram-se quatro alimentos: milho (M); g&eacute;rmen de milho com 1% de EE (G1), g&eacute;rmen de milho com 7% de EE (G7) e g&eacute;rmen de milho com 10 % de EE (G10). Os mesmos alimentos foram tamb&eacute;m extrusados: MEx; G1Ex; G7Ex e G10Ex. Procedeu-se &agrave; incuba&ccedil;&atilde;o ruminal, usando-se a t&eacute;cnica de sacos de n&aacute;ilon, &agrave; degra-dabilidade da MS e da PB e &agrave; disponibiliza&ccedil;&atilde;o de AA. A dieta b&aacute;sica foi composta de g&eacute;rmen de milho, farelo de soja e feno de capim Coastcross, numa rela&ccedil;&atilde;o volumoso concentrado de 70:30. A degrada&ccedil;&atilde;o ruminal da MS apre-sentou os seguintes valores para os alimentos M, G1, G7 e G10, respectivamente 37,5%, 56,6%, 56,8% e 55,1%. Para os alimentos extrusados, foi de 52,3%, 68,9%, 69,0% e 61,6%, para MEx, G1Ex, G7Ex e G10Ex. O M mostrou-se significativamente inferior aos demais alimentos e a extrus&atilde;o aumentou a degradabilidade ruminal da MS para todos os alimentos. A degradabilidade da prote&iacute;na bruta foi de 27,0%, 60,9%, 56,8% e 35,1%, para M, G1, G7 e G10 e de 50,8%, 52,2%, 66,4% e 59,6% para MEx, G1Ex, G7Ex e G10Ex, respectivamente. A extrus&atilde;o somente n&atilde;o aumentou a degradabilidade da PB do G1. A lisina apresentou alta degradabilidade ruminal para os alimentos testados, com valores acima de 99% de degradabilidade. A metionina apresentou valor de degradabilidade inferior para M (37,4%) em rela&ccedil;&atilde;o a G10 (57,1%). A treonina n&atilde;o apresentou diferen&ccedil;as entre os alimentos e a extrus&atilde;o. Concluiu-se que o processamento do milho com a obten-&ccedil;&atilde;o de seus subprodutos pode aumentar a degradabilidade ruminal da mat&eacute;ria seca e prote&iacute;na bruta e metionina, mas que, dependendo da intensidade do processamento, a de-gradabilidade da PB pode n&atilde;o ser alterada comparada ao milho. A extrus&atilde;o aumenta a degradabilidade ruminal de MS do milho e subprodutos.</p><p>PALAVRAS-CHAVES:&nbsp; Amino&aacute;cidos, degradabilidade, extrus&atilde;o, ruminantes.</p> ER -