O presente trabalho objetiva fazer
uma análise retrospectiva dos achados de 33 ovelhas com toxemia da
prenhez, enfocando os aspectos clínicos e laboratoriais desse
distúrbio. A maioria dos animais era criada intensivamente, com acesso
livre a alimentos concentrados e encontrava-se no terço final de
gestação com dois ou mais fetos. Os exames laboratoriais revelaram
hiperglicemia e cetonúria na maior parte das ovelhas. A evolução
clínica variou de cinco a dezessete dias nos animais que vieram a óbito
(42,4%) ou receberam alta clínica (57,6%), respectivamente. Este
trabalho confirma que toxemia da prenhez é um distúrbio metabólico que
acarreta perdas econômicas importantes à produção de ovinos na região,
causadas pela mortalidade das ovelhas e cordeiros.
PALAVRAS-CHAVES: Corpos cetônicos, glicose, ovelha, toxemia.
CLINICAL AND LABORATORIAL STUDY OF PREGNANCY TOXAEMIA IN EWES: RETROSPECTIVE ANALYSIS
The present work aimed to do a
retrospective data analysis in 33 ewes with pregnancy toxaemia,
focusing on the clinical and laboratorial aspects of the disturbance.
The majority of the animals were raised intensively with free access to
concentrate food and they were, at the final trimester of pregnancy,
carrying two or more fetus. The laboratorial exams revealed
hyperglycemia and ketonuria in most of the ewes. The clinical evolution
varied from five to 17 days in the animals that died (42.4%) or
received clinical discharge (57.6%), respectively. Thus, this work
confirms that pregnancy toxaemia is a metabolic disorder leading to
important economic losses in Pernambuco State, Brazil, due to the
mortality of ewes and lambs.
KEYWORDS: Glucose, ketone bodies, sheep, toxaemia.
INTRODUÇÃO
A região Nordeste possui grande tradição na ovinocultura, com
aproximadamente 56% do rebanho ovino brasileiro, totalizando cerca de
7,75 milhões de animais. O Estado de Pernambuco possui em torno de 943
mil ovinos (IBGE, 2006). Nos últimos anos tem sido observado o
crescente interesse na criação de animais de alto padrão zootécnico, a
fim de realizar melhoramento genético no rebanho brasileiro,
principalmente na raça Santa Inês (MORAIS, 2000). Concomitantemente,
vêm ocorrendo a intensificação da atividade e profundas mudanças no
manejo nutricional, propiciando o aparecimento de enfermidades
decorrentes da administração inadequada de rações, sejam elas
comerciais ou formuladas na própria fazenda, tornando comuns
enfermidades como acidose ruminal, laminites, polioencefalomalácia,
urolitíase obstrutiva, além de transtornos metabólicos, como a toxemia
da prenhez.
A toxemia da prenhez é um distúrbio metabólico de ovinos e caprinos que
usualmente se observa no final da gestação, sendo mais frequentemente
observada nas últimas seis semanas, quando ocorrem aproximadamente 70%
do crescimento fetal (HERDT, 2000). O desenvolvimento da doença
coincide com a tentativa malsucedida da ovelha em atender às demandas
energéticas do(s) feto(s) em crescimento (HARMEYER & SCHLUMBOHM,
2006). Associado a isso, a toxemia da prenhez tem sido mais
comumentemente observada em ovelhas obesas, nas quais o acúmulo de
gordura visceral e o útero gravídico causam compressão sobre os órgãos
digestivos, sobretudo no rúmen, reduzindo a capacidade de ingestão (VAN
SAUN, 2000).
Os animais acometidos manifestam inicialmente inapetência, apatia,
alteração de comportamento, que evoluem para decúbito prolongado.
Alguns animais apresentam hipomotilidade ou atonia ruminal,
constipação, bruxismo e odor de acetona no ar expirado. Com o
agravamento da doença, surgem sinais neurológicos que incluem cegueira,
andar em círculos, incoordenação motora, pressão da cabeça contra
obstáculos, visão direcionada para cima (“olhar para as estrelas”),
tremores e convulsões, levando o animal à morte após evolução clínica
de seis a oito dias (BRUÉRE & WEST, 1993; ROOK
et al., 2000).
A toxemia da prenhez é considerada umas das principais causas de
mortalidade de ovelhas no pré-parto (MAVROGIANNI & BROZOS, 2008). A
casuística na Clínica de Bovinos, Campus Garanhuns da Universidade
Federal Rural de Pernambuco (CBG-UFRPE), confirma a importância desse
distúrbio metabólico na clínica médica de ovinos, já que, das 563
ovelhas atendidas no período de 2001 a 2007, 33 (5,86%) corresponderam
à toxemia da prenhez. Dada a tal importância econômica na região, em
associação à escassez de informações relativas a esse distúrbio no
Brasil, o presente artigo objetiva relatar os achados em 33 casos de
toxemia da prenhez em ovelhas, com enfoque nos aspectos clínicos e
laboratoriais.
MATERIAL E MÉTODOS
Realizou-se a investigação em 33 ovelhas diagnosticadas com toxemia da
prenhez, provenientes de municípios localizados no Estado de
Pernambuco, durante o período de 2001 a 2007. As fichas clínicas foram
resgatadas e analisaram-se as informações relacionadas aos sinais
clínicos e achados laboratoriais (glicose sanguínea e pesquisa de
corpos cetônicos na urina), bem como alguns dados epidemiológicos, como
raça, sistema de criação, período gestacional, alimentação e presença
doenças intercorrentes.
Submeteram-se os animais a exame clínico, segundo DIFFAY
et al.
(2004). Colheram-se amostras de sangue para a determinação de glicose
de dezessete animais no período pré-parto e apenas de sete no
pós-parto, em tubos a vácuo (BD – Vacutainer System® - Becton Dickison
Ind. Cir. Ltda.), contendo fluoreto de sódio, sendo centrifugadas a
3.500 rpm por cinco minutos (Centrifugador Excelsa 2 – Fanem Ltda.),
logo após a coleta. Separararam-se os plasmas, livres de hemólise, por
aspiração, para o processamento imediato da amostra, efetuando-se a
leitura em analisador bioquímico semiautomático (Labquest - LABQUEST –
LabTest Dianóstica), usando kit comercial.
A determinação qualitativa dos corpos cetônicos foi realizada após a
obtenção de urina das vinte ovelhas antes e de quatro após o parto,
empregando-se o teste de Rothera e fitas reagentes comerciais
(Multistix - Multistix ® - Fitas reativas para uroanálise: Bayer
Diagnósticos), conforme preconizam DIRKSEN
et al.
(1993). Como protocolo de tratamento nas ovelhas acometidas pela
doença, empregaram-se a reposição hídrica, eletrolítica e correção do
equilíbrio ácido-básico, soluções de glicose a 5% (I.V.) e de cobalto
(V.O.), com fornecimento de fluido ruminal fresco, propilenoglicol,
vitamina B12 (IM) e a reposição de cálcio. Nas situações em que se fez
necessária a realização da cesariana, empregou-se o modelo de FUBINI
et al. (2005).
RESULTADOS
O maior número de animais com toxemia da prenhez ocorreu em ovinos da
raça Santa Inês, com 28 casos (84,8%), seguidos por fêmeas mestiças e
da raça Dorper, com três (9,1%) e dois casos (6,1%), respectivamente. A
maioria desses animais era mantida em sistema de criação intensivo,
correspondendo a 66,7% (22/33) da casuística, enquanto que 21,2% (7/33)
das pacientes eram criadas em sistema semi-intensivo e apenas 12,1%
(4/33) em sistema extensivo. A manifestação clínica da doença foi
observada no período do pré-parto, em 100% dos animais (33/33). Destes,
57,6% (19/33) receberam alta clínica. Vieram a óbito 42,4% (14/33),
sendo que oito animais morreram antes de completar a gestação, o que
foi constatado apenas na necropsia, enquanto outros seis sucumbiram
após o parto.
Observa-se ainda o aumento da prevalência dessa enfermidade,
principalmente nos últimos três anos (2005 a 2007), conforme observado
na
Figura 1.
Todas as ovelhas estavam no terço final da gestação e eram submetidas a
dietas alimentares variadas, sendo que 60,6% (20/33) recebiam volumoso
e concentrado à vontade, 21,2% (7/33) alimentavam-se somente com
volumoso, 9,1% (3/33) recebiam volumoso e concentrado oferecido de
acordo com o peso do animal e 9,1% (3/33) recebiam alimento com
diminuição do fornecimento de concentrado no terço final da gestação.
Foi observado que onze ovelhas (33,3%) estavam acometidas por doenças
intercorrentes, como mastite (5/11), verminose (4/11), broncopneumonia
(1/11) ou associação de verminose e mastite (1/11).
Os resultados dos exames clínicos são apresentados na
Tabela 1.
de hiperglicemia, em 64,7% (11/17), seguida por normoglicemia, em 23,5%
(4/17), e hipoglicemia, em 11,8 % (2/17). Nos sete animais em que foram
realizadas dosagens no pós-parto, a taxa foi de 85,7% (6/7) animais com
normoglicemia e de 14,3% (1/7) com hipoglicemia. A pesquisa de corpos
cetônicos na urina, conforme a
Figura 2,
realizada em ovelhas antes do parto, apresentou resultado positivo em
90,9% (20/22) dos animais estudados, ao passo que, em 9,1 % (2/22)
destes, o resultado obtido foi negativo. Após o parto, 25,0% (1/4) das
pacientes apresentaram resultado positivo, ao passo que em 75,0% (3/4)
foram verificados resultados negativos.
No momento do parto verificou-se gestação múltipla em 92,0% (23/25) dos
casos e em 8,0% (2/25) havia apenas um feto. Convém ressaltar que oito
animais não foram até o final da gestação, sendo constatados óbitos e
confirmadas as prenhezes durante a necropsia. Foi percebido também que
em 20% (4/25) não houve necessidade de auxílio ao parto, ao contrário
do observado em 32% dos casos clínicos (8/25), nos quais se realizou
manobra obstétrica, e em 48% (12/25) as pacientes foram submetidas à
cesariana.
No quesito viabilidade fetal, constatou-se o índice de sobrevivência
total de 54% (27/50), e o índice de sobrevivência materno alcançou
57,6% (19/33), conforme verificado na
Tabela 2.
DISCUSSÃO
Por ser a toxemia da prenhez um distúrbio metabólico não totalmente
esclarecido, estudos estão sendo realizados e dados mais recentes
(SCHLUMBOHM & HARMEYER, 2008) sugerem que a causa primária desse
distúrbio é uma deficiência da produção de glicose materna,
possivelmente provocada por um déficit no processo de síntese do
principal precursor, no caso o ácido propiônico produzido no rúmen.
Outros autores, como BRUÉRE & WEST (1993) e AFONSO (2006),
afirmaram, anteriormente, que essa ocorrência se devia a um suprimento
aumentado de glicose para o útero gestante.
A maior ocorrência de casos clínicos na raça Santa Inês é justificada
por ser esta uma das raças mais criadas na região, em virtude de suas
qualidades zootécnicas, assim como da rusticidade e produção de carne
(OLIVEIRA, 2000).
A maior prevalência associada ao sistema de criação ocorreu nos animais
submetidos ao sistema intensivo de criação, os quais recebiam
concentrado à vontade e apresentavam escore corporal acima do
considerado ideal para a espécie (escore corporal 3), conforme
observado nos animais do trabalho. De acordo com ROOK (2000), o
fornecimento de energia no terço final da gestação para ovelhas acima
do peso pode resultar no agravamento do quadro clínico dos animais com
toxemia da prenhez, pela maior mobilização de gordura e consequente
aumento dos corpos cetônicos.
Os sinais clínicos que os animais apresentaram neste trabalho, como foi
descrito, não foram tão severos e discordam dos relatados por ROOK
(2000). Este autor afirmou que os sinais clínicos brandos da doença não
são frequentemente noticiados, devendo-se tal fato, provavelmente, ao
rápido reconhecimento da doença, o que evita sua evolução e consequente
agravamento e óbito tanto da ovelha quanto da cria.
Os achados observados nas ovelhas acometidas no terço final de prenhez,
gestando fetos múltiplos e apresentando doenças concomitantes como
mastite (5/11), verminose (4/11) e broncopneumonia (1/11), verifica-se
que são justificados, de acordo com as informações de BRUÉRE & WEST
(1993), pelo fato de a capacidade do rúmen encontrar-se diminuída e o
consumo de alimento estar prejudicado. Neste período, há a elevação do
tamanho fetal (principalmente quando são múltiplos), o que pode levar,
além de toxemia da gestação, a uma situação de predisposição a doenças
concomitantes, como por exemplo foot rot, anormalidades dentárias,
parasitismo gastrointestinal, entre outros.
Com relação aos produtos obtidos das ovelhas acometidas, a maioria
necessitou de auxílio, através de manobras obstétricas ou cesarianas.
Esses achados concordam com os de MARTENIUK & HERDT (1988) e
RADOSTITS
et al. (2000),
quando afirmam que, se um animal aborta ou sobrevive a termo, a
distocia é frequente e está associada com baixa atividade uterina e
muscular abdominal, juntamente com pouca dilatação cervical.
A hiperglicemia foi um dos achados laboratoriais mais frequentemente
observados neste estudo, discordando do relatado por RANAWEERA (1980) e
FORD
et al. (1990), em que a
maior ocorrência era de ovelhas hipoglicêmicas acometidas por essa
doença. O aumento da glicose na corrente sanguínea verificada neste
estudo está de acordo com o descrito por LINDNER (1959), tendo relação
com o estresse severo a que os animais são submetidos ou até mesmo a
uma habilidade prejudicada da ovelha cetonêmica, em metabolizar ou
excretar o hormônio cortisol. Conforme relatado por WASTNEY
et al. (1983), pode estar associado também à morte fetal, que parece resultar na gliconeogênese aumentada.
Ainda com relação aos achados laboratoriais, a pesquisa de corpos
cetônicos na urina realizada antes do parto apresentou resultado
positivo em quase todos os animais estudados, indicando que a grande
maioria das pacientes apresentava cetonúria. Esses achados concordam
com a afirmativa de LYNCH & JACKSON (1983), quando citam que este é
um dos achados mais consistentes na toxemia da gestação ovina,
enfatizando que a concentração de β-hidroxibutirato (BHB) em ovelhas
gestantes normais apresentam valores abaixo de 0.5mM. Já a cetonúria é
evidente somente quando concentrações plasmáticas de BHB alcançam 0.6 a
0.7mM. Uma inversão desse quadro foi observada após o parto,
provavelmente em virtude da queda dos valores dos corpos cetônicos na
urina, em decorrência da melhora da condição clínica devido ao
tratamento.
A evolução clínica variou de cinco a dezessete dias nos animais que
vieram a óbito (42,4%) ou receberam alta clínica (57,6%),
respectivamente. Esse resultado diverge dos apresentados por ROOK
(2000) e AFONSO (2006), que afirmam que a morbidade das pacientes se dá
em torno de 20%, enquanto que a mortalidade dos animais acometidos pode
alcançar valores de 80%, principalmente quando o início do tratamento é
retardado e os animais são incapazes de se levantar. Acredita-se que
essa divergência quanto aos resultados obtidos possa ser explicada pelo
fato de os animais terem sido atendidos e tratados no estágio inicial
da doença.
CONCLUSÃO
A ação efetiva de forma precoce no tratamento viabiliza clinicamente a
ovelha e o feto. Além disso, o trabalho comprova que a toxemia da
gestação é um distúrbio que tem sido constantemente diagnosticado na
ovinocultura, sendo caracterizado por grandes prejuízos econômicos
tanto devido às perdas decorrentes do óbito tanto das ovelhas como de
suas crias. Isso torna necessária uma orientação no que diz respeito às
práticas de manejo nutricional, para que tais perdas sejam reduzidas.
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