The objective of this work was to assess the frequency of
Toxoplasma gondii seropotive goat herds in the municipality of São Luís, Maranhão, Brazil. The detection of anti-
T.gondii was
performed by the serological indirect ELISA method (Enzyme Linked
Immunosorbent Assay). The data were analyzed using Epi Info 3.5.1 and
subjected to chi-square and Fisher’s exact test. From 92 sera tested,
34 (36.95%) were seropositive and 58 (63.05%) seronegative. From 10
properties of goat herds surveyed in the municipality of São Luís, MA,
seropositivity was found in eight (80%) of them. Regarding the
conditions of storage of food, from 24 properties considered poor, 14
(15.3%) were seropositive for
T. gondii,
with a significant association (p <0.05). Milk production also had
significant association (p = 0.0478), and beef production presented
significant percentage: from 19 animals, 11 (57.89) were seropositive.
As regards the type of food, (14) 58.33% of seropositivity was verified
within the animals fed forage (p <0.05). The aborted material is
also a relevant factor found in this study, considering none of the
producers gave the appropriate destination for this material.
This behavior does not often eliminate the presence of the risk factor,
then seropositivity and association (p <0.05) can be verified. No
significant differences were observed in the frequency of
T. gondii, related to gender and age of goats.
KEYWORDS: Frequency, goats, São Luís, (MA),
Toxoplasma gondii.
INTRODUÇÃO
O
Toxoplasma gondii é um
protozoário, parasito intracelular obrigatório, pertencente ao Filo
Apicomplexa, classe sporozoa, subclasse coccidia e ordem eucoccidia,
que possui distribuição mundial, ocorrendo em diversas espécies
homeotérmicas, incluindo o homem. É uma das zoonoses mais difundidas no
mundo (ACHA & SZYFRES, 1986).
O protozoário tem ciclo vital complexo, envolvendo felinos como
hospedeiros definitivos e uma grande gama de hospedeiros
intermediários, como os animais de sangue quente, incluindo o homem
(DUBEY
et al., 2003).
O
T. gondii apresenta-se de
três formas principais: os taquizoítos, encontrados nos órgãos, sangue
e secreções de animais na fase aguda da enfermidade; os bradizoítos,
nos tecidos (podem causar infecção latente ou crônica); e os oocistos,
no intestino de felinos silvestres e do gato, exclusivamente (AMATO
NETO
et al., 1995).
A infecção por
T. gondii pode
se disseminar entre os animais e o homem, por meio dos mais variados
mecanismos de transmissão como ingestão de oocistos eliminados junto às
fezes de felídeos, que se disseminam pelo meio ambiente contaminando o
solo, a água, os alimentos e locais de pastagem; a ingestão de cistos
presentes nos tecidos e órgãos de animais infectados; o contato direto
com secreções de animais infectados e mecanismos de transmissão
congênita. Além destes, citam-se ainda a ingestão de hospedeiros
transportadores de alimentos por eles contaminados e transfusão
sanguínea (CAMARGO, 1995).
Este parasito, descrito desde o início do século passado (NICOLLE &
MANCEAUX, 1909), causa uma zoonose de grande relevância para a saúde
pública e saúde animal, uma vez que a infecção gera grandes perdas
econômicas, traduzidas em abortos, natimortos e alterações neonatais,
em várias espécies (DUBEY, 1981).
Do ponto de vista epidemiológico, a toxoplasmose é uma enfermidade
cosmopolita com distribuição influenciada por vários fatores tais como
climáticos, socioeconômicos, tipo de contato com animais domésticos,
costumes alimentares em relação ao consumo de carne (CORCUERA
et al., 1981).
A caprinocultura representa um segmento importante para o Nordeste
brasileiro. A região possui cerca de 93% do rebanho nacional. O estado
do Maranhão retém aproximadamente 400.000 cabeças de rebanho caprino
(SIDRA, 2005), sendo que o município de São Luís possui 185000 cabeças,
distribuídos em 22 propriedades (AGED, 2007). Esse número é
provavelmente maior, em razão da grande valorização na criação de
caprinos em todo o Brasil. Portanto, é de fundamental importância o
estudo das doenças que interferem na produção dos rebanhos caprinos,
destacando-se, dentre essas, a toxoplasmose.
A primeira evidência de toxoplasmose em caprinos foi registrada por
FELDMAN & MILLER (1956), quando examinavam rebanhos de Nova York,
nos Estados Unidos. Desde então, diversos inquéritos têm sido
realizados em vários países, inclusive no Brasil, registrando
soropositividade na espécie caprina (DUBEY, 1990).
As taxas de infecção apontadas para rebanhos caprinos no Brasil são
variáveis e este comportamento deve-se principalmente ao teste
sorológico utilizado, à região e à idade dos animais estudados (DUBEY,
1991). Em Minas Gerais, MACHADO & LIMA (1987) apontam 36,8% de
caprinos positivos em 46 propriedades estudadas, com taxa de 36,1%
entre os rebanhos leiteiros e 11,4% nos animais de corte. GONDIM
et al. (1999) verificaram 28,93% de caprinos positivos ao teste de aglutinação ao látex, em pesquisa realizada na Bahia.
Estudos de isolamento de parasitas viáveis de tecidos comestíveis, bem
como de leite caprino (CHIARI & NEVES, 1984) revelam a importância
dessas espécies como fonte de infecção para o homem.
A interferência da presença do
T. gondii
na cadeia produtiva caprina e seu potencial zoonótico justificam
conhecer a distribuição desse agente em populações caprinas, assim como
da toxoplasmose como zoonose. Mais de 50% da população humana mundial
acha-se infectada pelo
T. gondii, com variações de acordo com as regiões e os costumes (PIZZI, 1997).
Há pouco mais de quarenta e cinco anos, maior importância passou a ser
concedida à toxoplasmose, pois os conhecimentos adquiridos sobre ela
demonstraram, de maneira clara, que tal enfermidade é realmente um
problema comum na sociedade e considerado um grave malefício para a
saúde humana, gerando lesões sistêmicas e deformidades congênitas. A
transmissão ocorre através da ingestão de oocistos e cistos oriundos de
animais parasitados, bem como pela via transplacentária (CIMERMAN &
CIMERMAN 1999).
No Brasil, estima-se que aproximadamente 60% da população adulta tenha entrado em contato com o parasita (GUIMARÃES
et al., 1993) e, mundialmente, estima-se que meio bilhão de indivíduos possuem anticorpos contra o
T. gondii (SHARMA, 1990).
O estudo da epidemiologia da toxoplasmose determina as formas de
ocorrência dessa enfermidade em condições naturais, indicando os
fatores que empreendem aqueles que costumam albergar o parasita,
visando à prevenção da infecção em seres humanos (CIMERMAN &
CIMERMAN, 1999).
Estudo realizado pelo Serviço de Pesquisas Econômicas do Departamento
de Agricultura dos Estados Unidos demonstrou que pelo menos metade dos
casos de toxoplasmose ocorre através do manuseio e ingestão de vísceras
ou carnes contendo cistos teciduais, constituindo, assim, a principal
via de transmissão da toxoplasmose, tanto em animais como no homem,
pois os cistos permanecem viáveis em tecidos mantidos em refrigerador,
à temperatura de, aproximadamente, 4ºC, por um período de trinta dias.
Em regiões onde o consumo desse tipo de alimentação não é usualmente
realizado, acredita-se que a infecção humana se mantém por meio da
ingestão dos oocistos (JONES
et al., 2001).
O diagnóstico laboratorial da toxoplasmose é de grande importância, uma
vez que a infecção, tanto no homem como nos animais domésticos e
silvestres, pode assumir quadros clínicos facilmente confundidos com
uma gama enorme de outras enfermidades, dificultando a tomada de
medidas específicas de tratamento e controle.
O diagnóstico sorológico geralmente é estabelecido através da pesquisa
de anticorpos antitoxoplasma no soro pelas reações de SABIN-FELDMAN,
imunofluorescência indireta (IFA), aglutinação em látex (LAT), e o
teste imunoenzimático (ELISA) (GERMANO, 1985).
Diante do crescimento e da importância da caprinocultura na região para
o desenvolvimento socioeconômico, principalmente para as populações
rurais, através do fornecimento de proteínas animais (carne e leite),
pode-se avaliar que a toxoplasmose é um problema emergente a ser
considerado na criação nacional, em virtude dos desdobramentos
econômicos para essa atividade pecuária e dos riscos potenciais
inerentes a essa zoonose para a saúde pública.
Nesse contexto, o estudo da toxoplasmose entre esses animais é
relevante, dados os distúrbios da esfera reprodutiva, principalmente o
aborto, que pode ocorrer em matrizes de todas as idades com a
possibilidade de repetição em gestação subsequente, resultando em
perdas econômicas. Há também a possibilidade de transmissão do agente
para o homem, seja pelo consumo da carne ou pela ingestão de leite de
animais infectados, no caso dos caprinos.
Em virtude do exposto, objetivou-se a realização da pesquisa sobre presença de anticorpos anti-
Toxoplasma gondii em rebanhos caprinos no município de São Luís, MA.
MATERIAL E MÉTODOS
Caracterização da área
O município de São Luís, (MA) ocupa uma área de 980 km² e está
localizado no Nordeste do Brasil, com uma população aproximada de
978.824 mil habitantes. Possui um rebanho de aproximadamente 185
cabeças de caprinos (AGED 2007), distribuídos em 22 propriedades. Esse
número provavelmente é maior, em virtude da grande valorização na
criação de caprinos em todo o Brasil.
Foram colhidas amostras de sangue (5mL) de 92 caprinos, escolhidos
aleatoriamente entre machos e fêmeas de faixas etárias distintas, em
tubos de ensaio (Vacutainer) individuais sem EDTA, devidamente
identificados e acondicionados a -20ºC em microtubos plásticos
(Ependorf) até a realização dos exames.
O processamento das amostras realizou-se no Laboratório de Patologia Clínica da Universidade Estadual do Maranhão.
A detecção de anticorpos anti-
Toxoplasma gondii
foi realizada através do método sorológico ELISA indireto (Enzime
Linked Immunosorbent Assay), segundo CAVALCANTE (2004b), tendo sido
adquiridos kits comerciais para a realização dos testes. Cada kit
possui uma placa com 96 orifícios, sendo quatro utilizados para
controles positivos e negativos e 92 para a reação das amostras. Cada
amostra foi processada em duplicata. Por fim, realizou-se a leitura da
reação de absorbância no leitor ELISA BIO – RAD, na Universidade
Federal do Maranhão.
Aplicou-se questionário (
Anexo 1)
contendo dezesseis questões fechadas, com vistas à obtenção de
informações da propriedade tais como: fonte de água, instalações,
manejo alimentar, sanitário e reprodutivo, tipo de exploração, presença
de felinos, e dados individuais de cada animal (raça, sexo e faixa
etária).
Os dados foram analisados por meio do programa Epi Info 3.5.1 e submetidos aos testes Qui-quadrado (x²) e Teste Exato de Fisher.
Todas as discussões foram realizadas ao nível de 5% de significância.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Verificou-se que, dos 92 soros analisados, 34 (36,95%) foram
soropositivos e 58 (63,05%) soronegativos (os resultados estão
apresentados no
Gráfico 1 e
Tabelas 1 e
2). Esses resultados foram superiores aos obtidos por CAVALCANTE
et al. (2004), que, utilizando-se da mesma prova sorológica, estimaram prevalência de 25,1% em rebanhos caprinos no estado do Ceará.
A prevalência também foi superior à encontrada por MEIRELES (2001), que
registrou 17% de soropositividade em Botucatu, São Paulo.
Entretanto, o resultado foi inferior ao estudo realizado por CARNEIRO
(2006), que verificou uma prevalência de 42,8% dos soros caprinos
analisados, em Minas Gerais, também utilizando o método sorológico
ELISA.
Em relação às propriedades de rebanhos caprinos pesquisadas,
verificou-se soropositividade em oito (80%) das dez propriedades do
município de São Luís, MA.
Não houve diferenças significativas (p < 0,05) na frequência do
T. gondii,
com relação ao sexo e faixa etária dos caprinos, porém outros fatores
obtiveram associação significativa, sendo que estes podem ser
considerados fatores de risco, tais como: condições de estocagem de
alimento, tipo de exploração, tipo de alimento e destino do material
abortado (
Tabela 1).
De acordo com a
Tabela 1,
em relação às condições de estocagem de alimento, das vinte e quatro
consideradas ruins, quatorze (15,3%) foram soropositivas para
T. gondii, demonstrando associação significativa (p < 0,05).
O tipo de exploração implantado nas propriedades também obteve
associação significativa (p = 0,0478), merecendo maior atenção por
parte dos produtores. Apesar de a maior parte ser destinada ao leite,
aquelas exploradas para corte apresentaram um percentual significativo,
já que, num total de dezenove animais, onze (57,89%) foram
soropositivos.
A frequência de toxoplasmose também está associada ao tipo de alimento,
apresentando resultados de 58,33% de soropositividade, ou seja,
quatorze dos vinte e quatro animais submetidos à alimentação com
forragem (p = 0,0154), considerando que o fornecimento apenas de
forragem como fonte de alimentação oferecem risco, por serem uma fonte
de infecção por
T. gondii.
Vale notar que a forma de oocisto, liberada no ambiente, principalmente
no que se refere às forragens e locais de pastagem, encontra condições
ideais de temperatura e umidade ao desenvolvimento para a forma de
oocisto esporulado (infectante), sendo assim um fator de risco aos
animais que são submetidos a esse tipo de alimento.
O destino do material abortado também é um fator relevante encontrado
neste estudo, já que nenhum dos produtores executa um destino adequado
para esse material (incineração). Eles apenas jogam fora ou enterram, o
que muitas vezes não elimina a presença do fator de risco (p = 0,0154).
Apesar de não terem sido encontradas associações significativas para as
demais variáveis estudadas, vale ressaltar a importância e a devida
atenção que devem ser dadas a elas. Leva-se em consideração o papel que
assumem para transmissão e o fato de estarem associadas ao ciclo
biológico do parasita. Citem-se como exemplos a fonte de água da
propriedade e a presença de gatos ou outros animais silvestres, bem
como o acesso à água ou alimento que será fornecido aos animais.
CONCLUSÕES
Os dados obtidos neste estudo permitem concluir que não houve diferenças significativas na frequência do
T. gondii,
com relação ao sexo e faixa etária dos caprinos, porém outros fatores
determinaram associação significativa, sendo considerados fatores de
risco, tais como condições de estocagem de alimento, tipo de
exploração, tipo de alimento e destino do material abortado.
Com relação às variáveis, é importante que se apliquem medidas que
visem o melhoramento genético e manejo sanitário, para que se
evite a infecção de caprinos.
Estudos adicionais são necessários para determinar a prevalência de
T. gondii na carne e no leite dos caprinos, pois o índice desse coccídio vem aumentando assustadoramente na população humana.
REFERÊNCIAS
ACHA, P. N.; SZYFRES, B.
Toxoplasmosis. In:______. Zoonosis y enfermedades transmisibles comunes al
hombre y as los animales. Washington: Organización Panamericana de la
Salud, 1986. p. 646-658.
AMATO NETO, V.; MEDEIROS, E.
A. S.; LEVI, G. C.; DUARTE, M. I. S. D. Toxoplasmose. 4. ed. São Paulo:
Sarvier, 1995. 154 p.
CAMARGO,
M. C. V.; CHIARI, C. A.; ANTUNES, C. M. F. Importância dos animais domésticos
como fonte de infecção do T. gondii para o homem: importância dos
animais domésticos como fonte de infecção do T. gondii para
o homem. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, v. 28, n.
3, p. 211-214, 1995.
CARNEIRO, A. C. A. V. Soro-epidemiologia da
toxoplasmose caprina e ovina no Estado de Minas Gerais. 2006. Dissertação
(Mestrado em Parasitologia) – Instituto de Ciências Biológicas, Universidade
Federal de Minas Gerais, BH, 2006.
CAVALCANTE,
A. C. R. Toxplasmose caprina no Ceará: soroepidemiologia e
caracterização de cepas de Toxoplasmas gondii. 2004. 129 f. Tese
(Doutorado em Parasitologia) – Instituto de Ciências Biológicas, Universidade
Federal de Minas Gerias, BH, 2004.
CHIARI, C. A.; NEVES, D. P.
Toxoplasmose humana adquirida através da ingestão de leite de cabra. Memórias
do Instituto Oswaldo Cruz, n. 3, v. 79, p. 337-340, 1984.
CIMERMAN, B.; CIMERMAN, S.
Parasitologia humana e seus fundamentos gerais. In: AMATO NETO, V.;
MARCHI, C.R. Toxoplasmose. São Paulo: Atheneu, 1999. p. 151-181.
CORCUERA,
M. T.; LOZANO, J.; LOPEZ, R. F. Estudio comparativo de las distinctas técnicas
serologicas utilizadas para el diagnostico de la toxoplasmosis. Revista de
Sanitarismo e Higiene Pública, n. 55, p. 1045-1059, 1981.
DUBEY, J. P Toxoplasma induced abortion in
dairy goats. Journal American
Veteterinary Medical Association, v. 178, p. 671-674, 1981a.
DUBEY, J. P. Epizootic toxoplasmosis associated with
abortion in dairy goats in Montana. American Veterinary Medical Association,
v. 178, p. 661-670, 1981b.
DUBEY, J. P. Toxoplasmosis: an overview. Southeast
Asian. Journal of Tropical Medicine and Public Health, v. 22, p. 88-119,
1991.
DUBEY, J. P.; HOOVER, E. A. Attempted Transmission of Toxoplasma
gondii Infection from pregnant cats to their kittens. American
Veteterinary Medical Association, v. 170, p. 538-540, 1977.
DUBEY, J. P.; LINDSAY, D. S.; SPEER, C. A. Structures
of Toxoplasma gondii: tachyzoites, bradyzoites, sporozoites and biology
and development of tissue cysts. Clinical Microbiology Reviews, v. 11,
n. 2, p. 267-299. 1998.
DUBEY, J. P.; SWAN, G. V.; FRENKEL, J. K. A simplified
method for isolation of Toxoplasma gondii from the faeces of cats.
Journal Parasitology, v. 58, p. 1005-1006, 1972.
DUBEY, J. P.; THULLIEZ, P. Persistence of tissue cysts
in edible tissues of cattle fed Toxoplasma gondii oocysts. American
Journal of Veterinary Research, v. 54, n. 2, p. 270-273, 1993.
DUBEY, J. P.; WEIGEL, R. M.;
SIEGEL, A. M.; THULLIEZ, P.; KITRON, U. D.; MITCHELL, M. A.; MANNELLI, A.;
MATEUS-PINILLA, N. E.; SHEN, S. K.; KWOK, O. C. H.; TODD K. S. Sources and
reservoirs of Toxoplasma gondii infection on 47 swine farms in
Illiniois. Journal Parasitology, v. 81, p. 723-729, 2003.
FELDMAN, H.; MILLER, L. Soroblogical study of
Toxoplasmosis prevalence. American Journal of Higiene, v.
64, p. 320-335, 1956.
GERMANO,
P. M. L.; ERBOLATO, E. B.; ISHIZUKA, M. M. Estudo Sorológico da toxoplasmose
canina, pela prova de Imunofluorescência indireta, na cidade de
Campinas, 1981. Revista da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia,
v. 22, n. 1, p.53-58, 1985.
GONDIM, L. F. P. et al. Serological survey of
antibodies to Toxoplasma gondii in goats, sheep, cattle and water
buffaloes in Bahia State, Brazil. Veterinary Parasitology, n. 3, v. 82,
p. 273-276, 1999.
GUIMARÃES, A. C. S.; KAWARABAY, M. BORGES, M. M.;
TOLEZANO, J. E.; ANDARADE JR. H. F. Regional variation in toxoplasmosis
seronegativity in the São Paulo metropolitan region. Revista
Instituto de Medicina Tropical de São Paulo, v. 35 n. 6, n. p.
479-483, 1993.
JONES, J. L.; KRUSZON-MORAN, D.; WILSON, M.;
MCQUILLAN, G.; NAVIN, T.; MCAULEY, J. B. Toxoplasma gondii infection in
the United States: seroprevalence and risk factors. American
Journal Epidemiology. v. 154, n. 4, p. 357-365, 2001.
MACHADO,
T.M.M.; LIMA, J.D. Frequência de anticorpos anti-Toxoplasma gondii em
caprinos criados sob diferentes formas de exploração no Estado de Minas Gerais.
Arquivos Brasileiros de Medicina Veterinária e Zootecnia, n. 2,
v. 39, p. 255-264, 1987.
MEIRELES, L. R. Estudo
das fontes de infecção da toxoplasmose humana em diferentes localidades do
Estado de São Paulo. 2001. Dissertação (Mestrado em Ciências: Parasitologia)
– Instituto de Ciências Biomédicas, Universidade de São Paulo, SP, 2001.
NICOLLE, C.; MANCEAUX, L.
Sur une infection à corps de Leishman (ou organismes voisins) du gondii. Comptes Rendus
Hebdomadaires des Séances de L’Académie des Sciences, v. 174, p. 763-766,
1909.
PIZZI, H. L. Toxoplasmosis.
1. ed. Argentina: Rhône Poulenc Rorer Argentina, 1997. 91 p.
SHARMA, S. D. Immunology of toxoplasmosis. In: DAVID,
J. W. Modern parasite biology: cellular, immunological and molecular
aspects. New York: WH Freeman, 1990. p. 184-99.
SIDRA – Sistema IBGE de
recuperação automática, 2005. Disponível em
<http://www.sidra.ibge.gov.br/bda/Tabela/protabl.asp?z=t&o=20&i=P>. Acesso em: 20 abr. 2007.
Protocolado
em: 13 abr. 2009. Aceito em: 18 jan.
2010.