TY - JOUR AU - Medeiros, Maria Izabel M. de AU - Nader Filho, Antonio AU - de Souza, Viviane AU - Melo, Poliana de Castro AU - Ferreira, Luciano Menezes AU - Canalejo, Luis M. Medina PY - 2013/03/26 Y2 - 2024/03/28 TI - EPIDEMIOLOGIA MOLECULAR APLICADA AO MONITORAMENTO DE ESTIRPES DE Staphylococcus aureus NA PRODUÇÃO DE QUEIJO MINAS FRESCAL JF - Ciência Animal Brasileira / Brazilian Animal Science JA - Ciênc. anim. bras. VL - 14 IS - 1 SE - Medicina Veterinária DO - 10.5216/cab.v14i1.14972 UR - https://revistas.ufg.br/vet/article/view/14972 SP - 98-105 AB - Foi realizado o monitoramento epidemiológico molecular de estirpes de <em>Staphylococcus aureus</em> potencialmente toxigênicas isoladas no processo de produção do queijo Minas frescal em micro-usina do Estado de São Paulo. Para tanto, foram realizadas seis amostragens durante o período de junho de 2008 a julho de 2009, de modo a perfazer um total de 140 amostras. Essas amostras foram colhidas da superfície dos tanques de recepção e estocagem do leite cru, da superfície do tanque de equilíbrio do leite pasteurizado, da rede de abastecimento de água, das tubulações e equipamentos, das mãos do manipulador e de queijos embalados prontos para consumo. As colônias isoladas em Agar Baird-Parker confirmadas como cocos Gram positivos e que mostravam-se  positivas às provas de catalase, coagulase e da produção de acetoína, foram submetidas à extração do DNA bacteriano através da utilização do Kit Invitek - Uniscience®. A confirmação molecular da espécie dos isolados e a presença de enterotoxinas SEA, SEB, SEC, SED e da toxina TSST-1 foi realizada a partir da amplificação dos fragmentos de DNA cromossômico específico. Entre as 74 estirpes de estafilococos coagulase positivos isoladas, somente 41 (55.4%) amostras foram confirmadas como sendo <em>Staphylococcus aureus</em>, das quais 25 (61,0%) mostraram-se positivas na pesquisa de toxinas estafilocócicas. A enterotoxina de maior frequência identificada foi a SEA. As estirpes de <em>Staphylococcus aureus</em> toxigênico foram mais isoladas nas mãos do manipulador (16,0%), no leite cru do tanque de recepção (12,0%), no leite pasteurizado para elaboração do queijo (12,0%) e no queijo Minas frescal pronto para consumo (12,0%).<p> </p> PALAVRAS-CHAVE:<strong> </strong>PCR; queijo Minas frescal; segurança de alimentos;<em> Staphylococcus aureus</em>; toxinas estafilocócicas. ER -