DESEMPENHO DE
NOVILHAS DE CORTE ALIMENTADAS COM CANA HIDROLISADA
Felipe
Nogueira Domingues1, Mauro Dal Secco Oliveira2, Diego
Azevedo Mota3, Daniel de Souza Ferreira4, Juliana Santos5
RESUMO
PERFORMANCE OF BEEF HEIFERS FED HYDROLYSED SUGARCANE
ABSTRACT
INTRODUÇÃO
Características como colheita na entressafra, alta produção de matéria
seca por hectare, custo da matéria seca relativamente baixo, fácil manejo e
pouco risco agronômico em comparação com as culturas tradicionalmente
utilizadas como o milho para a produção de silagem, tem feito da cana-de-açúcar
uma opção para a alimentação animal nas pequenas e grandes propriedades rurais.
Essa forrageira inicialmente foi preconizada para ser utilizada na forma in natura e mais recentemente na forma
de silagem.
No Brasil, um dos primeiros relatos da utilização da cana na alimentação
animal foi feito na década de 40 (ATHANASSOF et al., 1940).
Dois pontos negativos são relevantes no estudo da cana-de-açúcar. O
primeiro é em relação à baixa digestibilidade aparente da porção fibrosa da
cana, que causa um baixo consumo de matéria seca, logo uma baixa ingestão de
nutrientes. Assim, alternativas para aumentar a fração potencialmente
digestível da fibra ou sua taxa de digestão podem ter impactos positivos sobre
o consumo e o desempenho dos animais (PINA et al., 2011). O segundo está
relacionado ao corte diário da cana que onera o custo de produção dos sistemas nos
quais a cana está inserida e também reduz a qualidade de vida do produtor rural
porque ele tem a necessidade de cortar a cana tanto nos finais de semana quanto
nos feriados. Dessa forma, a estocagem da cana já picada por até 72 horas
permitiria melhor logística para sua utilização e provável redução dos custos
associados ao corte, transporte e desintegração.
Com o intuito de aumentar a digestibilidade da fração fibrosa dos mais
diversos alimentos, a adição de alguns produtos químicos (agentes
alcalinizantes - hidrólise) sobre alguns ingredientes volumosos vem sendo
estudada desde a década de 20. Dentre eles, os mais utilizados são o hidróxido
de sódio, hidróxido de cálcio, amônia anidra e, mais recentemente, o óxido de
cálcio. Esses agentes atuam solubilizando parcialmente a hemicelulose e
promovem o fenômeno conhecido como “intumescimento alcalino da celulose”, que
consiste na expansão das moléculas de celulose, causando a ruptura das ligações
das pontes de hidrogênio, as quais, segundo JACKSON (1977), conferem a
cristalinidade da celulose, aumentando a digestão desta e da hemicelulose. De
acordo com KLOPFENSTEIN (1978), o teor de lignina normalmente não é alterado
pelo tratamento químico, mas a ação deste leva ao aumento da taxa de digestão
da fibra.
Esses agentes alcalinizantes também seriam capazes de conservar o
material já picado, isto é, reduzir a necessidade de cortes diários do canavial,
podendo
ocasionar uma melhora na logística de utilização da cana-de-açúcar.
Recentemente, artigos avaliando o desempenho de bovinos alimentados com
cana hidrolisada (PINA et al., 2011; TEIXEIRA JÚNIOR, 2008; SFORCINI, 2009 e
MORAES et al., 2008a) têm sido publicados; entretanto, os resultados são
contraditórios, indicando a necessidade de maiores estudos avaliando a
cana-de-açúcar hidrolisada na alimentação de ruminantes.
Objetivou-se com este estudo avaliar o desempenho, consumo e conversão
alimentar de novilhas mestiças (Angus x Nelore) alimentadas com cana-de-açúcar
hidrolisada.
MATERIAL
E MÉTODOS
A cana-de-açúcar utilizada foi o cultivar IAC 86-2480, plantada no
campus da UNESP/Jaboticabal, sendo o corte realizado a partir do momento em que
a mesma estava com 9 meses de idade (1º corte). A cana-de-açúcar foi cortada
com o auxílio de uma forrageira da marca Menta Mint modelo Premium Doblo®
acoplada ao trator, sendo a máquina regulada para obtenção de partículas de
A fase de campo do experimento foi realizada entre os meses de agosto e novembro
de
Foram utilizadas 24 novilhas (1/2 sangue Angus x Nelore) com peso
corporal médio de
Os animais foram distribuídos nos seguintes tratamentos:
T1 – cana in natura: a cana-de-açúcar era
fornecida aos animais após picada.
T2 – cana
hidrolisada com 0,5% cal virgem e 24 horas de exposição ao ar.
T3 – cana
hidrolisada com 0,5% cal virgem e 48 horas de exposição ao ar.
T4 – cana
hidrolisada com 1,0% cal virgem e 24 horas de exposição ao ar.
T5 – cana
hidrolisada com 1,0% cal virgem e 48 horas de exposição ao ar.
T6 – cana
hidrolisada com 1,0% cal virgem e 72 horas de exposição ao ar.
As dietas experimentais foram compostas pela relação
volumoso:concentrado 60:40 com base na matéria seca, com o objetivo de
maximizar o efeito da cana-de-açúcar. Todos os animais receberam o mesmo
concentrado, conforme apresentado na Tabela 1.
As dietas foram calculadas de acordo com as exigências nutricionais
apresentadas pelo NRC (1996), objetivando ganho médio diário de
A alimentação foi fornecida, à vontade, em duas refeições diárias com
quantidades iguais sendo a primeira às 6 horas e a segunda às 13 horas, visando
à obtenção de sobras de
Amostras do concentrado, volumoso e sobras de cada animal foram
coletadas três vezes por semana. Essas amostras foram armazenadas em congelador
a
-5ºC.
Posteriormente, foram feitas amostras compostas por animal por período (28
dias) com base no peso seco.
As amostras compostas foram levadas ao Laboratório de Nutrição Animal da
FCAV/Unesp para análise de matéria seca (MS), proteína bruta (PB), extrato
etéreo (EE), matéria mineral (MM), matéria orgânica (MO) e fibra em detergente
neutro ( FDN), segundo SILVA & QUEIROZ (2002).
Todos os tratamentos que continham a cana hidrolisada foram feitos
misturando-se a respectiva dose de cal (%MN da cana-de-açúcar) de cada
tratamento a quatro litros de água para cada
A cana-de-açúcar, depois de picada, foi espalhada em camadas de ±
A composição bromatológica do concentrado da cana-de-açúcar in natura e hidrolisada está descrita na
Tabela 2.
A composição bromatológica das dietas totais (volumoso mais concentrado)
encontra-se na Tabela 3.
Utilizou-se o delineamento
inteiramente casualizado com 4 repetições por tratamento, sendo as médias
comparadas pelo teste de Tukey em nível de significância de 5 % de
probabilidade.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Segundo BERGER et al. (1994),
o objetivo do tratamento de forragens é aumentar o consumo de alimentos com
alto teor de fibra, com base na melhora na taxa ou extensão de digestão e na
disponibilidade de nutrientes.
A partir dos resultados apresentados
na Tabela 4, verifica-se que não houve efeito significativo em nenhuma
variável, com exceção do consumo de FDN em %PC, que foi superior nos animais
que receberam a dieta do T4 em relação aos animais que receberam a dieta do T1.
A semelhança nos valores de
consumo sugere que a atuação da cal sobre a fibra (hidrólise) não foi
suficiente para estimular o consumo da cana hidrolisada. Esses resultados estão
de acordo com PINA et al. (2011) que, ao avaliarem o desempenho de novilhas Nelores
alimentadas com cana hidrolisada com três doses de cal (0; 0,5; e 1,0 % em
relação a MN da cana) e dois tempos de exposição ao ar (0 e 3 dias), não
observaram alterações no consumo de MS, MO, PB e NDT. Nesse mesmo estudo, os
autores observaram aumento no consumo dos componentes da parede celular similar
ao presente trabalho, no qual apenas o consumo de FDN em relação ao peso
corporal sofreu acréscimo em relação à cana
in natura.
O aumento no consumo de FDN
foi resultado do aumento na concentração de FDN nas dietas que continham a cana
hidrolisada (Tabela 3); no entanto, esse aumento no consumo de fibra,
provavelmente, não está relacionado ao conhecido poder de hidrólise da cal
virgem. O que de fato ocorreu é que todos os tratamentos que continham a cana
hidrolisada ficaram armazenados entre 24 e 72 horas e, durante a estocagem,
ocorre o desenvolvimento de microrganismos deterioradores que consomem os
carboidratos solúveis da cana, causando o aumento percentual de FDN na cana
hidrolisada e, consequentemente, aumentando a sua ingestão. Tal crescimento de
microrganismos foi descrito por DOMINGUES et al. (2011).
Apesar da semelhança
estatística dos resultados de consumo, alguns parâmetros de consumos devem ser
observados de maneira criteriosa.
Os animais que receberam a
dieta do T4 foram os que apresentaram os maiores valores numéricos para o
consumo dos nutrientes avaliados, e isso é explicado pelo maior consumo
absoluto de MS.
Os valores numéricos de
consumo de MM (kg/dia) aumentaram com o tratamento da cana com a cal virgem. Esse
resultado era esperado devido à elevação nos teores de MM das dietas que
continham a cal.
De acordo com os resultados apresentados na Tabela 5, verifica-se que não houve efeito significativo para o GMD e CA alimentar dos animais.
A igualdade dos resultados de
desempenho nos tratamentos mostra que a cana hidrolisada permite ganhos médios
diários semelhantes em períodos de estocagem de até 72 horas quando comparados à
cana in natura; contudo,
observando-se os valores absolutos, verifica-se que os tratamentos constituídos
com a cana hidrolisada foram numericamente inferiores, chegando à redução de
23,00% no desempenho dos animais em relação aos tratamentos T1 (T1 – cana in natura) e T6 (cana hidrolisada com
1,0% CaO e 72 horas de exposição ao ar).
Um dos motivos que justifica
a hidrólise da cana-de-açúcar seria o aumento no consumo de MS, logo, melhor
desempenho dos animais; entretanto, estudos que avaliaram o desempenho de
animais ruminantes são contraditórios como pode ser verificado em seguida.
TEIXEIRA JÚNIOR (2008)
observou aumento de 1,3 kg de leite/vaca/dia com a cana hidrolisada com 0,5% de
cal virgem com base na matéria natural da cana quando comparada à cana in natura, assim como notou menor custo
do quilograma de leite produzido em relação à silagem de milho e à cana in natura picada. Convém ressaltar que
mesmo não havendo aumento no consumo de matéria seca, pode ocorrer aumento na
produção de leite, uma vez que a hidrólise atua na melhoria da digestibilidade
da porção fibrosa da cana. Além disso, SFORCINI (2009) verificou aumento na
produção de leite de vacas alimentadas com cana hidrolisada com cal quando
comparada à cana in natura.
MORAES et al. (2008a) afirmam
que a cana-de-açúcar com a adição de 1% de CaO fornecida após 24 horas de
armazenamento prejudica o consumo e o desempenho dos animais. Segundo os
autores, é provável que a diminuição no consumo de matéria seca da cana
hidrolisada e, consequentemente, o pior desempenho, tenha sido devido ao fato de
a aceitabilidade ser pior nas dietas com a cana hidrolisada.
FREITAS et al. (2008), no
estudo com ovinos, comentaram que não foi observado benefício do tratamento da
cana-de-açúcar com hidróxido de cálcio, na dose de 0,5%, tendo ocorrido redução
no ganho de peso para o tratamento com 0,9% de cal.
Segundo PINA et al. (2011),
no estudo com novilhas Nelore, o tempo de exposição ao ar da cana-de-açúcar de
até 72 horas não influenciou o desempenho dos animais; contudo, a dose de
inclusão de cal reduziu linearmente o ganho de peso dos animais. Ainda segundo
esses autores, a possível estocagem da cana-de-açúcar por um período de 72
horas seria umas das vantagens do processo de hidrólise, porque melhoraria a
logística e reduziria os custos associados com corte, transporte e trituração
do material.
É interessante ressaltar que
os trabalhos de desempenho que apresentaram resultados favoráveis à utilização
da cana-de-açúcar hidrolisada envolveram vacas em lactação (TEIXEIRA JÚNIOR,
2008; SFORCINI, 2009) e que, nos estudos nos quais foram utilizados animais de
corte e foi avaliado o GMD, o resultado foi desfavorável à utilização da cana
hidrolisada (MORAES et al. 2008; PINA et al., 2011). Essa diversidade de
resultados sugere o efeito expressivo da categoria animal em estudo.
Cabe ressaltar que alguns
estudos foram desenvolvidos para avaliar o efeito da hidrólise da cana-de-açúcar
por meio da cal virgem sobre os parâmetros ruminais, metabolismo de compostos
nitrogenados, digestibilidade e consumo de bovinos e, na grande maioria desses
estudos, a hidrólise da cana-de-açúcar não se demonstrou como sendo uma técnica
promissora, sendo muitas vezes não recomendada (MORAES et al. 2008b; CARVALHO
et al., 2010; CARVALHO et al., 2011).
CONCLUSÃO
ATHANASSOF,
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