CONSUMO, DIGESTIBILIDADE APARENTE E BALANÇO DE
NITROGÊNIO EM OVELHAS ALIMENTADAS COM DIFERENTES NÍVEIS DE FIBRA EM DETERGENTE NEUTRO
Gilberto de
Lima Macedo Junior1, Luciano Fernandes Sousa2, Fernanda
Nascimento de Godoi3, Juan Ramon Olalquiaga Perez4,
Patricia Maria de França5, Thais Romano Vasconcelos Almeida6,
Oiti José de Paula7, Roberta de Moura Assis8
RESUMO
Avaliou-se a influência de diferentes níveis de fibra em
detergente neutro de origem forrageira (FDNf) na dieta de ovelhas sobre o
consumo, digestibilidade aparente e balanço de nitrogênio. Foram utilizadas 16
ovelhas adultas, não gestantes e não lactantes, da raça Santa Inês, com peso
vivo de 45,01 ± 5,15 kg, distribuídas em delineamento quadrado latino (4x4),
com quatro tratamentos (8,67%; 17,34%; 26,01% e 34,69% de FDNf), 4 animais e 4
períodos, perfazendo 4 quadrados latinos. As variáveis referentes ao consumo de
matéria seca (MS), matéria orgânica (MO), energia bruta (EB), energia
digestível (ED), energia metabolizável (EM), proteína bruta (PB), proteína
digestível (PD), fibra em detergente neutro (FND) e fibra em detergente ácido
(FDA) bem como os coeficientes de digestibilidade aparente da MS, MO, EB e FDA
foram influenciados positivamente pelos níveis crescentes de FDNf dos
tratamentos. O balanço de nitrogênio foi positivo em todos os níveis de FDNf. O
trabalho evidenciou que existe um limite fisiológico para a utilização de
concentrado na dieta de ovelhas, sendo necessária uma quantidade mínima de FDNf
para maior eficiência no aproveitamento dos nutrientes; no entanto, esse limite
parece ser inferior ao nível mais baixo de FDNf do presente estudo.
VOLUNTARY INTAKE, APPARENT
DIGESTIBILITY AND NITROGEN BALANCE IN EWES FED DIETS WITH DIFFERENT NEUTRAL
DETERGENT FIBER LEVELS
ABSTRACT
A fibra é utilizada para caracterizar os alimentos (VAN SOEST, 1994) e
estabelece os limites de inclusão de ingredientes em rações; entretanto, não
existe consenso quanto à definição de fibra nem quanto à concentração de fibra
dietética capaz de otimizar o consumo de energia pelos ovinos.
A presença da fibra na dieta de ruminantes, em maior ou menor proporção,
afeta importantes características dos alimentos, relacionando a digestibilidade
e o valor energético com a fermentação ruminal e, provavelmente, controla o
consumo (VAN SOEST, 1994).
A digestibilidade da fibra de forragens não é constante para todos os
animais, tendo como fontes de variação a estrutura da planta, a composição
química, a relação volumoso:concentrado além de condições ambientais como
temperaturas do ar elevadas. Apesar do grande interesse em se conhecer o nível
ideal de fibra na dieta de ovinos deslanados, poucos estudos têm sido
realizados com esse intuito.
MACEDO JUNIOR et al. (2009), trabalhando com ovelhas gestantes,
observaram que os limites inferior e superior de fibra em detergente neutro de
origem forrageira (FDNf) são 20 e 35 %, respectivamente. Este trabalho
objetivou avaliar se crescentes níveis de FDNf influenciam no consumo e
digestibilidade aparente dos nutrientes, assim como no balanço de nitrogênio em
ovelhas da raça Santa Inês em mantença, já que limites dietéticos de FDNf são
desconhecidos para essa categoria animal.
Foram utilizadas 16 ovelhas da raça Santa Inês com peso médio e desvio
padrão de 45,01 ± 5,15kg, em quatro quadrados latinos 4x4, com quatro animais, quatro
tratamentos e quatro períodos por quadrado. Os animais foram alojados em
gaiolas metabólicas individuais providas de comedouro, bebedouro e saleiro.
As dietas foram balanceadas segundo o ARC (1980), visando suprir as
necessidades nutricionais diárias e permitir 10 % de sobras, sendo constituídas
de quatro níveis de FDNf: dieta A - com 8,67% de FDNf; dieta B - com 17,34% de
FDNf; dieta C - com 26,01% de FDNf; e dieta D - com 34,69% de FDNf. A
alimentação dos animais foi constituída de feno de capim coast-cross (Cynodon dactylon
L. Pers.) picado (42 dias de intervalo de corte), milho grão moído (Zea mays L.), farelo de soja (Glicine max) (46% PB) e sal mineral
comercial (Tabela 1), sendo oferecida em duas refeições diárias (às 8h e às
15h); a primeira representava 60% do total diário ofertado.
O experimento foi realizado
em quatro períodos consecutivos e imediatos com 15 dias de adaptação dos
animais às dietas e cinco dias de coletas de amostras. Diariamente amostravam-se
o feno e os alimentos concentrados, esses últimos já compondo a pré-mistura
concentrada, a fim de se obter a composição bromatológica das dietas
experimentais (Tabela 2).
Toda a produção fecal era
recolhida, pesada e amostrada em 20%, todos os dias, antes da alimentação
matutina, sendo acondicionadas em sacos plásticos devidamente identificados e
mantidas a -20°C. A urina excretada por animal, em baldes com 100 mL de ácido
sulfúrico a 2N para evitar perdas de nitrogênio, foi mensurada e armazenada, a
-20°C, em uma alíquota de 10% do volume total. As sobras foram
coletadas, identificadas, pesadas e amostradas individualmente para análises
posteriores.
Nas amostras de fezes, sobras
e alimentos foram determinados os seguintes valores: matéria seca (MS), fibra
em detergente neutro (FDN), fibra em detergente ácido (FDA), proteína bruta
(PB), energia bruta (EB) e matéria mineral (MM). Nas amostras de urina
realizaram-se as análises de proteína bruta (PB) e energia bruta (EB). As
análises químicas foram efetuadas segundo a metodologia descrita por SILVA e
QUEIROZ (2002). Os valores de energia metabolizável (EM) foram obtidos pela
diferença entre energia digestível e perdas energéticas, advindas da formação
de metano e da urina, seguindo fórmulas propostas por SNIFFEN et al. (1992):
EPGD = PGD X EBI / 100
PGD = 4,28 + 0,059 CDEB
Os valores de todas as
variáveis foram analisados por regressão e por comparação de média, segundo o
teste de Tukey, utilizando-se o Software Statistical Analysis System
(SAS).
RESULTADOS E DISCUSSÃO
MACEDO JUNIOR et al. (2009)
verificaram que o CFDN e CFDA apresentaram crescimento linear com o aumento dos
níveis de FDNf na dieta. O consumo de FDN foi de 34,4g/PV0,75 e de
22,4g/PV0,75 nas dietas com 35% e 9% FDNf. Silva Sobrinho et al. (2002), ao
trabalharem com diferentes níveis de concentrado na dieta de ovelhas lanadas e
deslanadas, observaram que, nos animais que consumiram a dieta com 60% de
concentrado, o consumo de FDN foi similar, com valores de 35,5g/PV0,75.
No presente estudo, o consumo de FDN foi de 33,35 g/PV0,75, na dieta
com 34,69% de FDNf, correspondente a 40% de volumoso. VAN SOEST (1994) cita que
vacas leiteiras devam consumir no mínimo 27% de volumoso na dieta para o bom
funcionamento do rúmen. Ainda segundo esse autor, há uma alta correlação entre
consumo de MS e teor de FDN na dieta, evidenciando que, quando se aumenta o
nível de FDN, reduz-se o consumo de MS. Entretanto, no presente estudo, essa
relação ocorreu de forma inversa, isto é, o consumo de MS elevou-se de acordo
com o aumento dos níveis de volumoso total utilizados nas dietas experimentais.
Esse resultado pode ser explicado por uma melhor condição ruminal com a
elevação do volumoso na dieta. VAN SOEST (1994) cita que a fibra é importante
fator para o equilíbrio da microbiota ruminal, o que favorece não só o consumo
como a digestibilidade da dieta. No entanto, caso os níveis de fibra da dieta
cheguem a comprometer o fornecimento de carboidratos fermentáveis de origem não
fibrosa, poderia ocorrer redução o consumo de MS (FORBES, 2007).
As análises de regressão do CMS
em função dos crescentes níveis de FDNf nas dietas, que estão apresentadas na
Tabela 4, demonstraram efeito positivo sobre o CMS, CMO, CFDN, CFDA, CEB e CPB.
O consumo de FDNf, em g/kgPV0,75 apresentou-se de forma linear (Y:
15,6277 + 0,5242X; R2 =
96,30), o que impede concluir que houve uma limitação física do rúmen na
regulação do consumo, indicando que este foi, possivelmente, regulado pelo
nível energético da dieta (controle fisiológico). O CMS pode ser limitado pelo
nível energético da dieta assim como pela quantidade de fibra (volumoso) na
dieta, especialmente quando o volumoso for de qualidade inferior. BENEVIDES et
al. (2007) observaram que o capim Tanzânia não deve ser pastejado por ovinos
por um período superior ao tempo necessário para emissão de 2,5 novas folhas
por perfilho. Segundo MACEDO JUNIOR et al. (2006), existe um limite mínimo
fisiológico de inclusão de forragem na dieta de ruminantes. Observa-se na Tabela
3 que dietas com menos de 20% de FDNf apresentam redução no consumo de matéria
seca. O mesmo comportamento foi observado em vários trabalhos (ALVES et al.,
2000; Furusho Garcia et al.,
2003; BURGER et al., 2006; Carvalho
et al., 2006; Dado & Allen
2006; Macedo Junior et al., 2006;
e Macedo Junior et al., 2007).
VAN SOEST (1994) cita que há redução no consumo de MS quando se utiliza
grande quantidade de carboidratos solúveis ou amido nas dietas conforme citado
por SILVEIRA (2002). O NRC (1985) sugere que em dietas que possuam mais de 70%
de concentrado, o consumo de forragens é insuficiente para que a fermentação
ruminal mantenha-se nos parâmetros fisiológicos. Neste ensaio, níveis
crescentes de 60 a 90% de concentrado na dieta apresentam efeito positivo sobre
parâmetros fisiológicos (digestibilidade e balanço de N) e sobre um parâmetro
altamente correlacionado com a produção animal (consumo de MS).
As ovelhas deste estudo apresentaram consumo médio de matéria seca de
1007,94 g/animal/dia ou 2,2% PV, mostrando que o consumo de matéria seca esteve
próximo ao recomendado pelo NRC (1985), ou seja, que o consumo de MS deve ser
de 1 kg ou 2,0 % do peso vivo. Mesmo sofrendo influência negativa dos
carboidratos solúveis ao longo do período experimental, verificaram-se
variações aleatórias no CMS, que sugeriam um quadro de acidose ruminal
sub-clínica; entretanto, não houve casos clínicos comprovados.
O consumo de energia e proteína bruta reduziram (Tabela 3) com o
decréscimo de FDNf nas dietas experimentais, possivelmente, influenciados pelo
menor consumo de MS nesses tratamentos. Conforme os níveis de FDNf se elevaram,
houve efeito quadrático no CED e CEM (Tabela 4). Contudo, observa-se que o
tratamento com menor quantidade de FDNf (8,67%) teve o menor consumo de energia
digestível e metabolizável. O NRC (1985) recomenda que para ovelhas adultas em
mantença, com 50 kg de peso vivo, o CED seja de 2400 kcal e o CEM seja de 2000
kcal por dia. Os menores CED e CEM deste estudo foram de 3962,4 kcal/animal/dia
e 3554,1 kcal/animal/dia, respectivamente, mostrando que, mesmo os
menores consumos aqui obtidos, foram superiores às recomendações do NRC (1985).
Mais uma vez torna-se claro que houve efeito negativo da alta quantidade de
carboidratos solúveis no equilíbrio ruminal.
Os coeficientes médios de digestibilidade aparente da matéria seca (DMS),
matéria orgânica (DMO), energia bruta (DEB), proteína bruta (DPB), fibra em
detergente neutro (DFDN) e fibra em detergente ácido (DFDA) podem ser
observados na Tabela 5.
Quando o consumo do MS elevou-se, houve redução na digestibilidade das
dietas, provavelmente, em função do aumento de FDNf, aumentando, então, a
quantidade de carboidrato estrutural e, consequentemente, piorando a qualidade
da mesma, pois tais carboidratos apresentam menor digestibilidade que aqueles
não estruturais. VALADARES FILHO (1985) cita que carboidratos solúveis apresentam
digestibilidade próxima a 90% e carboidratos estruturais de aproximadamente
50%. Assim, o aumento de fibra na dieta pode ter causado a redução da DMS.
BERCHIELLI et al. (2006) afirmaram que a qualidade do volumoso, a forma de
apresentação e a quantidade de carboidratos solúveis podem interferir na DMS.
A digestibilidade da PB não foi influenciada pelos níveis de FDNf das
dietas experimentais, provavelmente, devido a problemas que afetaram o consumo
de MS e que podem ter afetado a relação entre a energia e proteína.
As equações de regressão dos DMS, DMO, DEB, DPB, DFDN, em função dos
níveis de FDNf, encontram-se na Tabela 6. As equações de regressão para o DMS e
DMO apresentaram-se de forma linear, aumentando de acordo com o decréscimo no
nível de FDNf das dietas experimentais.
A DEB apresentou–se de forma
linear, declinando à medida que se elevaram os teores de FDNf nas dietas. Fica
claro que a DEB foi determinada pela digetibilidade da MS e MO, as quais tiveram
respostas muito similares entre si. Sendo assim, credita-se que tais
observações deveram-se ao aumento de FDNf nas dietas, uma vez que esse
nutriente possui o menor coeficiente de
digestibilidade dentre os demais. Os tratamentos não influenciaram a DFDN,
corroborando com BOLZAN et al. (2002) que também não o observaram quando
aumentaram as quantidades de concentrado nas dietas.
Na Tabela 7 estão
apresentados os valores médios de nitrogênio (N) ingerido, N fecal, N urinário,
N retido, sobre o nitrogênio retido (% sobre o ingerido) em ovelhas alimentadas
com diferentes concentrações de fibra em detergente neutro de origem forrageira
nas dietas e na Tabela 6 estão apresentadas as equações de regressão do N
retido, N fecal, N urinário e N ingerido, em função dos níveis de FDNf das
dietas.
Verificou-se que o
consumo de N foi menor no tratamento com menor nível de FDN. Como as dietas
foram formuladas para serem isoprotéicas, a redução verificada no consumo de MS
desse tratamento pode ser considerada como a principal responsável pela redução
no consumo nitrogenado.
Não foi observada
influência dos níveis de FDNf no N (g/ovelha/ dia) perdido nas fezes e na
urina. Os animais, consumindo as dietas com menores níveis de FDNf, de 8,67 e
17,34%, tiveram a menor quantidade de N retido. Isso pode ser explicado pelo
fato de que esses tratamentos tiveram menores consumos de N, em função da
redução do consumo de MS, PD e EM, promovendo, assim, menor retenção de N, uma
vez que a relação proteína:energia pode ter afetado de modo significativo a
retenção de nitrogênio. Possivelmente, o excesso de carboidratos de rápida
fermentação afetou o desenvolvimento das bactérias, reduzindo a retenção de N,
pois, quando se elevou a quantidade de FDNf,
observaram-se maiores quantidades de N retido, sugerindo interferência
dos baixos níveis de FDNf que promoveram uma queda no CMS dos tratamentos com
menores níveis de FDNf e, com isso, teriam influenciado também a retenção de N.
Outro possível fator
é o deslocamento do sítio de digestão para o intestino grosso (IG). FURLAN et
al. (2006) afirmaram que a digestibilidade do milho no IG é menor. No presente
estudo, o concentrado continha milho e soja moídos em sua composição. A
absorção de N no IG é baixa uma vez que a microbiota formada nesse órgão é
perdida nas fezes. Comparando os resultados de N fecal e N urinário deste
estudo com os valores de N fecal encontrados por PIRES et al. (2008), que foram
de 7,63 g/dia e 8,57 g/dia para ovelhas com um e dois fetos, respectivamente, e,
para N urinário, de 4,99 g/dia e 5,31
g/dia para ovelhas com um e dois fetos, respectivamente, verifica-se que a
quantidade de N observada neste trabalho é numericamente superior, evidenciando
altas perdas de N na urina e nas fezes. O valor médio de N retido em relação ao
consumido foi de 51,10%, superior ao valor de 26,32% verificado por ROCHA
(2002), trabalhando com ovinos Santa Inês.
CONCLUSÃO
ALLISON, C.D.. Factors affecting forage intake by ruminants: a review. Journal
Range Managment. 38(4):305-311. 1985
ALVES, K.S.; CARVALHO,
F.F.R.; VERAS, A.S.C. Níveis de energia em dietas para ovinos Santa Inês. Revista Brasileira de Zootecnia, v.32,
n.6, p.1962-1968, 2003. Supl.2.
AGRICULTURAL RESEARCH COUNCIL. The
nutrient requirement of farm animals. London, 1980. 351p.
BENEVIDES, Y. I.; M.,
CÂNDIDO, J. D.; NEIVA, J. N. M.; BORGES, I.; SILVA, A. G. M.; SILVA, R.G. da.
Composição e degradabilidade da dieta de ovinos em capim Tanzânia com três
períodos de descanso. Archivos de Zootecnia, v. 56, n.
214, p. 215-226. 2007.
BÜRGER, P.J.; PEREIRA,
J.C.; QUEIROZ, A.C. Comportamento ingestivo em bezerros holandeses alimentados
com dietas contendo diferentes níveis de concentrado. Revista
Brasileira de Zootecnia. v.29, p.236-242, 2000.
CARVALHO, S.; RODRIGUES,
M.T.; BRANCO, R.H. Comportamento ingestivo de cabras alpinas em lactação
alimentadas com dietas contendo diferentes níveis de fibra em detergente neutro
proveniente de forragem. Revista Brasileira
de Zootecnia, v.35, p.562-568, 2006.
COELHO DA SILVA, J. F.;
LEÃO, M. I. Fundamentos da nutrição
dos ruminantes. Piracicaba: Livro Ceres, 1979.
380p.
DADO, R.G.; ALLEN, M.S. Intake limitation, feeding behavior and rumen
function of cows challenged with rumen fill from dietary fiber or inert bulk. Journal of Dairy Science. v.78,
p.118-133, 1995.
FORBES, J. M. Voluntary food intake and diet selection in farm animals.
Wallingford:
CAB International, 1995. 532p.
FURUSHO-GARCIA, I.F.;
PEREZ, J.R.O.; OLIVEIRA, M.V.M. Componentes corporais e órgãos internos de
cordeiros Texel x Bergamácia, Texel x Santa Inês e Santa Inês puros, terminados
em confinamento, com casca de café como parte da dieta. Revista Brasileira de Zootecnia, v.32, n.6, p.1992-1998, 2003.
Supl.2.
MACEDO JÚNIOR, G.L.;
PEREZ, J.R.O.; PAULA, O.J.; ALMEIDA, T.R.V.; ASSIS, R.M.; FRANÇA, P.M.
Influência de diferentes níveis de FDN dietético no consumo e digestibilidade
aparente de ovelhas Santa Inês. Ciência
e Agrotecnologia, v.30, n.3 p.547-553, 2006.
MACEDO JÚNIOR, G.L.;
PEREZ, J.R.O.; ZANINE, A.M.; BORGES, I.; PÉREZ, J.R.O. Qualidade da fibra para
a dieta de ruminantes. Ciência Animal,
v.17, n.1, p.7-17, 2007.
MACEDO JUNIOR, G. L.;
FRANÇA, P. M.; ASSIS, R. M.; ALMEIDA, T. R. V.; PAULA, O. J.; PÉREZ, J. R. O.;
BAIÃO, A. A. F.; BORGES, I.; SILVA, V. B. Níveis de fibra em detergente neutro forrageiro na
alimentação de ovelhas Santa Inês gestantes. Arquivo Brasileiro de Medicina
Veterinária e Zootecnia. v. 61, n. 1, p. 196-202, 2009.
MAYNARD, L.
A.;
LOOSLI, B. S.; HINTZ, H. F.; WARNER, R. G. Nutrição animal.
3. ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos,
1984. 726p.
NATIONAL RESEARCH COUNCIL. Nutrient requirements of sheep. 6.ed. Washington: National Academy, 1985. 99p.
ROCHA, M. H. M. Teores de proteína bruta em dietas com alta
proporção de concentrado para cordeiros confinados. Dissertação
(Mestrado em Zootecnia)-Escola Superior de Agricultura “Luis de Queiroz”,
Piracicaba, SP. 2002. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11139/tde-08082002-154534/pt-br.php
SILVA SOBRINHO, A.G. SILVA, A. M. A.; TRINDADE, I. A.
C. M.; RESENDE, K. T. VIEIRA, E. L.Efeitos da relação Volumoso:Concentrado e do
peso ao abate sobre os componentes da perna de cordeiros Ile de France x Ideal
confinados. Revista Brasileira de Zootecnia.
v.31, p.1017-1023, 2002.
SILVA, D. J. e QUEIROZ, A.C. Análise de alimentos (métodos químicos
e biológicos). 3. ed. Viçosa: UFV, 2002, 166p.
SILVEIRA, A. L. F. Avaliação
nutricional da adição de uréia a dieta baseada em feno de média qualidade
suplementada com milho moído. 2002. 124f. Dissertação (Mestrado em Zootecnia)-Universidade
Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre. Disponível em http://hdl.handle.net/10183/1605
SNIFFEN, C. J.; O'CONNOR, J. D.; VAN SOEST, P. S. A net carbohydrate and
protein availability. Journal
Animal Science., v. 70, n, 3, p. 3562-3577, 1992.
VAN SOEST, P. J. Nutritional ecology of the ruminants. Corvallis: O e Books, 1982.
373p.
VAN SOEST, P. J. Nutritional ecology of the ruminants. 2.ed. Ithaca: Cornell University, 1994. 476p.
Protocolado em: 05 abr. 2010 Aceito em: 26 jan. 2012