DOI: 10.1590/1089-6891v18e-41239
ZOOTECNIA
PRODUTIVIDADE DO MILHETO EM TRÊS DENSIDADES DE SEMEADURA E DUAS ALTURAS DE CORTE
PRODUCTIVITY OF PEARL MILLET THREE SOWING DENSITIES AND TWO CUTTING HEIGHTS
Josilene da Silva Trindade1
Edgar Alain Collao Saenz2
Márcia Dias2
Vera Lúcia Banys2
Fernando Jose dos Santos Dias2
Alyson Andrade Pinheiro2*
1Faculdades Unidas do Vale do Araguaia, Barra do Garças, MT, Brasil.
2Universidade Federal de Goiás - Regional de Jataí, Jataí, GO, Brasil.
*Autor para correspondência - jagualyson@bol.com.br
Resumo
Com o objetivo de avaliar a produção do milheto (Pennisetum glaucum (L.)) em diferentes densidades de semeadura e manejado em duas alturas de corte, foi realizado um experimento na Fazenda Experimental da Universidade Federal de Goiás, no período de março a julho (safrinha) após a colheita da soja. O delineamento experimental utilizado foi blocos ao acaso em arranjo fatorial (3x2) com três densidades de semeadura (10, 15 e 20 kg.ha-¹) e duas alturas de corte (50 e 70 cm). Os dados foram analisados no programa SAS versão 9.2, considerando-se o efeito de densidade na parcela e altura na subparcela. As médias foram comparadas pelo teste Tukey a 5% de probabilidade. A densidade de semeadura não influenciou (P<0,05) nas produções de massa verde e matéria seca (MS). O corte a 70 cm teve maior produção de MS por corte. Quando avaliada a produção total do período, não houve (P>0,05) influência da densidade de semeadura ou da altura de corte. Por não ter afetado a produção de MS e por permitir maior período de utilização da pastagem com menor gasto com sementes no plantio, recomenda-se a densidade de semeadura de 10 kg.ha-¹ com corte do milheto aos 50 cm de altura.
Palavras-chave: estresse hídrico; manejo; safrinha.
Abstract
To evaluate the production of pearl millet (Pennisetum glaucum (L.)) at different sowing densities and managed under different cutting heights, a field trial was carried out in the experimental farm of Universidade Federal de Goiás, from March to July (off season crop) after the soybean harvest. A completely randomized block experimental design in a factorial arrangement (3x2) with three sowing densities (10, 15, and 20 kg.ha-¹) and two cutting heights (50 and 70 cm) was used. Data were analyzed with SAS® 9.2 (SAS Institute Inc., Cary, NC), considering the density effect in the plot and the height in the subplot. Means were compared by Tukey test. The sowing density did not affect (P<0.05) green mass and dry matter (DM) production. In the comparison between cutting height, the height of 70 cm had higher DM production. However, the total production of the period was not affected (P> 0.05) by sowing density and height management. Total production per hectare was similar between densities and cutting heights. As the cutting height did not affect DM production and allowed a longer period of pasture utilization and lower deployment cost, we recommend a sowing density of 10 kg.ha-¹ and millet cut at 50 cm.
Keywords: management; off season crop; water stress.
Recebido em: 10 maio de 2016
Aceito em: 12 maio de 2017
Introdução
O Brasil Central apresenta sazonalidade na produção de forrageiras devido à variação climática observada nos períodos seco e chuvoso. Por este motivo, atenuar a escassez de alimento na época seca ainda é um desafio para a maioria dos produtores.
O milheto possui características favoráveis como cultura e adaptação aos solos do Cerrado, pois possui sistema radicular profundo e tolerância ao estresse hídrico(1). Devido às suas características agronômicas de alta resistência à seca, adaptação aos solos de baixa fertilidade, crescimento rápido e boa produção de biomassa, esta cultura tem-se apresentado como uma das melhores opções para a cobertura do solo em áreas de semeadura direta no Brasil(2,3).
Além disto, o milheto tem sido usado na alimentação animal como volumoso, tanto no pastejo direto como na produção de silagem(4) e na produção de grãos usados na fabricação de ração animal(5-7). Portanto, vem se destacando como cultura de potencial para a implantação em sistemas de integração lavoura-pecuária.
No Sudoeste de Goiás, a utilização do milheto como pastagem é pequena, sendo seu uso destacado na formação de palhada para a cobertura do solo em sistema de plantio direto e, em menor escala, para a produção de grãos. Em função disso, objetivou-se com este trabalho avaliar a possibilidade do uso do milheto como forragem no Sudoeste de Goiás.
Material e Métodos
O experimento foi conduzido na Fazenda Escola Santa Rosa do Rochedo, na área experimental da Regional Jataí da Universidade Federal de Goiás - GO, localizada a 17º53’ de Latitude Sul, 51°43’ de Longitude Oeste e 670 metros de altitude em solo classificado como Latossolo Vermelho distroférrico com textura argilosa, segundo classificação da EMBRAPA(8), e que recebeu como adubação pré-plantio o formulado NPK 4-20-18 na dosagem de 180 kg.ha-¹ à lanço, conforme protocolo da fazenda.
A adubação de correção foi realizada no dia 05 de março e a semeadura do milheto aconteceu no dia 15 de março, no período da safrinha, após a colheita da cultura da soja, em sulco com distribuição manual de sementes em linhas com espaçamento de 45 cm. Foram utilizadas sementes de milheto ADR500®, com VC de 74,18%, conforme Teste de Tretazolium realizado pelo Laboratório do Centro Universitário de Mineiros – UNIFIMES.
Após 25 dias, foi feita análise do solo, que apresentou pH (H2O) 5,69; P 5,82 mg/dm³; K 122,80 mg/dm³; Zn 2,97 mg/dm³; Fe 29,2 mg/dm³; Mn 38,8 mg/dm³; Cu 10,2 mg/dm³; Ca 3,23 Cmolc/dm³; Mg 1,72 Cmolc/dm³; Al 0,07 Cmolc/dm³ e H+Al 4,78 Cmolc/dm³ com saturação por bases 52,41%, saturação por Al 1,31% e matéria orgânica 3,52%.
O clima da região segundo classificação de Köppen é do tipo Aw, com estações seca (março a setembro) e chuvosa (outubro a abril) bem definidas, com temperaturas médias de 23,47; 23,38; 19,92; 19,85 e 18,55ºC, respectivamente, nos meses de março, abril, maio, junho e julho. A precipitação mensal durante o período experimental (março a julho de 2012) foi de 243,8; 181,7; 49,8; 52,3 e 3,1 mm, segundo dados coletados na Estação Meteorológica Convencional de Jataí, localizada no Campus Jatobá da Regional Jataí na Universidade Federal de Goiás.
O delineamento experimental adotado foi o de blocos ao acaso num arranjo fatorial 3x2, sendo os fatores três densidades de semeadura (10, 15 e 20 kg.ha-¹) e duas alturas de cortes (50 ou 70 cm), mantendo-se altura residual de 20 cm, com seis repetições, totalizando 36 parcelas de 87,6 m² cada, numa área de 3140,8 m².
Após 18 dias do plantio, foi realizado o controle de plantas daninhas com aplicação do herbicida 2,4D na diluição de 0,3/200 e usando 200 L calda/ha, aplicadas com bicicleta pulverizadora.
O corte de uniformização foi realizado no dia 25 de abril de 2012, 41 dias após o plantio da cultura. Antes do corte de uniformização, foi realizada a avaliação da densidade de plantas, utilizando-se um quadrado de 1 m² com quatro repetições por parcela, para a determinação da média do número de plantas do estande nos tratamentos.
O primeiro corte foi realizado à altura de 50 cm e aconteceu após 34 dias do corte de uniformização, ou seja, no dia 29 de maio de 2012, e o corte aos 70 cm após 52 dias, ou seja, em 16 de junho de 2012. O segundo corte de 50 cm aconteceu no dia 10 de julho, 42 dias após o primeiro.
Como o corte à 50 cm proporcionou duas coletas durante o período de avaliação e o corte à 70 cm apenas uma, optou-se por usar as referências de taxa de crescimento do milheto para as discussões.
Para se avaliar a produção de matéria natural (MN) e matéria seca (MS), foram coletadas amostras de uma área de 0,25 m² a 20 cm de altura, medida com uma fita métrica, em quatro repetições/parcela. Para a realização dos cortes das áreas avaliativas foram utilizadas tesouras tipo poda de jardineiro e para a área total do dossel roçadeira costal, sendo o material cortado e retirado manualmente da área.
As amostras foram pesadas em balança analítica para a determinação da produção de MN e, posteriormente, foram colocadas em estufa de ventilação forçada a 65 ºC por 72 horas para a determinação da matéria pré-seca e cálculo da produção por área de massa e dos nutrientes.
As avaliações de MS, proteína bruta (PB), fibra em detergente neutro corrigida para cinzas e proteína (FDNcp), fibra em detergente ácido (FDA), matéria mineral (MM) e extrato etéreo (EE) foram realizadas no Laboratório de Nutrição Animal da Universidade Federal de Goiás, conforme metodologia descrita por Silva & Queiroz(9).
Todas as análises estatísticas foram realizadas no programa SAS versão 9.2(10) a 5% de probabilidade. Para a avaliação do número de plantas, foi considerado apenas o efeito da densidade de semeadura com delineamento em blocos ao acaso (DBC). Para avaliar as características do primeiro corte e do período total, os dados foram analisados em DBC considerando o fatorial 3x2 (densidade x altura) com o efeito de densidade na parcela e de altura de corte na subparcela. As médias foram comparadas pelo teste Tukey.
Resultados e Discussão
Não houve (P>0,05) interação entre densidade de semeadura e altura de corte em nenhum fator avaliado, o que possibilitou que esses fatores fossem estudados de forma independente. O número de plantas na densidade de semeadura de 20 kg.ha-¹ (Tabela 1) foi superior (P<0,05) quando comparado a de 10 kg.ha-¹ (78,1 e 53,6 plantas/m², respectivamente). Já a densidade de 15 kg.ha-¹ com 68,5 plantas/m² foi estatisticamente igual às demais densidades.
A densidade de 10 kg.ha-¹ apresentou menor número de plantas por m², com média de 53,6 plantas/m². No entanto, essa média foi superior à considerada ideal por Evangelista(11), que recomenda 10 a 20 plantas/m² para a formação do estande adequado, demonstrando a capacidade do milheto para manter a população de plantas, garantir a cobertura do solo e formar relvado adequado para o pastejo.
Os fatores relacionados à produção do milheto em kg.ha-¹ (Tabela 2) não apresentaram diferenças (P>0,05) quando avaliados nas diferentes densidades de semeadura. Isso pode ser justificado pela alta capacidade de perfilhamento do milheto mesmo em baixas densidades de semeadura, conseguindo, assim, equilibrar a produção de biomassa. Silva et al.(12) também avaliaram a população de plantas de milheto e verificaram que a densidade de semeadura não influenciou na produção de biomassa. Domukoski et al.(3) ressaltaram que outros estudos verificaram que a densidade de semeadura não exerce influência na produção de biomassa.
Avaliando a produtividade nas alturas de corte, houve maior PMS, PMN, PPB, PFDNcp, PFDA e PMM (P<0,05) na altura de corte de 70 cm quando considerado apenas o primeiro corte da altura de 50 cm (Tabela 3).
Quando foram consideradas as taxas de acúmulo nos intervalos de 34 e 52 dias, respectivamente, para as alturas de 50 e 70 cm, observaram-se valores de 36,67 e 35,46 kg/ha.dia-1 PMS; 229,77 e 183,18 kg/ha.dia-1 PMN; 4,80 e 4,57 kg/ha.dia-1 PPB; 21,82 e 22,60 kg/ha.dia-1 PFDNcp; 12,70 e 13,76 kg/ha.dia-1 PFDA; 3,11 e 2,67 kg/ha.dia-1 PMM; 0,68 e 0,52 kg/ha.dia-1 PEE. Esses valores revelaram maior eficiência quantitativa em produção de massa, proteína, minerais e extrato etéreo da planta à altura de 50 cm. Apesar de os valores serem inferiores aos observados na literatura(13-15), deve ser considerado o fato de a cultura ter sido avaliada na entressafra em condições de temperatura e precipitação restritivas.
Estas observações estão de acordo com Pereira et al.(16), quando afirmam que o tempo necessário para atingir determinado estádio fenológico é controlado pelas temperaturas médias diárias do ambiente, caso não haja falta de água, sendo decisivo na duração do ciclo da cultura. No entanto, contrariam as observações de Payne(17), que diz que quando semeado após culturas de verão, o milheto apresenta elevada tolerância a períodos com déficit hídrico.
A altura de manejo de 50 cm proporcionou dois cortes, durante o período experimental, já na altura de 70 cm foi possível fazer apenas um corte, fator que pode ser associado à redução da precipitação e à temperatura, pois no mês de junho, quando ocorreu o corte da altura de 70 cm, a precipitação foi inferior a 2,0 mm, enquanto que a temperatura atingiu valores mínimos de 14,4 °C. Além disso, a menor capacidade de rebrota pode ser, também, associada à redução do fotoperíodo no pós-corte, que ocorreu já no inverno.
Estes fatos estão de acordo com Lemos et al.(18), que avaliaram épocas de semeadura do milheto em sucessão a soja e observaram influência da menor disponibilidade hídrica no desenvolvimento vegetativo da cultura. Da mesma forma, Nirval et al.(19) afirmaram que a produção e a composição química da matéria seca do milheto são alteradas pela época de semeadura.
Assim, em virtude de fatores relacionados com o meio ambiente ou com o genótipo, ocorrem variações nas características de crescimento e no comportamento fisiológico do milheto. Esses aspectos, quando em equilíbrio, colaboram para maximizar o aproveitamento do potencial dessa forrageira, em condições de pastejo(20).
Não foi observado efeito da densidade de semeadura (P>0,05) na produção do milheto no período total (Tabela 4). Esse fator já era esperado, uma vez que, quando medida a produção em apenas um corte de cada altura, foi observada similaridade de produção entre as duas densidades.
O segundo corte da altura de 50 cm apresentou redução de 50% da produção de massa, o que diminuiria a oferta forrageira na seca, corroborando a afirmação de Kollet et al.(21), ao avaliarem rendimento forrageiro, de que na rebrota a produtividade diminui.
Em função disso, não houve efeito da altura de corte (P>0,05) na produção do milheto no período total (Tabela 5), demonstrando que, mesmo com dois cortes, a produção da altura de 50 cm foi semelhante à produção de apenas um corte aos 70 cm. O segundo corte apresentou menor produção comparado ao primeiro, principalmente devido à diminuição da precipitação pluviométrica, do fotoperíodo e a menor temperatura mínima nos meses finais do experimento, diminuindo consequentemente a oferta de forragem na rebrota, corroborando Kollet et al.(21), que afirmam que a produção do milheto diminui na rebrota. Além das restrições das condições bióticas para o crescimento, há a resposta fenológica da cultura às mesmas, que resultam na paralisação do crescimento para a emissão da haste floral(13).
Pena et al.(22) ressaltaram a importância da frequência dos cortes para controlar o alongamento de colmos, as frações indesejáveis da planta (ocorrem em maior percentual em plantas mais altas e mais velhas), o teor de FDA, o aumento do período para rebrota e o valor nutritivo, tornando indiferente o aumento da produção de MS total no final do período. No entanto, no período total em que este experimento foi conduzido, não foram observadas diferenças em PPB, PFDN ou PFDA nas diferentes alturas de corte.
Conclusão
As densidades de semeadura não tiveram efeito sobre a produção do milheto, sendo a utilização da menor quantidade de sementes um fator importante na redução do custo de implantação da cultura. No presente experimento, 10kg/ha de semente foram suficientes para se obter uma densidade de plantas acima do recomendado.
Em condições de limitação hídrica, de temperatura e de fotoperíodo, como os observados neste experimento, não foi possível realizar mais que dois cortes e, por proporcionar maior período de utilização da pastagem ou dois pastejos, recomenda-se manejar o milheto na altura de corte de 50 cm ou fazer o plantio antes do mês de março.
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