Em estudos que envolvem as características de carcaça realizados no
Departamento de Zootecnia do Centro de Ciências Agrárias da
Universidade Federal do Piauí, medidas lineares da área de olho de
lombo (AOL) e da área da gordura subcutânea (AGSC) vêm sendo
mensuradas, com leituras realizadas com a contagem em cm² pelo método
do plástico quadriculado. Com a finalidade de testar essa metodologia
amplamente empregada, o presente trabalho teve como objetivo realizar
um estudo comparativo com três outros procedimentos de maior ou menor
precisão no sentido de verificar a acurácia do método tradicional. Foi
utilizada a análise de variância (ANOVA) em esquema fatorial 2 x 4 para
estimar os efeitos dos dois padrões genéticos e dos quatro métodos de
deterninação (gabarito, autoCad, planímetro e pesagem) sobre as AOL e
AGSC. Não houve diferença entre as quatro metodologias e o método do
gabarito mostrou-se de maior facilidade de execução, praticidade e
confiabilidade para utilização em pesquisa.
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PALAVRAS-CHAVES: Área de olho de lombo; gordura subcutânea; mensuração.
ABSTRACT
In studies involving the carcass
characteristics conducted at the Department of Animal Science of the
Federal University of Piauí, the linear measurements of rib eye area
(REA) and subcutaneous fat area (SFA) have been carried out by the
plastic grid method, in which readings are made by counting in cm². In
order to test this widely used approach, this study aimed at conducting
a comparison among three other more or less precise procedures in order
to verify the traditional method accuracy. To estimate the effect of
both genetic patterns and the four determination methods (Feedback,
AutoCAD, Planimeter, and Weighing) on REA and SFA, analysis of variance
(ANOVA) was used in 2 x 4 factorial arrangement. There was no
difference among the four methodologies and the feedback method shows
easier implementation, more practicality and reliability to be used in
researches.
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KEYWORDS: Measurement; rib eye area; subcutaneous fat.
INTRODUÇÃO
Devido às exigências atuais e futuras do mercado de carne
brasileiro, há necessidade de se produzir animais que tenham boa
qualidade de carcaça, com máximo de cortes comercializáveis e boa
cobertura de gordura. Nesse sentido, a avaliação da qualidade de
carcaça de animais é de fundamental importância, podendo trazer
diferenciais de remuneração aos criadores. O crescimento anual da
produção de animais precoces, através de programas de cruzamentos
industriais e do uso de raças geneticamente superiores, vem gerando uma
série de estudos e o desenvolvimento de novas técnicas de manipulação e
predição da qualidade da carcaça e da carne (GUIDONI, 2000).
Pesquisas mostram que quanto maior a área de olho de lombo (AOL), maior
será o rendimento da carcaça em cortes comercializáveis e que a
espessura de gordura subcutânea (EGS) é de suma importância para os
atributos qualitativos da carcaça (JORGE et. al., 1999; SILVA &
PIRES, 2000; SIQUEIRA et al., 2001; YOKOO et al.,
2009). Segundo WILSON (1995), AOL e EGS são determinações altamente
correlacionadas com cortes desossados da carcaça, sendo a EGS
correlacionada inversamente.
As medidas realizadas na carcaça
permitem comparações entre tipos raciais, peso e idades de abate,
sistemas de alimentação e, também, o estabelecimento de correlações com
outras medidas ou com os tecidos constituintes da carcaça,
possibilitando a estimação de suas características físicas, evitando,
dessa forma, o oneroso processo de dissecação de carcaça (SILVA &
PIRES, 2000).
A avaliação da área de olho de lombo (AOL) e da espessura de gordura
subcutânea, obtida entre a 12ª e 13ª vértebra torácica, tem sido
amplamente aceita e utilizada como indicador da composição da carcaça
(LUCHIARI FILHO, 2000), evitando-se outras ações trabalhosas e
demoradas. Assim, reduz-se o número de medidas, eliminando-se,
inclusive, aquelas que menores contribuições trazem para a avaliação da
qualidade das carcaças.
O método tradicional para a obtenção da AOL tem sido realizado com o
auxílio de um gabarito plástico quadriculado ou com papel vegetal,
utilizado em bovinos (RIBEIRO et al., 2002; ROMA JÚNIOR, 2004; PINHEIRO, 2007), suínos (FIALHO et al., 1998; DUTRA JR et al., 2001; OLIVEIRA et al., 2003; FREITAS et al., 2004), ovinos (CUNHA et al, 2000; CUNHA et al., 2001; VELOSO et al., 2004; MENEZES et al., 2008) e até em animais silvestres como a capivara (PINHEIRO et al., 2007),
Em estudos que envolvem as características de carcaça realizados no
Departamento de Zootecnia do Centro de Ciências Agrárias da
Universidade Federal do Piauí, medidas lineares da AOL e da área da
gordura subcutânea (AGSC) vêm sendo mensuradas, com leituras realizadas
com a contagem em cm² pelo método do plástico quadriculado. Com o
presente trabalho, objetivou-se comparar essa metodologia com três
outras de maior e menor precisão no sentido de verificar a acurácia do
método tradicional.
MATERIAL E MÉTODOS
Para as determinações das AOL e AGSC foram utilizados cortes de
suínos. As amostras do corte técnico referentes ao lombo foram obtidas
de 40 animais, sendo 20 híbridos comerciais e 20 nativos. Todos os
animais foram produzidos na forma de ciclo completo no Departamento de
Zootecnia (DZO), do Centro de Ciências Agrárias (CCA), da Universidade
Federal do Piauí (UFPI). Os suínos foram criados em baias coletivas de
quatro m², submetidos a uma dieta balanceada, formuladas de modo a
atender às exigências dos animais, e abatidos entre cinco a seis meses
de idade. Para a coleta das amostras, a carcaça ainda quente foi
dividida com ajuda de serra elétrica. O lombo foi retirado da meia
carcaça esquerda pela separação do dianteiro entre a 5ª e a 6ª
vértebras torácicas e última lombar e ainda da costela com barriga por
serragem à distância de, aproximadamente, 2 cm a partir do início das
costelas.
Após o acondicionamento individual em sacos de
polietileno com suas devidas identificações, as peças foram
imediatamente colocadas em freezer doméstico, no Núcleo de Estudos
Pesquisa e Processamento de Alimentos (NUEPPA) do CCA, da UFPI, para
posterior análise.
Nas peças congeladas foram feitos dois cortes transversais, por meio de
serra elétrica, sendo o primeiro entre a 12ª e a 13ª vértebras
torácicas e outro entre a 13ª vértebra torácica e a vértebra
subsequente. Esse procedimento foi realizado para diminuir a espessura
do corte e facilitar o manuseio da peça proporcionando uma melhor
aderência em uma superfície plana. A região usada para mensurar a área
do olho de lombo (AOL) e a área da gordura subcutânea (AGSC) foi a da
superfície da porção cranial da 13ª vértebra torácica.
Após os cortes, a área a ser mensurada foi limpa, colocando-se sobre
ela papel vegetal, tamanho 20x15 cm, no qual foi desenhado com lápis o
contorno da porção muscular e da cobertura de gordura com a pele. A AOL
se limitou apenas ao músculo longissimus dorsi, de acordo com a
metodologia de avaliação de carcaça da suína padronizada pela
Associação Brasileira dos Criadores de Suínos (ABCS, 1973). Para
delimitação da AGSC a ser determinada, traçou-se uma linha tangenciando
as extremidades da região do músculo longissimus dorsi.
Para a determinação da AOL e da AGSC foram utilizados, além da
metodologia tradicional, outros três métodos descritos a seguir, todos
tendo como base o desenho obtido em papel vegetal.
a) Método tradicional (gabarito), também conhecido como gabarito plástico quadriculado.
A partir de uma folha de papel milimetrado dividida em quadrados de um
e de 0,25 cm² foram confeccionadas 40 cópias em folha plástica
transparente, obtendo-se desta forma o gabarito. Esse era então
posicionado sobre os contornos originais no papel vegetal e o número de
quadrados de um cm² eram inicialmente marcados. Foram também
quantificadas regiões correspondentes a no máximo a metade dos
quadrados de 0,25 cm². Realizou-se a soma dos quadrados de um, 0,25 cm²
e da metade deste, obtendo-se, assim, a área total. Esse procedimento
foi realizado tanto para a região muscular quanto para a da gordura
subcutânea.
b) Utilização do software AutoCAD.
Após prévia digitalização dos desenhos, os arquivos foram inseridos no
programa AutoCAD versão 2007, utilizado em cálculos de engenharia
civil. Em cada figura era inicialmente determinada a escala e feito o
contorno de cada região individualmente com identificação por hachuras.
Em seguida, era obtida a área desejada juntamente com o perímetro.
Esses cálculos foram realizados na Divisão de Projetos e Obras da UFPI.
c) Utilização de planímetro analítico (planímetro)
Esta determinação foi efetuada em aparelho utilizado para medir áreas
planas de formatos irregulares, em cartografia, existente no
Departamento de Engenharia de Agrimensura do Centro de Tecnologia da
UFPI. A medida foi obtida contornando-se diretamente no papel vegetal
que continha o desenho original. O resultado era obtido a partir da
média de três leituras multiplicada por fator de correção (US) para a
obtenção do resultado nessa escala métrica.
d) Estimativa por pesagem dos contornos em papel padronizado (pesagem)
Utilizou-se folha de papel A4 (21 x 29,7 = 623,7 cm²) na qual eram
copiados por justaposição os contornos originais e então registrado o
peso de cada folha em balança semi-analítica. Os desenhos referentes ao
lombo e a gordura de cobertura eram então recortados e pesados. O
cálculo foi efetuado com uso da regra de três, considerando o peso da
folha íntegra com o desenho correspondendo à área total da folha (623,7
cm²). A partir daí, calculava-se a proporção do peso de cada região
recortada correspondendo a AOL e AGSC (Figura 1).
Os dados foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas
pelo teste de Student-Newman-Keuls utilizando-se o Statistical Analysis
System (SAS, 1986).
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Os resultados obtidos estão apresentados na Tabela 1.
Não foi verificado efeito de interação entre os dois padrões genéticos
e os quatro métodos de determinação para os cálculos das AOL e AGSC.
Considerando não ter havido diferença entre os métodos, é interessante
a avaliação das vantagens e desvantagens de cada metodologia no sentido
de considerar a sua utilização visando principalmente a sua facilidade
de execução.
Para a utilização do gabarito quadriculado há necessidade da folha
quadriculada transparente e caneta apropriada. Apesar de relativa
facilidade, deve-se ter cuidado na justaposição e fixação do desenho
original para as contagens dos quadrados. O método é considerado
prático, existindo a possibilidade de ser usado sem a necessidade do
desenho, ou seja, diretamente no corte ou mesmo logo após a obtenção da
região a ser medida, na própria câmara fria, sendo, portanto, o método
de maior utilização, em variadas espécies produtoras de carne (FIALHO
i., 1998; CUNHA et al., 2000; CUNHA et al., 2001; DUTRA JR et al., 2001; RIBEIRO et al., 2002; OLIVEIRA et al., 2003; FREITAS et al., 2004; ROMA JÚNIOR, 2004; VELOSO et al., 2004; PINHEIRO et al., 2007; MENEZES et al., 2008), até mesmo para confirmar a utilização da ultra-sonografia (PERKINS et al., 1992; PINHEIRO, 2007).
Não foi possível obter citações referentes à utilização dos métodos
utilizados para o estudo comparativo com o tradicional utilizando o
gabarito plástico. Contudo, havendo a disponibilidade dos equipamentos
necessários, qualquer um poderá ser utilizado. Constatou-se que em
vários trabalhos consultados não havia descrição da metodologia
utilizada para determinação da AOL.
A utilização de software (autoCAD) foi a principio o método considerado
como a metodologia padrão por apresentar uma menor possibilidade de
erro, com maior precisão. No entanto, após a digitalização, a imagem
tem que ser redefinida pelo operador do programa, requerendo com isso
certa habilidade no manuseio e a necessidade de algum tempo. Deve ser
também levado em conta a necessidade da prévia digitalização das
imagens em equipamento escaneador digital para inserção no programa.
Contudo, é possível, com um mínimo de treinamento, manusear o programa
sem dificuldades. Deve ser considerada a necessidade da aquisição do
hardware e do software.
Com relação à utilização do planímetro analítico (planímetro), ele deve
estar rigorosamente calibrado para determinação do fator de correção.
Essa operação é feita uma única vez por uso, tendo que ser novamente
ajustado caso vá ser utilizado em outra ocasião. No experimento, foi
necessária a realização de três ajustes. Esse fator (US) deverá ser
multiplicado pelo resultado médio final. O equipamento apresenta
dificuldade de manuseio com grandes possibilidades de erro,
necessitando de bastante atenção no momento de contornar a linha
desenhada. Devido a isso, um maior número de leituras para obtenção de
uma média é necessário. Deve ser considerada a necessidade da
disponibilidade do aparelho e local apropriado de superfície plana e
fixa para a leitura.
A pesagem dos contornos dos desenhos reproduzidos (pesagem) consistiu
um método de fácil execução e relativamente rápido quando comparado aos
dois anteriores. Contudo, deve-se ter atenção na padronização do local
de corte das regiões a serem pesadas, igual em todos os desenhos. Há
necessidade de uma balança de precisão o que encarece e que pode
limitar o método.
CONCLUSÕES
Não houve diferença nos quatro métodos para determinação da AOL e AGSC. A utilização do gabarito plástico quadriculado demonstrou atender às exigências da sua utilização em pesquisa. O métodos do AutoCad, do planímetro e da pesagem dependem de equipamentos específicos e de maior custo financeiro. A comparação entre as AOL e AGSC podem ser utilizadas como indicativo da relação carne e gordura.
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