AVALIAÇÃO DE
PROGRAMAS NUTRICIONAIS COM A UTILIZAÇÃO DE CARBOIDRASES E FITASE EM RAÇÕES DE
FRANGOS DE CORTE
Bruno Duarte
Alves Fortes1, Marcos Barcellos Cafe2, Jose Henrique Stringhini2,
Jerônimo Ávito Gonçalves de Brito3, Pedro Leonardo de Paula Rezende1,
Roberta Dias Silva1
RESUMO
O
experimento foi conduzido para avaliar programas nutricionais associados à
suplementação de enzimas (carboidrases e fitase) em rações de frangos de corte
sobre o desempenho e características de carcaça. Foram utilizados 2016 pintos
de corte machos de um dia da linhagem Cobb-500, distribuídos em 32 boxes e
alimentados com rações à base de milho e farelo de soja. Utilizou-se delineamento
experimental inteiramente casualizado, com quatro tratamentos e oito repetições
com 63 aves por parcela. Os tratamentos utilizados foram: T1 - programa
nutricional Cobb; T2 - redução de 4% na energia metabolizável aparente (EMA);
de 3% proteína bruta (PB) e de 10% nas recomendações dos aminoácidos do T1; T3
- dieta reformulada isonutriente a T1 com 200 g/t carboidrases + 50 g/t fitase;
T4 - dieta reformulada isonutriente a T2 com 200 g/t + 50 g/t fitase. Não foi observada diferença sobre a conversão
alimentar e características de carcaça na fase integral (1-42dias) de criação
para os diferentes tratamentos. Contudo, o consumo de ração, peso médio ao
abate e o ganho de peso foram afetados significativamente, sendo que os
tratamentos suplementados com enzimas apresentaram maior consumo de ração do
que os tratamentos sem a suplementação enzimática, maior peso médio ao abate e
maior ganho de peso. Conclui-se que o uso das carboidrases associadas à
inclusão de fitase foi efetivo para elevar a energia metabolizável aparente das
rações à base de milho e farelo de soja. A adição das enzimas na dieta das aves
permitiu um aumento no consumo de ração de 5,18% e melhoria no ganho de peso de
4,39%.
PALAVRAS-CHAVE:
aves; carboidrases; desempenho; fitase; rendimento.
EVALUATION OF NUTRITIONAL PROGRAMS
ASSOCIATED TO CARBOHYDRASES AND PHYTASE SUPPLEMENTATION TO BROILER DIETS
ABSTRACT
KEYWORDS: broilers; carbohydrases; carcass characteristics; performance; phytase.
INTRODUÇÃO
A disponibilidade dos nutrientes nos alimentos é
frequentemente limitada pela presença de fatores antinutricionais. De acordo
com THORPE & BEAL (2001), trata-se de fatores com efeitos depressivos sobre
a digestão e a utilização de proteínas; com efeitos negativos sobre a digestão
de carboidratos e minerais; fatores que inativam vitaminas ou aumentam sua
exigência para o animal; que estimulam o sistema imune e que podem causar danos
por reação de hipersensibilidade e fatores com efeito tóxico.
A maioria das dietas de frangos de corte, no Brasil
são constituídas de alimentos de origem vegetal, sendo o milho e o farelo de
soja a base da alimentação das aves. Contudo, esses alimentos apresentam
constituintes que são indigeríveis pelas aves, entre eles, os polissacarídeos
não amiláceos (PNAs) e o ácido fítico são de grande importância. O milho contém
aproximadamente 8% de polissacarídeos não amiláceos insolúveis, principalmente
arabinoxilanos (CHOCT, 2006). Já o farelo de soja contém cerca de 16% de
polissacarídeos não amiláceos insolúveis (IRISH & BALNAVE, 1993).
Para OPALINSKI et al. (2010), a presença de
polissacarídeos não amiláceos solúveis no lúmen intestinal aumenta a
viscosidade da digesta, pois formam polímeros ou géis com a água, que comprometem
a digestão e absorção dos nutrientes, por dificultar a ação das enzimas
digestivas e a difusão das substâncias relacionadas com a digestão e absorção.
A suplementação enzimática tem promovido melhora no
valor nutritivo de dietas à base de milho e farelo de soja para frangos de
corte. Segundo ZANELLA et al. (1999) e ONDERCI et al. (2006), a digestibilidade
e o desempenho das aves melhoram com a adição de complexos enzimáticos
(amilase, protease, xilanase), pois proporcionam maior disponibilidade de
aminoácidos e maior aproveitamento da proteína da dieta, refletindo em melhores
resultados de desempenho de frangos de corte.
CONTE et al. (2002) avaliaram o uso de carboidrases
e fitase sobre a energia metabolizável aparente (EMA) e energia metabolizável
aparente corrigida pelo nitrogênio (EMAn) do farelo de arroz integral e verificaram aumento nos valores energéticos
quando se utilizaram carboidrases na ração. Já a fitase, utilizada
simultaneamente com as carboidrases, não melhorou a energia metabolizável do
farelo de arroz integral.
Efeitos
positivos da suplementação enzimática em rações de frangos de corte elaboradas
com milho e farelo de soja foram verificados sobre a conversão alimentar
(GRACIA et al., 2003; ONDERCI et al., 2006; CARVALHO et al., 2009), peso
corporal (ODETALLAH et al., 2005; FRANCESCH & GERAERT, 2009) e ganho de peso (COSTA et al.,
2004; CARVALHO et al., 2009).
O presente trabalho foi conduzido para avaliar o
efeito da adição de um complexo enzimático associado à fitase em dois padrões
nutricionais sobre o desempenho e características de carcaça de frangos de
corte de 1 a 42 dias de idade alimentados com rações à base de milho e farelo
de soja.
MATERIAL E MÉTODOS
As aves foram vacinadas contra Doença de Gumboro na
data específica (21°dia), conforme os desafios da região. O programa de luz
adotado foi contínuo com 12 horas de iluminação natural e 12 horas de
iluminação artificial por dia, durante todo o período experimental. A
iluminação artificial foi feita por lâmpadas incandescentes de 100 W espalhadas
na cumeeira do galpão, buscando o fornecimento de 22 lúmens/m2.
Utilizou-se o delineamento experimental
inteiramente casualizado (DIC) com quatro tratamentos e oito repetições, em que
cada boxe representou uma parcela experimental composta por 63 aves.
Os tratamentos adotados foram os seguintes: T1 -
programa nutricional proposto para linhagem Cobb 500; T2 - programa nutricional
Cobb 500, decrescido de 4% nas exigências das aves de energia metabolizável
aparente (EMA), de 3% de proteína bruta (PB) e de 10% nas recomendações dos
aminoácidos de T1; T3 - dieta isonutricional à T1, com suplementação de
complexo enzimático (200 g/t carboidrases + 50 g/t fitase), utilizando-se a
valorização nutricional preconizada pelo fabricante de 1,5% para EMA (kcal/kg)
do milho, de 6% para EMA (kcal/kg) do farelo de soja, e de 2% de PB e
aminoácidos digestíveis limitantes (Metionina, Metionina + Cistina, Lisina,
Treonina e Triptofano); T4 - dieta isonutricional à T2, com suplementação de
complexo enzimático (200 g/t carboidrases + 50 g/t fitase), utilizando-se a
valorização nutricional preconizada pelo fabricante de 1,5% para EMA (kcal/kg)
do milho, de 6% para EMA (kcal/kg) do farelo de soja, de 2% de PB e aminoácidos
digestíveis limitantes (Metionina, Metionina + Cistina, Lisina, Treonina e
Triptofano).
O complexo enzimático (CE) continha as enzimas
β-glucanase (min. 1.100 U/g), xilanase (min. 1.500 U/g), α-galactosidade (min.
35 U/g) e galactomananase (min. 110 U/g). A enzima fitase utilizada, de origem
bacteriana Escherichia coli, apresenta
atividade inicial mínima declarada pelo fabricante de 10.000 ftu/g. A matriz
nutricional adotada com o uso da fitase foi 8000% de proteína bruta (PB),
600.000 kcal/kg de energia metabolizável aparente (EMA), 3000% de cálcio e
2400% de fósforo disponível. Dessa forma, considerou-se que a fitase contribuiu
com 30 kcal de EMA, 0,40% de PB, 0,15% de cálcio, 0,12% de fósforo, 0,014% de
metionina + cistina, 0,019% de lisina e 0,013% de treonina.
As dietas experimentais (Tabelas 1 e 2) foram
formuladas à base de milho, farelo de soja e farinha de origem animal de acordo
com as recomendações práticas para a linhagem Cobb 500 com base na composição
bromatológica dos ingredientes descrita por ROSTAGNO et al. (2005). O manejo
geral da criação, incluindo instalação, limpeza de equipamentos e manejo de
cortinas, foi o comumente adotado em granjas comerciais.
Durante a condução do experimento procedeu-se à
pesagem das aves e das rações no 1o, 7o, 21o,
35o e 42o dia de idade para avaliação do desempenho, por
meio do consumo de ração (CR), em gramas, do ganho de peso (GP), em gramas, e
da conversão alimentar (CA). Ao término do experimento, duas aves de cada
unidade experimental, representantes do peso médio da unidade, foram selecionadas
e abatidas após jejum de 6 horas para avaliação de rendimento de carcaça.
Foi medido o peso da ave viva na plataforma do
abatedouro, peso da carcaça eviscerada, do peito, das coxas e sobrecoxas e o
peso da gordura abdominal, considerada como a quantidade de gordura depositada
na região próxima à Bursa de Fabricius, e aquela encontrada aderida à moela e
ao pró-ventrículo. Os valores obtidos foram relacionados ao peso vivo e
eviscerado das aves, sendo apresentados em percentagem.
Os resultados de consumo de ração (CR), ganho de
peso (GP), conversão alimentar (CA) e características de carcaça foram
submetidos à análise de variância pelo pacote computacional SISVAR (Sistemas
para Análises de Variância), segundo FERREIRA (2000), realizando teste de Scott
Knott e contrastes ortogonais para comparação múltipla das médias. Os
contrastes testados foram: 1) dietas ausentes da associação de carboidrases e
fitase versus dietas com inclusão do
complexo enzimático; 2) tratamento 1 versus
tratamento 3; 3) tratamento 2 versus
tratamento 4.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Observou-se efeito significativo para consumo de ração (CR), peso médio
ao abate (PM) e ganho de peso (GP) das aves. Os dados, quando submetidos ao
teste de Scott-Knott, demonstraram diferença significativa entre os
tratamentos.
Ao analisar os contrastes
ortogonais, verificou-se que para consumo de ração, peso médio e ganho de peso,
o contraste 1 (tratamentos ausentes da associação de carboidrases e fitase versus tratamentos com inclusão do
complexo enzimático) foi significativo (p<0,05). Os tratamentos
suplementados com as enzimas apresentaram aumento no consumo de ração de 5,18%,
e melhoria no ganho de peso de 4,39%.
O principal efeito da adição de enzimas às dietas à
base de milho e farelo de soja é a melhoria da digestibilidade dos nutrientes;
por essa razão, o aumento no ganho de peso dos animais pode ter ocorrido pela
maior disponibilidade de nutrientes, resultando em melhor aproveitamento desses
no trato digestivo das aves.
A suplementação do complexo enzimático pode ter
promovido melhor digestibilidade dos nutrientes presentes nas dietas,
degradando os complexos de fibras solúveis, reduzindo a viscosidade da digesta
através da degradação das arabinoxilanas solúveis das paredes celulares dos
grãos, ocasionando melhor digestibilidade dos demais nutrientes.
SCOTT et al. (2001), ao estudarem a suplementação
de enzimas em frangos de corte alimentados ad
libitum ou de forma restrita, também verificaram maior consumo de ração
para os tratamentos suplementados com β-glucanase e que a resposta à
suplementação de enzimas está relacionada diretamente ao consumo voluntário de ração. SORBARA et al. (2009) avaliaram a inclusão de
α-amilase, β-glucanase e xilanase durante a fase crescimento de frangos de
corte e concluíram que a suplementação enzimática pode melhorar a capacidade
digestiva das aves por aumentar a digestão dos nutrientes, resultando em maior
absorção e maior consumo de ração e, consequentemente, em maior ganho de peso.
No entanto, GARCIA et al. (2000) e CONTE et al. (2002) não constataram efeito
da adição de enzimas sobre o consumo alimentar em nenhuma das fases de criação.
Com relação ao ganho de peso, houve melhora no
ganho de peso de frangos alimentados com enzimas, independentemente dos níveis
nutricionais utilizados (p=0,058). Esses resultados são corroborados pelos
obtidos por YU & CHUNG (2004), que verificaram maior ganho de peso nas aves
que receberam ração suplementada com complexo enzimático composto por amilase,
β-glucanase e xilanase.
Tais resultados estão de acordo com os encontrados
por CONTE et al. (2002) e COSTA et al. (2004), que verificaram que aves
consumindo ração com suplementação enzimática obtiveram um maior ganho de peso
do que aves alimentadas com rações sem suplementação enzimática. RAVINDRAN et
al. (2000) e TEJEDOR et al. (2001) atribuíram o aumento no ganho de peso pela
adição da enzima fitase ao incremento na digestibilidade ileal da proteína
bruta, do cálcio e do fósforo.
No entanto, não se observaram diferenças sobre as
variáveis estudadas entre o programa alimentar com redução dos nutrientes
contidos nas dietas e o programa alimentar sem redução, sugerindo que o
decréscimo de 4% na EMA, 3% na PB e 10% nos aminoácidos em todas as fases de
criação pode ter sido pequeno, ou seja, a capacidade das enzimas exógenas pode
ter sido subestimada.
Não houve efeito significativo (p>0,05) sobre a
conversão alimentar (CA) na fase integral (1-42 dias) de criação, para os
diferentes tratamentos. Esses resultados estão de acordo com GARCIA et al.
(2000), FISCHER et al. (2002) e SOUZA et al. (2008), os quais suplementaram
dietas à base de milho e farelo de soja com complexo enzimático e não
encontraram diferenças na conversão alimentar.
Os resultados de avaliação da carcaça estão
apresentados na Tabela 4. Não foram observadas diferenças significativas entre
os tratamentos sobre nenhuma das medidas de qualidade de carcaça avaliadas
(p>0,05).
A suplementação do complexo enzimático na ração das aves não melhorou o
rendimento de carcaça ou de corte de frangos abatidos com 42 dias de idade. O diferencial energético
das dietas com redução de 4% de energia metabolizável aparente (EMA),
independentemente do uso das enzimas, não interferiu no rendimento de carcaça,
peito, coxa e sobrecoxa e gordura abdominal das aves criadas até os 42 dias de
idade. Esses resultados corroboram os de ZANELLA et al. (1999) que,
suplementando dietas à base de milho e de diferentes tipos de soja processada
com complexo enzimático (amilase, xilanase e protease), não encontraram
diferenças significativas em nenhum dos parâmetros de carcaça avaliados. TORRES
et al. (2003), suplementando dietas à base de milho e farelo de soja com
complexo enzimático (amilase, xilanase e protease), também verificaram que o
rendimento de carcaça não foi influenciado pelas dietas suplementadas com
enzimas.
REFERÊNCIAS
CARVALHO,
J. C. C.; BERTECHINI, A. G.; FASSANI, E. J.; RODRIGUES, P. B.; PEREIRA, R. A.
N. Desempenho e características de carcaça de frangos de corte alimentados com
dietas à base de milho e farelo de soja suplementadas com complexos
enzimáticos. Revista
Brasileira de Zootecnia, Viçosa, v.38, n.2,
p.292-298, 2009.
CHOCT, M. Enzymes for the feed industry: Past,
present and future. World’s Poultry Science
Journal, Ithaca, v.62, n.1, p.5-16, 2006.
CONTE,
A. J.; TEIXEIRA A. S.; BERTECHINI A. G.; FIALHO E. T.; MUNIZ J. A. Efeito da
fitase e xilanase sobre a energia metabolizável do farelo de arroz integral em
frangos de corte. Ciência e
Agrotecnologia, Lavras, v.26, n.6, p.1289-1296, 2002.
COSTA,
F. G. P.; CLEMENTINO, R. H.; JACOME, I. M. T. D.; NASCIMENTO, G. A. J.;
PEREIRA, W. E. Utilização de um complexo multienzimático em dietas de frangos
de corte. Ciência Animal Brasileira,
Goiânia, v.5, n.2, p.63-71, 2004.
FERREIRA,
D. F. SISVAR: pacote computacional.
Manual do sistema SISVAR para análises estatísticas. Lavras: Universidade
Federal de Lavras, 2000. 66 p.
FISCHER,
G.; MAIER, J. C.; RUTZ, F. Desempenho de frangos de corte alimentados com
dietas à base de milho e farelo de soja, com ou sem a adição de enzimas. Revista Brasileira de
Zootecnia, Viçosa, v.31, n.1, p.402-410, 2002.
FRANCESCH, M.; GERAERT, P. A. Enzyme complex
containing carbohydrases and phytase improve growth performance and bone
mineralization of broilers fed reduced nutrient corn-soybean-based diets. Poultry Science, Champaign, v.88, n.9,
p.1915-1924, 2009.
GARCIA,
E. R. M.; MURAKAMI, A. E.; BRANCO, A. F. Suplementação enzimática em dietas
contendo farelo de soja e soja integral extrusada e efeitos na digestibilidade
dos nutrientes, fluxo ileal da digesta e performance de frangos de corte. Revista Brasileira de Zootecnia,
Viçosa, v.29, n.5, p.1414-1426, 2000.
GRACIA, M.; ARANÍBAR, M. J.; LÁZARO, R.;
MENDEL, P.; MATEOS, G. G. α- Amylase supplementation of broiler diets based on
corn. Poultry Science, Champaign,
v.82, n.3, p.436-442, 2003.
IRISH, G. G.; BALNAVE, D. Non-starch
polysaccharides and broiler performance on diets containing soyabean meal as
the sole protein concentrate. Australian Journal of Agricultural Research, Victoria, v.44, n.7, p.1483-1499,
1993.
ODETALLAH, N. H.; WANG, J. J.; GARLICH J.
D.; SHIH, J. C. H. Versazyme
supplementation of broiler diets improves market growth performance. Poultry Science, Champaign, v.84, n.6,
p.858-864, 2005.
ONDERCI, M.; SAHIN, N.; SAHIN, K.; CIKIM, G.;
AYDIN, A.; OZERCAN, I.; AYDIN, S. Efficacy of supplementation of
alpha-amylase-producing bacterial culture on the performance, nutrient use, and
gut morphology of broiler chickens fed a corn-based diet. Poultry Science, Champaign, v.85, n.3,
p.505-510, 2006.
OPALINSKI,
M.; MAIORKA, A.; CUNHA, F.; ROCHA, C.; BORGES, S. A. Adição de complexo
enzimático e da granulometria da soja integral desativada melhora desempenho de
frangos de corte. Ciência Rural, Santa Maria, v.40, n.3,
p.628-632, 2010.
RAVINDRAN, V.; CABAHUG, S.; RAVINDRAN, G.;
SELLE, P. H.; BRYDEN, W. L. Response of broiler chickens to microbial
phytase supplementation as influenced by dietary
phytic acid and nonphytate phosphorus levels II. Effects on apparent metabolisable energy,
nutrient digestibility and nutrient retention. British
Poultry Science, London, v.41, n.2, p.193-200, 2000.
ROSTAGNO,
H. S.; ALBINO, L. F. T.; DONZELE, J. L.; GOMES, P. C.; OLIVEIRA, R. F.; LOPES,
D. C.; FERREIRA, A. S.; BARRETO, S. L. T. Tabelas Brasileiras para Aves e
Suínos. Composição de Alimentos e Exigências Nutricionais. 2.ed. Viçosa:
UFV, 2005. 186. p.
SCOTT, T.
A.; LESLIE, M. A.; KARIMI, A. Measurements of enzyme response with hulless
barley-based diets full-fed to Leghorn and broiler chicks or restricted-fed
broiler chicks. Canadian Journal of
Animal Science, Ottawa, v.81,
p.403-410, 2001.
SORBARA, J. O. B.; MURAKAMI, A. E.; NAKAGE, E.
S.; PIRACES, F.; POTENÇA, A.; GUERRA, R. L. H. Enzymatic Programs for Broilers.
Brazilian Archives of Biology and Technology, Curitiba, v.52, p.233-240,
2009.
SOUZA,
R. M.; BERTECHINI A. G.; SOUSA, R. V.; RODRIGUES, P. B.; CARVALHO, J. C. C.;
BRITO, J. A. G. Efeitos da suplementação enzimática e da forma física da ração
sobre o desempenho e as características de carcaça de frangos de corte. Ciência e Agrotecnologia, Lavras, v.32,
n.2, p.584-590, 2008.
TEJEDOR,
A. T.; ALBINO, L. F. T.; ROSTAGNO, H. S.; LIMA, C. A. R.; VIEITES, F. R. Efeito
da adição de enzimas em dietas de frangos de corte à base de milho e farelo de
soja sobre a digestibilidade ileal de nutrientes. Revista Brasileira de Zootecnia, Viçosa, v.30, n.3, p.809-816,
2001.
THORPE, J.; BEAL, J. D. Vegetable protein meals
and the effects of enzymes. In: BEDFORD, M. R.; PARTRIDGE, G. G. Enzymes in farm nutrition. Londres:
Cab International, 2001. p. 125-143.
TORRES,
D. M.; TEIXEIRA, A. S.; RODRIGUES, P. B.; BERTECHINI, A. G.; FREITAS, R. T. F.;
SANTOS, E. C. Eficiência das enzimas amilase, protease e xilanase sobre o
desempenho de frangos de corte. Ciência e Agrotecnologia, Lavras, v.27, n.6,
p.1401-1408, 2003.
YU, Bi.; CHUNG, T. K. Effects of multiple-enzyme
mixtures on growth performance of broilers fed corn-soybean meal diets. Journal
of Applied Poultry Research,
Athens, v.13, n.2, p.178-182, 2004.
ZANELLA, I.; SAKOMURA, N. K.; SILVERSIDES, F.
G.; FIQUEIRDO, A.; PACK, M. Effect of enzyme supplementation of broiler diets
based on corn and soybeans. Poultry Science, Champaign, v.78, n.4,
p.561-568, 1999.
Protocolado em: 25 jan. 2010. Aceito em 08 fev. 2012