ADEQUAÇÃO NAS MEDIDAS DO CASCO ASSOCIADO
AO TRAMENTO CIRÚRGICO E APLICAÇÃO TÓPICA DO EXTRATO DA CASCA DO BARBATIMÃO (Stryphnodendron barbatiman Martius) NA
RECUPERAÇÃO DE BOVINOS DA RAÇA NELORE COM DERMATITE DIGITAL
Luiz
Antônio Franco da Silva1, Maria Clorinda Soares Fioravanti2,
Maria Ivete de Moura3, Marco Augusto Machado da Silva4, Jalily
Bady Helou5, Sabrina Lucas Ribeiro Freitas5 Caroline
Rocha de Oliveira Lima3
1.
Professor Doutor Associado de Clínica Cirúrgica Animal EV/UFG E-mail: lafranco@vet.ufg.br
2.
Professora Doutora de Clínica Médica Animal EV/UFG
3.
Aluna(s) do Programa de Pós- Graduação EV/UFG
4.
Aluno de doutorado do Programa de Pós-Graduação - UNESP
5.
Acadêmicas de Medicina Veterinária EV/UFG- Bolsista CNPQ
PALAVRAS CHAVE: Casqueamento, doença digital, fitoterapia.
ABSTRACT
HOOF TRIMMING AS SURGICAL TREATMENT AND TOPICAL
APPLICATION OF EXTRACT OF STRYPHNODENDRON
BARBATIMAN MARTIUS TO NELORE CATTLE RECOVERING FROM DIGITAL DERMATITIS
Digital dermatitis is a multifactor disease that has various kinds of
lesions, therefore requiring different treatment and control protocols.
Clinical injuries of 180 Nelore cattle with digital dermatitis were assessed.
Cows were randomly distributed in 6 groups of 30 animals each and submitted to
the process of hoof care, in which lesions were surgically removed and then
treated with 5% barbatimão extract and 3% copper sulfate solutions. Hoof health
management varied across groups: trimming of injured claws only (Groups I and III);
trimming of both healthy and injured claws from affected hooves only (Groups
III and IV); and trimming of all claws from healthy and affected hooves (Groups
V and VI). During the post-surgery period, wounds were treated with a 5%
barbatimão extract solution (Groups I, III and V), and 3% copper sulfate
pediluvium (Groups GII, GIV and GVI). Data was statistically analyzed through a
chi-square test at p<0,05 significance level. Highest recovery rates were
observed after therapeutic treatment, which included trimming of healthy and
lesioned hooves, surgical treatment of the injuries, and barbatimão extract
application.
KEYWORDS: Corrective trimming; digital
lesions; phytotherapy.
INTRODUÇÃO
Os bovinos com
enfermidades digitais apresentam sérios problemas para executar atividades
normais, como deitar, levantar, andar, alimentar-se, beber água e demonstrar
estro (CASTRO, 2006; DIAS, 2007). Para minimizar esses problemas, segundo
MERIDITH & GUY (1996) é fundamental realizar ajustes nas medidas dos
estojos córneos digitais acompanhado do tratamento cirúrgico das doenças
digitais seguido da condução adequada do pós-operatório. No cerrado brasileiro
algumas espécies de plantas com propriedades medicinais tem sido objetivo de
estudo, entra estas se encontra o barbatimão (Stryphnodendron barbatiman Martius), esta apresenta efeito
adstringente, propriedades antiinflamatórias, anti-hemorrágica, anti-séptica,
antioxidante e antimicrobiana (SOUZA et al., 2007) mas a principal ação
farmacológica é atribuída aos taninos (SANTOS et al., 2006). Quanto ao uso do
extrato da casca do barbatimão no tratamento de doenças digitais de bovinos o
assunto foi descrito apenas por MITIDIERO (2002). O
objetivo deste estudo foi avaliar a recuperação de bovinos da raça Nelore com dermatite digital, após promover
ajustes na conformação anatômica dos
estojos córneos digitais, realizarem o tratamento cirúrgico das lesões e aplicar nas feridas cirúrgicas o
extrato da casca do barbatimão (Stryphnodendron
barbatiman Martius) e solução de sulfato de cobre.
MATERIAIS E MÉTODOS
O estudo foi realizado após submissão ao Comitê de Ética em Pesquisa, seguindo os preceitos de ética e bem-estar animal recomendados pelo COBEA, sob o protocolo Nº 018, com parecer favorável. A pesquisa se desenvolveu entre 2006 e 2008, empregando 180 bovinos, da raça Nelore e independente do ano estipulou-se o período compreendido entre os meses de maio e outubro para a realização do estudo, momento que coincidia com a estação seca na região onde o trabalho se desenvolveu. Os animais foram distribuídos em seis grupos contendo 30 bovinos cada, considerando os ajustes realizados no estojo córneo digital e o protocolo terapêutico adotado no pós-operatório. A adequação à conformação anatômica dos cascos para o mais próximo das medidas originais se deu nos bovinos alocados nos grupos GI e GII envolvendo apenas o(s) dígito(s) enfermo(s). Nos animais pertencentes aos grupos GIII e GIV o toalete foi realizado no dígito(s) enfermo(s) e saudável (is), mas apenas do membro com lesão. Quanto aos bovinos distribuídos nos grupos GV e GVI, os ajustes nas dimensões dos cascos foram realizados em todos os dígitos do animal, saudáveis e com doença digital. Quanto ao pós-operatório, nos bovinos distribuídos em GI, GIII e GV aplicou-se na ferida extrato da casca de barbatimão a 5% e nos animais pertencentes aos grupos GII, GIV e GVI empregou-se sulfato de cobre a 3%. Quanto à apresentação clínica a doença foi classificada em inicial, erosiva e papilomatosa e no que se referem à gravidade, as lesões forma distribuídas em discretas, moderadas e intensas. Para o tratamento cirúrgico das lesões realizou-se a tranqüilização dos animais com cloridrato de xilazina 2% e bloqueio loção com cloridrato mde lidocaína a 2%. Imediatamente a intervençao cirúrgica aplicou-se na ferida uma solução a base de percloreto de ferro, iodo metálico e salicilato de metila, associada à oxitetraciclina em pó e sulfato de cobre. Protegeu-se a ferida com faixas elásticas impermeabilizadas e realizou-se antibioticoterapia via parenteral com oxitetraciclina. No sétimo dia do pós-operatório o curativo foi removido, iniciando-se a aplicação tópica e diária, nos animais alocados nos grupos GI, GIII e GV do extrato da casca do barbatimão a 5% e nos bovinos pertencentes aos grupos GII, GIV e GVI do sulfato de cobre a 3%, sendo que nestes, o tratamento foi realizado em pedilúvio. Os dados foram analisados pelo teste do Qui - Quadrado (x2), com nível de significância de 5% (p<0,05) por meio do software computacional SPSS 15.0. Os demais resultados foram analisados descritivamente conforme recomendação de (SAMPAIO, 1997).
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Analisando os
resultados obtidos verifica-se que não houve diferença significativa (p>0,05) quanto ao número de animais
recuperados considerando a apresentação clínica das lesões e o tratamento com
extrato de barbatimão ou sulfato de cobre. Porém independente do protocolo
terapêutico no pós-operatório, de um total de 45 animais com dermatite digital
na fase inicial 38 (84,4%) se recuperaram e sete (15,5%) não se
recuperaram. Quando a apresentação
clínica era erosiva de 70 bovinos, 52 (74,2%) apresentaram cura completa e em
18 (25,7%) o processo mórbido não se resolveu. Dentre os 65 animais com
dermatite digital papilomatosa, 42 (64,6%) se recuperaram e em 23 (35,38%) os
tratamentos não obtiveram sucesso, ficando evidente que o índice de recuperação
diminui com a evolução da enfermidade, provavelmente porque estruturas internas
dos dígitos, como articulações e ligamentos são atingidas. CASTRO et al. (2008)
afirmaram que os animais na fase proliferativa apresentam destruição tecidual
da camada córnea, epiderme e necrose tecidual, justificando, em parte, os
resultados obtidos neste estudo. Comparando o tratamento com extrato de
barbatimão e o sulfato de cobre, independente da gravidade das lesões, não verificou diferença significativa
(p>0,05). O tratamento com o extrato de barbatimão resultou na recuperação
de 68 (75,5%) dos animais enquanto sulfato de cobre o número de animais
recuperados atingiu 64 (71,1%). A evolução clínica satisfatória da cicatrização
das lesões foi atribuída, em parte, a ação adstringente do tanino existente no
extrato. HASLAM (1996) e MITIDIERO (2002) sugerem que a capacidade dos taninos
de formar complexo com íons metálicos, atividade antioxidante e a capacidade de
formar complexos com outras moléculas como proteínas.
Entre aos tipos de toalete realizados foram
observadas diferenças significativas entre os valores comparados (p= 0,012). Considerando os índices de recuperação dos animais
verificou-se que houve cura completa de 20 (66,7%) bovinos do grupo GI, 18
(60%) do GII, 21 (70%) do GIII, 21 do GIV (70%), 27 do GV (90%) e de 25 (83,3%)
do GIV. O protocolo
com extrato de barbatimão associado com a realização do toalete de todos os
dígitos foi o mais eficiente recuperando 27 (90%) bovinos, não apresentando a
eficácia desejada em apenas três (10%) animais. Ainda Comparando entre si todos
os protocolos terapêuticos avaliados observou-se diferença significativa quando
se analisou os resultados obtidos para GI em relação ao GV e GII com os achados
de GVI. A diferença foi significativa quando se confrontou os dados encontrados
para GII em relação ao GV (p<0,05), entretanto não se observou diferença
significativa ao comparar-se o GI com o GII, GIII, GIV e GVI. Ao confrontar os
resultados de GI com GV verificou-se diferença significativa quanto à
realização do toalete de todos os dígitos comparado com a realização do toalete
apenas do digito enfermo, apesar de esses bovinos terem recebido o mesmo
tratamento no pós-operatório.
Não se observou diferença entre os animais
pertencentes ao GI aos alocados no grupo GVI (p>0,05), apesar de que o GVI
25 (83,3%) ter tido maior número de recuperados. Esse resultado pode estar
relacionado mais ao tipo de toalete realizado e não ao tratamento medicamentoso
empregado. Assim, infere-se que o toalete dos dígitos doentes e saudáveis pode
minimizar o efeito da gravidade das lesões, aumentando o índice de cura dos
animais. Para FERREIRA at al.
(2005) o processo restabelece a forma e as proporções normais do estojo córneo,
facilitando a locomoção dos animais. Quanto ao menor número de animais, 18
(60%), alocados no grupo GII que obtiveram recuperação completa, tal fato
ocorreu provavelmente devido, ao tipo de toalete realizado somente no digito
enfermo. Mais confrontando os resultados do grupo GII com GV e GII com
GVI observou-se diferença significativa, sendo que os animais submetidos apenas
a realização do toalete do digito enfermo e tratado com sulfato de cobre recuperou
menor número, comparando ao GV, que foi realizado o toalete de todos os dígitos
e tendo como coadjuvante o uso do extrato de barbatimão. Esses achados são
condizentes com os de VERMUNT (2004), o qual atribuiu a essa conduta o apoio
uniforme dos membros do animal ao solo durante a locomoção. Portanto, é
possível inferir que o protocolo terapêutico empregando extrato de barbatimão
associado à realização do toalete de todos os estojos córneos dígitais,
enfermos e saudáveis, auxiliou na recuperação de um maior número de animais
quando comparado aos ajustes realizados apenas no digito doente ou no doente e
enfermo do mesmo membro. Dentre os
animais alocados nos grupos GV e GVI, mais de 29 (48,33%) haviam se recuperado
ao completar 45 dias do tratamento cirúrgico e do toalete dos estojos córneos.
Assim sendo, argumenta-se que estes achados sugerem que o toalete dos cascos
realizados nos dígitos de todos os membros, sejam eles enfermos ou não,
influenciou positivamente na recuperação dos animais. Ao
final do período experimental 52 (86,66%) bovinos distribuídos nesses grupos estavam
recuperados. Portanto, esses resultados sugerem que além do tratamento
cirúrgico das lesões e aplicação tópica de medicamentos, o toalete dos cascos é
uma medida auxiliar importante na recuperação dos animais com dermatite
digital.
CONCLUSÃO
A maior freqüência de recuperação de bovinos
da raça Nelore com dermatite digital ocorreu quando se realizou os
ajustes na conformação anatômica dos
estojos córneos digitais, doentes e saudáveis e tratamento cirúrgico das lesões acompanhado da aplicação tópica do
extrato da casca do barbatimão, sendo que o comportamento semelhante e o fato
de ser orgânico, em algumas regiões do país, esse fitoterápico pode substituir
o sulfato de cobre no pós-operatório da dermatite digital em bovinos.
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