SUPLEMENTAÇÃO DE NOVILHOS RED ANGUS X NELORE CRIADOS
Sérgio
Fernandes Ferreira1, Pedro Antônio Muniz Malafaia2,
Renata Cogo Clipes3, João Carlos de Carvalho Almeida4
RESUMO
SUPPLEMENTATION
FOR RED ANGUS X NELLORE STEERS
RAISED ON TROPICAL PASTURES DURING WET SEASON
ABSTRACT
A quantidade e a qualidade
das forragens nas pastagens tropicais são extremamente variáveis, tanto nas
diferentes regiões, como nas diversas épocas do ano. Essa grande variação
dificulta a formulação de um suplemento apropriado para todas as condições
(BISSCHOFF et al., 1967). Além disso, tem sido usado o argumento de que, no
período chuvoso, em função do aumento das concentrações proteicas das gramíneas
e da alta degradabilidade ruminal dessa fração, haveria excesso de nitrogênio
em relação à disponibilidade de energia (POPPI & MCLENNAN, 1995). Desse
modo, além de parte do nitrogênio não ser utilizada eficientemente, há ainda o
consumo de energia para a excreção urinária na forma de uréia.
A suplementação proteico-energética
para bovinos em pastejo no período das águas surge como mais uma ferramenta a
ser utilizada como estratégia para encurtar o ciclo produtivo. Diante da grande
variabilidade dos sistemas produtivos no setor pecuário brasileiro e da
sensível adesão dos produtores à técnica de suplementação, muitas dúvidas ainda
permanecem obscuras quanto a essa prática de manejo nutricional. Há anos, os
pesquisadores têm se esforçado na tentativa de equacionar a técnica de
suplementação em pastagens tropicais, em decorrência da complexa interação solo
x clima x forragem x animal x suplemento utilizado (BRITO, 2004).
A utilização de novas
tecnologias representa um custo adicional por unidade produzida e, quando
apresenta bons resultados biológicos, amortizam os custos fixos constituídos
por gastos com serviços administrativos, impostos, depreciações de máquinas e
implementos, aumentando a lucratividade da empresa. Novas tecnologias encontram
restrições à sua adoção quando aumentam os custos diretos da empresa rural,
pois muitas vezes os resultados produtivos não cobrem esses custos (PILAU et al.,
2003).
A repercussão econômica de
uma nova tecnologia no sistema de produção é que determinará a sua adoção ou
não por parte dos produtores rurais (PILAU et al., 2003). Alguns índices têm a característica de
representar aspectos importantes da atividade e não são difíceis ou caros de se
obter. Dentro dessa linha, a receita menos o custo de alimentação (RMCA)
espelha com boa precisão a situação econômica da fazenda e reflete vários itens
de custo e desempenho dos animais (CARVALHO, 2000).
Tendo em vista as
considerações precedentes, o presente experimento foi conduzido com o propósito
de avaliar o efeito de opções de suplementação proteico-energética no
desempenho de novilhos mestiços Red-Angus x Nelore em pastagem de brachiaria purpurascens, durante o período das águas.
MATERIAL E MÉTODOS
Foram utilizados 32 bovinos
machos, mestiços inteiros (Red-Angus x Nelore), com média de doze meses de
idade, com peso vivo inicial médio de 296 ±
Os animais foram mantidos em
pastagem em lotação contínua em piquetes homogêneos de Brachiaria purpurascens (Henr.
Blumea) – capim angola, com acesso livre aos bebedouros e aos cochos de
suplementação. A pastagem foi dividida em oito piquetes com lotação de 0,95
unidade animal por hectare em cada piquete e disponibilidade de 2500 kg de
massa seca por hectare, de modo que cada grupo permanecesse em piquetes
separados, recebendo seu respectivo tratamento. A mudança de piquetes foi feita
de 28 dias em 28 dias para minimizar o efeito do local de pastejo,
homogeneizando os tratamentos quanto à oferta de forragem.
Após a escolha e a seleção dos animais, eles foram alocados em quatro
grupos experimentais, de modo a receberem os tratamentos a seguir:
1 - Grupo
controle: pastagem e suplemento mineral comercial (SMC). Este tratamento foi
delineado para estimar o potencial de ganho de peso de animais criados
exclusivamente no pasto;
2 - Grupo
concentrado: pastagem e concentrado à base de farelo de soja (FS), fubá de
milho (FM) e SMC. Este tratamento era o rotineiramente utilizado na alimentação
dos animais após a desmama e consistia de fornecer aproximadamente 2,77
kg/animal/dia, quantidade estimada para ganho de peso de
3 - Grupo
SPEf: pastagem e suplemento proteico-energético à base de SMC, NaCl, ureia+sulfato
de amônio 9:1 (URSA 9:1), melaço em pó, FS e FM como principal ingrediente; e
4 - Grupo
SPEft: pastagem e suplemento proteico-energético à base de SMC, NaCl, URSA 9:1,
melaço em pó, FS e farelo de trigo (FT) como principal ingrediente.
Na Tabela 1 encontram-se as formulações e a composição bromatológica dos
suplementos referentes aos tratamentos experimentais.
As pesagens dos animais foram
realizadas com intervalos de 28 dias. Os animais foram submetidos a jejum
sólido e líquido de 15 horas antes das pesagens, que eram feitas individualmente
em balança mecânica do tipo tronco, previamente tarada antes das pesagens.
Os animais foram monitorados
a cada 30 minutos, das 8:30 às 17:30 horas, e o número de animais bebendo água
em um dado momento foi anotado, no intuito de verificar o efeito do tratamento
experimental em relação à frequência de acesso ao bebedouro. As observações
diárias foram efetuadas em dois períodos de três dias consecutivos (18, 19 e
20/04 e 29/04, 30/04 e 01/05/07). Os dados foram anotados em uma ficha
apropriada e interpretados como sendo o porcentual dos animais visitando o
bebedouro em um dado momento em relação ao total de animais do grupo.
As despesas com a suplementação
bem como as receitas obtidas com o ganho de peso dos animais foram
quantificadas para os quatro grupos experimentais. O custo dos tratamentos
experimentais foi obtido pelo preço proporcional de cada ingrediente em sua
formulação e depois pela multiplicação pelo consumo médio diário. A receita
menos o custo da alimentação (RMCA) foi estimada considerando-se somente as
despesas com o consumo dos suplementos, não considerando os gastos com o
preparo da mistura e sua distribuição nos comedouros.
Os resultados de ganho de
peso foram interpretados por meio de análise da variância, assumindo que os
dados tenham distribuição normal e sejam independentemente distribuídos, com
média zero e variância σ2. Para discriminar possíveis diferenças
entre as médias dos tratamentos, essas foram comparadas pelo teste de Tukey,
assumindo 5% de probabilidade de erro, sendo utilizado o programa estatístico
SAS (2000) comparador de médias com teste de Tukey.
O delineamento estatístico
adotado foi o inteiramente casualizado, com o modelo matemático: yij =
m+ti+eij, onde: yij equivale ao valor observado na j-ésima
unidade experimental que recebeu o i-ésimo tratamento; m
significa a média geral; ti equivale ao efeito i-ésimo tratamento; eij é o erro experimental
associado a observação yij.
O maior consumo observado no
grupo concentrado deve-se, obviamente, ao fato de esse tratamento não ter
significativa quantidade de cloreto de sódio em sua composição e ser fornecido
diariamente ad libitum. O grupo
controle, por outro lado, foi o que teve o menor consumo, uma vez que recebiam
apenas o suplemento mineral comercial. Entre os grupos que receberam os
suplementos proteico-energéticos que continham cloreto de sódio como
controlador da ingestão voluntária, houve expressiva diferença no consumo dos
suplementos e os animais do grupo SPEft consumiram 120 g/dia a mais do que os
animais do grupo SPEf.
Na Tabela 2 encontram-se valores de peso vivo inicial, final e ganho de peso dos animais experimentais. Não houve diferença entre os ganhos de peso total dos grupos controle, SPEf e SPEft; entretanto, o desempenho dos animais do grupo concentrado foi similar aos do grupo SPEf e superior aos do grupo controle e SPEft; os grupos SPEf e SPEft não diferiram entre si.
Suplementando os animais com
sal mineral em associação ao farelo de trigo com milho e farelo de trigo com
farelo de soja, GOES et al. (2000) observaram que houve diferença no ganho
médio diário apenas entre os animais que receberam suplementação proteica ou
energética (0,88 kg/animal/dia) em
relação aos que receberam apenas sal mineral (0,76 kg/animal/dia), para
animais que consumiram 0,23 kg/dia
de suplemento proteico, 0,20 kg/dia de
suplemento energético e 0,13 kg/dia de sal mineral. Tais resultados, em princípio, diferenciam-se
dos observados neste trabalho, por serem suplementos de baixo consumo.
Barbosa et al. (2008), trabalhando com suplemento proteico-energético para
novilhos mestiços Holandês-Gir na época de transição água-seca, com 0,17 ou
0,37% do peso vivo ou apenas sal
mineral, observaram diferenças no ganho médio diário entre os
tratamentos. Os animais que receberam a quantia de suplemento correspondente a 0,17%
do PV obtiveram ganhos superiores da ordem de 0,120 kg/novilho/dia e aqueles
que receberam suplemento correspondente a 0,37% do PV obtiveram ganhos
superiores da ordem de 0,211 kg/novilho/dia em relação aos que receberam apenas
sal mineral. Tais resultados evidenciam que, mesmo nessa época, a suplementação
proteico-energética promove ganhos significativos.
Bons resultados são
atribuídos à ingestão de energia, pois na época das águas, em que as forragens apresentam
concentrações protéicas consideráveis, a energia passa a ser a prioridade de
suplementação, uma vez que melhora a atividade dos microrganismos ruminais e
eleva o coeficiente de digestibilidade da matéria seca.
Durante a estação chuvosa, Goes et al. (2000) forneceram aos
animais três suplementos comerciais: suplementação com sal mineral;
suplementação com sal proteinado à base de milho, farelo de trigo e ureia; e
suplementação com sal proteinado à base de farelos de trigo e soja. Os autores
observaram que os animais que receberam suplementos à base de farelos de trigo
e soja obtiveram peso vivo ao final do período experimental maiores que os
animais que foram suplementados apenas com sal mineral. Esses resultados são
similares aos encontrados no presente experimento, ainda que a comparação entre
experimentos dessa natureza seja questionada.
Rodrigues et al. (2002), trabalhando com suplementação na
época das águas com animais em pastejo para diferentes grupos genéticos, dentre
eles F1 angus x nelore, usando como principais alimentos proteico-energético na
composição dos suplementos o farelo de soja, o fubá de milho e o farelo de
trigo, assim como neste trabalho, observaram
diferença significativa no ganho médio diário em peso para os animais entre os
tratamentos. Os animais que receberam alimentos proteicos e alimentos
energéticos na suplementação foram os que apresentaram maiores ganho médio
diário de peso, 0,762 kg/animal/dia, enquanto os não suplementados obtiveram
0,509 kg/animal/dia.
O balanço econômico dos
tratamentos experimentais pode ser visto na Tabela 3. Observa-se que o grupo
SPEf foi o que resultou na maior receita menos o custo da alimentação (RMCA),
seguido do grupo controle e do grupo SPEft. Os animais que receberam o
tratamento concentrado (2,77 kg/dia) resultaram na menor RMCA.
De acordo com Malafaia et al. (2003), o ganho de peso
dos animais recebendo suplementos proteico-energéticos sempre atenderá à lei de
Mitscherlich (lei dos ganhos decrescentes), isto é, respostas não lineares com
ganhos decrescentes, à medida que o consumo dos suplementos aumentar. Esse
comportamento pode ser visto na Figura 2, que mostra que cada animal do grupo
controle consumiu
Avaliando-se as respostas
produtivas e econômicas de quatro estratégias de suplementação com base na
idade ao abate dos animais (18, 24, 30 e 40 meses), durante o ciclo produtivo
de bovinos de corte recriados e terminados em pastagens tropicais, Figueiredo
et al. (2007) observaram que o
ganho de peso médio anual dos animais abatidos aos 18, 24, 30 e 40 meses de
idade foi de 0,76; 0,48; 0,35 e 0,23 kg/animal/dia, respectivamente, e
proporcionou os seguintes números de ciclos de produção (1,20; 0,75; 0,55 e
0,38 ciclos/ano). Dessa forma, a margem liquida financeira anual foi positiva
para as idades de abate de 18 e 30
meses de idade e muito negativa aos 40 meses de idade. A margem líquida
financeira negativa com o abate aos 24 meses de idade foi causada pelo alto
consumo de suplemento na fase de pior conversão alimentar.
MALAFAIA et al. (2003), ao
estudarem os aspectos teóricos e os principais resultados publicados no Brasil
a respeito da suplementação proteico-energética para bovinos criados em
pastagens, concluíram que essa prática, durante a estação das chuvas, também
pode trazer resultados positivos em ganho de peso e melhora dos outros índices
zootécnicos, especialmente os relacionados com a reprodução; contudo, atenção
especial deve ser dada à viabilidade econômica da suplementação nessa época do
ano, tendo em vista que para alguns resultados de pesquisa foi mostrado não ser
economicamente justificável e/ou produzir pequeno impacto no ganho de peso dos
animais e na viabilidade econômica.
Na Figura 3 é observada a
frequência de acesso ao bebedouro em relação ao tratamento experimental.
O grupo controle teve menor frequência de ida ao
bebedouro em relação aos demais grupos. O grupo SPEf e o grupo SPEft tiveram
comportamento similar, sendo que os animais tiveram três horários diários de
maior frequência ao bebedouro. Nota-se que os animais do grupo concentrado
tiveram maior percentagem e distribuição de frequência ao bebedouro ao longo do
dia. A menor frequência de ida ao bebedouro pelos animais do grupo controle
deve-se ao fato de que esse tratamento continha apenas o suplemento mineral
comercial, enquanto que os demais tratamentos continham ingredientes
energéticos e proteicos.
Evidências de CARVALHO FILHO et al.
(2003) e MALAFAIA et al. (2003) mostraram que bovinos suplementados com NaCl
exploram o cocho com maior frequência durante o dia, o que permite a ingestão
mais uniforme de nutrientes que, por sua vez, viabilizaria maior proliferação
da microbiota ruminal. Esses autores ainda discorreram sobre a evidência
comportamental do consumo mais frequente otimizar a digestão da forragem o que
repercute numa melhora dos índices de fermentação ruminal. O maior consumo de
NaCl induz ao aumento da ingestão de água, o que contribuiria para o aumento do
fluxo da microbiota ruminal para o intestino e a maior diluição do conteúdo
ruminal dificultaria o retorno da microbiota protozoa ao rúmen.
O uso de suplementos proteico-energéticos na alimentação de novilhos no
período chuvoso promove alterações significativas no comportamento dos animais
com relação à frequência de acesso ao bebedouro.
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