EFEITO DO CREEP
FEEDING E CREEP GRAZING NAS CARACTERÍSTICAS DA
PASTAGEM DE TIFTON E AZEVÉM E NO DESEMPENHO DE OVINOS
Cláudio
José
Araújo da Silva1, Alda Lúcia Gomes Monteiro2,
Sergio
Rodrigo Fernandes3, César Henrique Espírito Candal Poli4,
Odilei Rogério Prado3, Damaris Ferreira de Souza6
Yijk = µ + Bi
+ Sj + Pk
+ Sj * Pk + eijk
Y: valor observado para a variável resposta no k- ésimo tempo para o j-
ésimo>
tratamento no i- ésimo bloco;
µ: constante inerente a todas as observações;
Bi: efeito do i- ésimo
bloco (repetições 1,2,3);
Sj: efeito do
j- ésimo tratamento (sem suplemento, creep
feeding, creep grazing)
Pk: efeito
do k- ésimo tempo observado (períodos 1,2,3);
Sj * Pk efeito
da interação entre o j- ésimo tratamento com
o k- ésimo tempo;
eijk: erro
aleatório correspondente às observações do k- ésimo
tempo para o i- ésimo bloco no j- ésimo tratamento (variação do acaso
sobre as
observações)
As características da pastagem de Tifton-85 e azevém anual não
diferiram (P>0,05) entre os
sistemas estudados (Tabela 3), mas apresentaram diferenças (P<0,05),
porém, entre períodos (Tabela 4). Esses resultados mostram que o acesso
exclusivo dos cordeiros ao trevo branco ou ao concentrado, como formas
de suplementação, não influenciou nenhuma das características da
pastagem principal. Piazzetta
et al. (2009), estudando o comportamento ingestivo desses
animais, observaram que os cordeiros permaneceram, em média, 58% do
tempo de pastejo no creep grazing.
Mesmo nessa condição, não houve
alteração na estrutura da pastagem principal.
A massa de forragem média para os três sistemas
estudados foi de 4.060 kg de MS/ha, com a manutenção da altura da
pastagem entre 15 e 20cm (Tabela 3). Carvalho (2004) recomenda que, nas
condições do Sul do Brasil, seja mantida massa de forragem de 2.500 a
3.000 kg MS/ha para animais em crescimento. Dessa forma, a pastagem
encontrava-se homogênea nos três sistemas de produção, com massa de
forragem dentro dos padrões pretendidos para as categorias animais
utilizadas no experimento.
A Figura 1 representa a dinâmica de crescimento das
espécies Tifton-85 e azevém-anual na
primavera. O azevém anual estava em final de ciclo vegetativo quando
iniciado o
experimento, com relação folha:colmo igual a 0,30. Essa condição foi
acelerada pelas elevadas temperaturas (média de 18oC no
período) associadas à baixa precipitação pluviométrica nos meses de
junho 1 mm,
julho 122 mm
e agosto 13 mm,
médias abaixo dos dados históricos para a região (SIMEPAR, 2012).
A entrada do azevém
anual em estádio reprodutivo determinou a baixa quantidade de folhas
nos três períodos avaliados, com média de 83,3kg de MS/ha. Em
setembro-outubro foi verificada maior quantidade de folhas de azevém
anual (P<0,05) quando comparado aos
demais períodos (Figura 1). A partir de outubro-novembro, houve redução
na quantidade de folhas de azevém anual,
de forma que em novembro-dezembro, nos piquetes com creep grazing, foi de apenas 1,2kg de MS/ha,
enquanto nos sistemas sem suplementação e com creep feeding
as folhas inexistiram. A quantidade de colmos para o azevém foi
superior à dos demais componentes da
planta nos três períodos, sendo que em setembro-outubro foi observada a
maior quantidade de colmos (P<0,05), uma vez que nessa época havia
grande quantidade de inflorescência (21% da massa de forragem) devido à
fase reprodutiva, que resulta em
alongamento do caule. O fim do ciclo do azevém-anual,
em conjunto com o acamamento provocado pelos animais, contribuiu para
elevar a quantidade de material morto (P<0,05), comparada ao início
do experimento (Tabela 4).
A quantidade de folhas de Tifton-85, diferentemente
do azevém anual, apresentou crescimento ao longo dos períodos (Figura 1), o que
implicou em aumento na massa de folhas em novembro-dezembro (P<0,05)
(Tabela 4). A quantidade de folhas de Tifton-85 durante o período
experimental foi de 787,4 kg de MS/ha, em média, o que representou 18%
da massa de forragem, contribuindo para o aumento da relação
folha:colmo no decorrer da primavera (Tabela 4).
A massa das frações lâmina foliar e colmo mostrou
situação bastante comum para produtores da região Sul do Brasil: o
vazio forrageiro da primavera (período entre setembro a novembro). Esse
período foi caracterizado pelo final do ciclo das pastagens hibernais
(azevém) e o início do estádio vegetativo das
pastagens estivais, no caso o Tifton-85. No entanto, o período mais
importante para o aproveitamento do crescimento potencial do cordeiro
no Sul do Brasil é a primavera, em função da estacionalidade
reprodutiva, que concentra a estação reprodutiva dos ovinos entre o
verão e o outono.
A taxa de acúmulo diário de MS da pastagem principal
foi diretamente influenciada pelo Tifton-85 devido ao estádio
fenológico avançado do azevém anual. A
taxa média de acúmulo diário de MS foi de 69,5 ± 49,4 kg/ha/dia, não
sendo afetada pelos sistemas e períodos avaliados (P>0,05). Carnevalli et al. (2001) e Poli et al. (2008)
observaram, respectivamente, valores de 44,5 ± 37,3 e 115,0 ± 86,0 kg
de MS/ha/dia para taxa de acúmulo diário de MS, em pastagens de
Tifton-85 com ovinos. Essa variação no crescimento deve-se,
possivelmente, às diferenças nas características do solo e das
condições climáticas, como temperatura e precipitação, além da estação
do ano. A massa seca acumulada foi superior (P<0,05) no período
novembro-dezembro. A produção de forragem confirma que o Tifton-85 é
boa alternativa de forragem para produção de cordeiros na região do
primeiro planalto do Paraná e, possivelmente, em grande parte do Sul do
Brasil, fato também observado por Poli et
al. (2008).
A
Tabela 5 mostra o desempenho dos animais nos sistemas de produção
avaliados. O ganho de peso vivo em creep
feeding e creep grazing foi maior
(P<0,05) do que o
obtido para os cordeiros não suplementados. Consequentemente, as idades
de abate foram 90, 94 e 106 para os cordeiros em creep feeding, creep grazing
e sem suplementação,
respectivamente. Os sistemas com suplementação tiveram
idade de abate significativamente (P<0,05) inferior, resultando em
produto final proveniente de animais mais jovens. No
Brasil, os pecuaristas podem ser privilegiados em pagamento, se eles
comercializarem animais mais pesados com menor idade, devido à melhor
qualidade da carne. Além disso, custos mais baixos nos ciclos de
produção rápida de cordeiro podem ser observados devido à menor
quantidade de alimentação utilizada (Barros et
al., 2009).
Os resultados de desempenho individual
mostraram que os cordeiros suplementados dependeram menos das mães para
se alimentar, provavelmente por ingerirem uma menor quantidade de
leite. Ferreira(2009),
ao avaliar a produção de leite das ovelhas (mães) do presente trabalho,
por meio de ordenha semanal, observou que as mães dos cordeiros
suplementados em creep feeding e creep grazing produziram maior volume de
leite na
ordenha do que as mães dos cordeiros sem suplementação. Por outro lado,
os cordeiros sem suplementação e
submetidos à estrutura e qualidade das pastagens inferiores (Tabelas 2
e 3) estariam obrigados a realizar maior consumo dessa forragem junto
com suas mães, implicando em competição pela forragem, o que ressalta a
importância da utilização de suplementos para cordeiros lactentes em
pastagem de qualidade inferior.
Por sua vez, os sistemas de produção afetaram o
ganho de peso e a produção de cordeiros por área (P<0,05), como
mostra a Tabela 5. O sistema com creep
grazing, com uma forragem
de melhor qualidade, pode ser interessante para a terminação de
cordeiros a pasto. Banchero
et al. (2006) compararam sistemas com creep
feedingn> e com creep grazing,
observando menores custos com a terminação neste último, o que indicou
maiores possibilidades de aplicação da técnica do creep grazing
como sistema de terminação para as propriedades. As demais variáveis
referentes à produtividade animal não foram afetadas (P>0,05) pelos
sistemas, mas variaram entre os períodos. Essas variações entre
períodos eram esperadas devido a mudanças na estrutura da pastagem,
assim como na massa de forragem 3.633 a
4.932kg de MS.ha-1) e na relação
folha:colmo 0,30 a 0,94), ocorridas durante o período experimental.
O creep grazing, com forragem de
melhor qualidade, mostrou-se excelente opção como fonte de nutrientes
aos cordeiros, reduzindo os efeitos sazonais de variações da pastagem
ofertada e o prejuízo ao desempenho animal e ao produtor. Assim, como
neste trabalho, Banchero
et al. (2006) compararam sistemas com creep
feeding e com creep grazing
e obtiveram ganhos individuais de 200 g/dia e menores custos com a
terminação no creep grazing, o que
indica que
esse sistema pode ser utilizado na produção de cordeiros. O bom
desempenho dos cordeiros no creep grazing,
com média próxima
de 274 g/animal/dia, foi semelhante ao obtido por Moss et
al. (2009) na Nova Zelândia (263 g/dia), sendo, provavelmente,
influenciado pela boa quantidade e qualidade do trevo branco durante o
período de crescimento dos cordeiros, que apresentou massa média de
forragem superior a 2.500 kg de MS/ha (Tabela 1), com qualidade
superior à pastagem principal (Tabela 2).
As ovelhas perderam peso durante o período
experimental (-58 g/dia em média), sendo a perda mais acentuada
(P<0,05) observada em setembro-outubro (-234 g/dia). No final da
primavera, as ovelhas apresentaram ganho de 70,9 g/dia, quando a
pastagem de Tifton-85 recuperou a massa de folhas do dossel (Figura 1).
No início do experimento, quando a quantidade de folhas na pastagem
estava bem limitada, as ovelhas encontravam-se no pico da lactação
(quatro semanas pós-parto), o que provoca alta demanda nutricional,
principalmente em raças de grande porte como a Suffolk
(BENCINI & PULINA, 1997). No entanto, a perda de peso de ovelhas
pós-parto nem sempre ocorre. Outros autores (FRESCURA et al., 2005;
RIBEIRO et al., 2009a) encontraram
ganhos entre 26 e 80 g/dia em sistemas semelhantes, só que em pastagem
de azevém de melhor qualidade. Essas
informações indicam que a qualidade da pastagem foi determinante para o
desempenho animal.
A quantidade de animais por área não foi
influenciada pelas suplementações (Tabela 5). Isso demonstra que a
presença do cordeiro, que apresenta menor consumo de pasto que a
ovelha, não foi suficiente para influenciar a lotação, já que as
suplementações propostas modificaram exclusivamente a alimentação dos
cordeiros e não a das ovelhas. Os resultados de lotação e desempenho
por área, obtidos para os cordeiros, foram semelhantes aos de Ribeiro et
al. (2009b), que encontraram lotações de 8,4 e 8,8 cordeiros/ha e
ganhos por área de 2,2 e 2,5 kg/ha/dia em sistemas sem suplementação e
com creep feeding, em pastagem de
azevém,
respectivamente.
A carga animal total (ovelha + cordeiros) não
diferiu (p>0,05) entre os sistemas, apresentando média de 657 kg de
PC/ha, valor próximo aos 781 kg de PC observado por Ribeiro et
al. (2009b), que trabalharam com pastagens de azevém
com relação folha:colmo média de 1,20.
Embora a massa de forragem e a altura média da
pastagem do presente estudo estejam dentro do recomendado por Carvalho (2004), a
composição morfológica da pastagem mostrou que os animais tiveram
acesso à forragem de limitada qualidade, o que foi confirmado
pela reduzida massa média de lâminas foliares (871 kg de MS/ha),
considerando que a massa de lâminas foliares deve ser mantida em 1.000
kg de MS/ha para que não haja limitação ao consumo (RATTRAY et
al., 1987).
O uso do creep feeding e do creep grazing para alimentação de
cordeiros não
desmamados é uma importante ferramenta para sistemas de produção a
pasto durante o período de deficiência de forragem, entre os períodos
da pastagem de verão e a pastagem de inverno em região subtropical.
A forrageira trevo branco
consistiu uma importante alternativa como fonte de nutrientes exclusiva
para cordeiros, quando utilizada como suplementação forrageira em um
sistema de produção a pasto com creep
grazing em região
subtropical.
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