EFEITO DE MICORRIZAS ARBUSCULARES SOBRE O
CRESCIMENTO E NUTRIÇÃO MINERAL DE Brachiaria brizantha CV. MARANDU
Newton de
Lucena Costa1, Valdinei Tadeu Paulino2, Rogério Sebastião
Corrêa da Costa3, Ricardo Gomes de Araújo Pereira3,
Claudio Ramalho Townsend3, João Avelar Magalhães4
O efeito da inoculação de micorrizas arbusculares (MA)
sobre o crescimento e composição química de Brachiaria brizantha cv.
Marandu foi testada, sob condições de casa-de-vegetação. Foram avaliadas oito
espécies de MA: Glomus mossaea, G. fasciculatum, G. etunicatum, G.
macrocarpum, Gigaspora margarita, Scutellospora heterogama, Acaulospora laevis e
A. muricata. A inoculação de MA aumentou significativamente os
rendimentos de massa seca (MS), teores e absorção de fósforo da gramínea. Os
maiores rendimentos de MS foram obtidos com a inoculação de A. muricata e
S. heterogama. Plantas inoculadas com S. heterogama, G.
etunicatum, A. muricata e G. margarita apresentaram os maiores
teores de fósforo, enquanto que as maiores quantidades absorvidas de fósforo
foram observados com a inoculação de A. muricata e S. heterogama. As
maiores taxas de colonização radicular foram registradas com a inoculação de A.
Muricata, G. fasciculatum e
G. margarita. As maiores concentrações de nitrogênio foram
verificadas com a inoculação de G. macrocarpum, G. etunicatum e G.
mossaea. Plantas micorrizadas por G. etunicatum apresentaram os
maiores teores de cálcio e magnésio, enquanto que as inoculadas com G.
mossaea proporcionaram o maior teor de potássio.
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PALAVRAS-CHAVE: colonização radicular; macronutrientes; produção de massa
seca.
EFFECT OF ARBUSCULAR MYCORRHIZA ON GROWTH AND MINERAL NUTRITION OF Brachiaria brizantha CV. MARANDU
ABSTRACT
INTRODUÇÃO
As micorrizas arbusculares (MA) são associações
simbióticas mutualísticas entre as raízes da maioria das espécies vegetais
superiores e certos fungos do solo (CORONADO et al., 2002; SOUZA et al., 2006;
CARNEIRO et al., 2010). A colonização das raízes por MA resulta em modificações
na fisiologia, bioquímica e nutrição mineral da planta hospedeira,
especialmente no favorecimento da absorção, translocação e utilização de
nutrientes e água. São caracterizadas pelo íntimo contato entre os simbiontes,
pela perfeita integração funcional, além da troca simultânea de metabólitos e
nutrientes (CARNEIRO et al., 2011). Além de aumentar a absorção de fósforo a
níveis adequados (CALDEIRA et al., 2003; KLIRONOMOS, 2003; LUTGEN et
al., 2003; COSTA et al., 2012), a
colonização micorrízica comumente resulta em maior crescimento da planta
hospedeira e na diminuição nas relações de peso seco da raiz e parte aérea
(SMITH et al., 2003; PEÑA-VENEGAS et
al., 2007). Do ponto de vista do aproveitamento das gramíneas
forrageiras, é interessante que a parte aérea se desenvolva o máximo possível
(CORDEIRO et al., 2005; CARNEIRO et al., 2007; GERARDO & FABIANA, 2011).
Os efeitos positivos da micorrização sobre o
crescimento e absorção de fósforo em gramíneas forrageiras dos gêneros Brachiaria,
Andropogon, Panicum e Sorghum foram relatados
em diversos trabalhos (SMITH et al., 2003; CARNEIRO et al., 2007; COSTA et al.,
2007; SOUZA et al., 2011). No entanto, essas respostas são condicionadas às
interrelações entre características do solo, espécies de gramíneas e de fungos
micorrízicos (MONTAÑEZ, 2005; NODA, 2009; SILVA et al., 2009).
No presente trabalho avaliou-se o efeito da
inoculação de espécies de MA sobre a produção de massa seca e composição
química de Brachiaria brizantha cv. Marandu.
O delineamento experimental foi em blocos
casualizados com três repetições e os tratamentos constituídos por oito
espécies de micorrizas arbusculares: Glomus mossaea, G. fasciculatum, G. etunicatum,
G. macrocarpum, Gigaspora margarita, Scutellospora heterogama, Acaulospora
laevis e A. muricata. Cada unidade experimental constou de um
vaso com capacidade para 3,0 kg de solo seco. A inoculação das MA foi realizada
adicionando-se ao solo, numa camada uniforme, cerca de 5 cm abaixo do nível de
semeadura, 10 g de inóculo/vaso (solo + esporos + raízes), contendo
aproximadamente, 300 esporos/50g de solo. A semeadura foi realizada em 22 de
fevereiro de 2004, utilizando-se dez sementes/vaso, desinfestadas com
hipoclorito de sódio a 2% durante 20 min. O desbaste foi efetuado 15 dias após
a germinação das sementes, deixando-se três plantas/vaso. A reposição da água
evapotranspirada foi realizada diariamente, pela manhã e à tarde com água
deionizada, mantendo-se o solo em 80% de sua capacidade de campo.
Após oito semanas de cultivo, as plantas foram
cortadas rente ao solo, postas para secar em estufa a 65 oC, por 72
horas, sendo, a seguir, pesadas para determinação do rendimento de massa seca
(MS) e moídas em peneira de 2,0 mm. Na ocasião do corte, as plantas
apresentavam uma altura média de 33 ± 6,7 cm. As concentracões de fósforo,
nitrogênio, cálcio, potássio e magnésio foram determinadas segundo a
metodologia descrita por TEDESCO (1982). A taxa de colonização radicular foi
avaliada através da observação, ao microscópio, de 20 fragmentos de raízes com
2,0 cm de comprimento, clarificados com KOH e tingidos por azul de tripano em
lactofenol, segundo a técnica de PHILLIPS & HAYMAN (1970).
Os dados foram submetidos a testes de normalidade
e homogeneidade de variância e, quando não atenderam a um desses requisitos,
foram transformados para (x + 1)0,5 e, então, submetidos à análise
de variância e ao teste de comparação de médias de Tukey, a 5% de
probabilidade, utilizando-se o programa estatístico SISVAR.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
MIRANDA et al. (2008)
constataram diferenças significativas na efetividade de espécies de MA sobre o
rendimento de forragem de B. decumbens cv. Basilisk, sendo os maiores valores registrados com a
inoculação de S. heterogama (9,44 g de MS/vaso), G. margarita (6,96 g de MS/vaso) e Glomus clarum (6,48 g de MS/vaso), comparativamente às
plantas inoculadas com Acaulospora
morrowiae (5,34 g de MS/vaso), Entrophospora
colombiana (4,26 g de MS/vaso) ou às não inoculadas (2,04 g de MS/vaso).
Do mesmo modo, SOUZA et al. (2011) verificaram que plantas de sorgo inoculadas
com G. margarita ou G. gigantea forneceram produções de MS
significativamente superiores às não micorrizadas ou àquelas inoculadas com Glomus
clarum. COSTA et al. (2004), com Paspalum coryphaeum, observaram
maior efetividade de A. muricata e S. heterogama,
comparativamente a G. macrocarpum, A. laevis, G. etunicatum e
G. margarita. Segundo MONTAÑEZ (2005), as plantas apresentam grande
variabilidade na resposta à inoculação de MA, a qual parece ser controlada
geneticamente, através das variações fisiológicas dos endófitos e dos
mecanismos de infecção, podendo ocorrer especificidade até mesmo ao nível de
variedades.
Com relação aos teores de fósforo, os maiores
valores foram obtidos com a inoculação de S. heterogama (0,124%), G. etunicatum (0,120%),
A. muricata (0,119%) e G. margarita (0,118%), os quais não diferiram entre si (P > 0,05);
contudo, foram inferiores ao nível crítico interno reportado por COSTA et al.
(2004) para B. brizantha cv. Marandu
(0,127%). As maiores quantidades absorvidas de fósforo foram verificadas nas
plantas inoculadas com A. muricata
(7,38 mg/vaso) e S. heterogama (7,15 mg/vaso) (Tabela 1). LUGO et al. (2003), MONTAÑEZ (2005) e NASIM (2010) constataram que as
plantas micorrizadas, por apresentarem menores valores de Km, maior influxo de
entrada de fósforo e absorção fora da zona de esgotamento, tornam-se mais
eficientes na absorção e utilização de nutrientes, notadamente o fósforo.
TORO et al. (2008) verificaram que plantas
colonizadas absorviam P32 colocado até 8,0 cm de distância da
superfície da raiz, pois as hifas do fungo funcionam como extensão do sistema
radicular, podendo absorver nutrientes além da zona dos pelos radiculares e
fora da zona de depleção (1 a 2 mm). De acordo com MONTAÑEZ (2005), a
micorrização, geralmente, implica aumento na taxa fotossintética, respiração e
transpiração das plantas, o que pode afetar positivamente a absorção de
nutrientes da solução do solo.
As taxas de colonização radicular foram
significativamente afetadas (P < 0,05) pelas diferentes espécies de MA. Os
maiores valores foram registrados com a inoculação de A. muricata (61,6%), G. fasciculatum (58,9%) e
G. margarita (56,0%) (Tabela 1). MIRANDA et al. (2008) constataram maior colonização das raízes de B. brizantha cv. Marandu com a
inoculação de Glomus clarum (61,0%),
comparativamente a Acaulospora morrowiae (21,8%) e G. margarita (10,8%), comportamento que pode ser atribuído à maior
fertilidade natural do solo utilizado (pH = 6,6; P = Al3+ = 0 cmolcdm-3
e Ca + Mg = 2,2 cmolcdm-3). O mecanismo que regula a
relação entre a infecção das raízes por MA não é ainda bem conhecido, porém
deve estar associado ao nível crítico interno de fósforo da planta hospedeira
(LOVELOCK et al., 2004; CORDEIRO et al., 2005; URCELAY & BATTISTELLA, 2007;
NODA, 2009; NASIM, 2010).
Neste trabalho, observou-se que maiores taxas de
colonização radicular não refletiram, necessariamente, em maiores teores de
fósforo nos tecidos das plantas. No entanto, a possibilidade do fósforo do solo
agir diretamente no crescimento do fungo e, consequentemente, na colonização
micorrízica, também deve ser considerada, tendo sido observados resultados que
confirmam essa hipótese (LUGO et al., 2003; STEINBERG & RILLIG,
2003; ROUMET et al., 2006; PEÑA-VENEGAS et al., 2007; SILVA et al., 2009). MIRANDA et al. (2008) demonstraram que
existe um balanço entre fósforo do solo e do tecido que controla essa relação
simbiótica. O efeito do fósforo do solo seria provavelmente mais evidente na
fase inicial de colonização radicular, quando o fungo está se desenvolvendo no
solo, seja na germinação dos esporos ou no desenvolvimento micelial anterior à
penetração na raiz. Segundo NODA (2009), geralmente as espécies dos gêneros Gigaspora,
Acaulospora e Scutellopora ocorrem em uma faixa maior de pH,
apresentando melhor adaptação e maior efetividade em solos ácidos que as de Glomus.
Os maiores teores de nitrogênio foram obtidos com
a inoculação de G. etunicatum (1,39%) e G. macrocarpum (1,38%),
os quais não diferiram dos fornecidos por G. mossaea (1,35%). Plantas
micorrizadas por G. etunicatum e G. mossaea apresentaram os
maiores teores de potássio (1,53%) e magnésio (0,28%), respectivamente. Para os
teores de cálcio, os maiores valores foram obtidos com a inoculação de G.
etunicatum (0,4%) e A. laevis
(0,40%) (Tabela 2). Em
geral, para todos os nutrientes avaliados, observou-se um efeito de diluição de
suas concentrações, em função do maior acúmulo de MS. Do mesmo modo, COSTA et
al. (2007), com Andropogon gayanus cv. Planaltina, verificaram que a inoculação
de G. fasciculatum proporcionava maiores teores de nitrogênio e
potássio, comparativamente a oito espécies de MA pertencentes aos gêneros Gigaspora,
Acaulospora e Entrophospora. Resultados semelhantes foram
reportados por SANTOS al. (2001) e SOUZA et al. (2011) para Brachiaria
brizantha cv. Marandu;
COSTA et al. (2004) com A. gayanus cv. Planaltina; COSTA et al. (2007)
com Paspalum coryphaeum, TORO
et al. (2008) com Sorghum bicolor e GERARDO & FABIANA (2011) com Coelorhachis selloana, gramínea nativa
da América do Sul.
As
plantas inoculadas com A. muricata, G.
fasciculatum e G. margarita apresentam as maiores taxas de
colonização radicular.
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