COMPOSIÇÃO QUÍMICA DO CAPIM-MOMBAÇA (Panicum
maximum Jacq.) SUBMETIDO À ADUBAÇÃO ORGÂNICA E MINERAL
Karina Rocha
Freitas1, Beneval Rosa2, Jorge Luiz do Nascimento3,
Rodrigo Tavares Borges4, Maisa Matias Barbosa5, Darliane
de Castro Santos6
1Professora Doutora, Instituto
Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás – Inhumas, GO -
freitaskk@yahoo.com.br
2Professor Doutor, Escola de
Veterinária e Zootecnia da Universidade Federal de Goiás – Goiânia, GO.
3Professor Doutor, Escola de
Agronomia da Universidade Federal de Goiás Goiás – Goiânia, GO.
4Mestrando em Produção Vegetal
da Escola de Agronomia da UFG Goiás – Goiânia, GO.
5Acadêmica do curso de
Medicina Veterinária (EVZ-UFG) –
Goiânia, GO.
6Acadêmica do curso de
Agronomia (UFG) e bolsista (PIVIC/CNPq)
Goiás – Goiânia, GO.
CHEMICAL COMPOSITION OF Panicum maximum Jacq. SUBMITTED TO ORGANIC AND MINERAL
FERTILIZATION
ABSTRACT
INTRODUÇÃO
No Brasil, a intensificação da fertilização com adubo mineral passou a ser uma das maiores inovações tecnológicas nas décadas de 50 a 70 e, como consequência, o uso da fertilização orgânica nesse período foi quase que totalmente esquecido (MARRIEL et al., 1987). A agricultura iniciou, então, uma fase de elevada dependência de insumos, que perdura até os dias de hoje (KIEHL, 1997).
Alguns fatores, como o custo elevado de fertilizantes químicos, a sua disponibilidade limitada em regiões distantes dos centros de produção e a redução da capacidade produtiva dos solos, em razão do uso inadequado de fertilizantes químicos, representam um desafio à produção de alimentos em qualidade e quantidade suficientes para atender a crescente demanda desses produtos (MARRIEL et al., 1987). Atualmente, é reconhecida a necessidade de conservação dos recursos naturais e de preservação do meio ambiente, assim como do despertar em toda a sociedade de uma conscientização ecológica.
Dentro dessa visão, um dos principais problemas na atividade da suinocultura origina-se das dificuldades de manejo e destino dos dejetos produzidos pela crescente concentração geográfica da produção animal e da intensificação através de sistemas de confinamento.
Em 2006, Goiás detinha cerca de 58 mil matrizes suínas em produção, gerando em torno de 3,2 milhões de m³ de dejetos líquidos/ano (Konzen, 2006), sendo que estes têm alto poder poluente, especialmente para os recursos hídricos, em termos de demanda bioquímica de oxigênio (DBO). A alternativa mais utilizada para o aproveitamento dos dejetos líquidos de suínos (DLS) é na fertilização de pastagens e de culturas.
Os DLS são excelentes fontes de nutrientes, principalmente nitrogênio, fósforo e potássio (ADELI & VARCO, 2001; ECHBERG, 2003; MENEZES et al., 2003) e, quando manejados corretamente, podem substituir parcial ou totalmente o fertilizante químico.
Rosa et al. (2004a) avaliaram o efeito da utilização de DLS (100, 150 e 200m³/ha/ano) na recuperação de pastagens de capim-Marandu e não observaram influência da fertilização orgânica com DLS ou adubo mineral na composição química da forrageira, com exceção do elemento potássio (K), que apresentou teores mais elevados com a aplicação de 150 e 200 m³/ha/ano de DLS. Em outro estudo, avaliando os mesmos tratamentos, ROSA et al. (2004 b), constataram que a fertilização com DLS e adubo mineral não influenciaram a composição química do capim-Marandu, somente os teores de manganês (Mn) elevaram-se com a utilização do adubo mineral.
O capim-Mombaça (Panicum maximum Jacq.) é considerado uma das forrageiras tropicais mais produtivas, podendo atingir PMS anual em torno de 33 t/ha (JANK et al., 1994) e ainda apresentar satisfatória composição química. Atualmente, não há informações científicas sobre a utilização de DLS em pastagens de capim-Mombaça, porém muitos produtores utilizam-se dessa prática. Torna-se necessário saber quais os efeitos da fertilização com DLS quando comparada com o adubo mineral em relação à composição química da forrageira.
Realizou-se o presente estudo com o objetivo de avaliar a composição química de Panicum maximum Jacq. cv. Mombaça fertilizado com dejetos líquidos de suínos e adubo mineral na época das chuvas durante dois anos consecutivos.
MATERIAL E MÉTODOS
O experimento foi conduzido nas dependências da Escola de Agronomia da Universidade Federal de Goiás (EA/UFG), localizada no município de Goiânia. A área de pastagem de capim-Mombaça foi implantada em janeiro de 2002 em Latossolo Vermelho Distrófico Argissólico de textura média. Antes do início do experimento (Março/2004), fez-se análise de solo para verificação das suas características químicas, cujo resultado está expresso na Tabela 1.
Considerando os resultados apresentados anteriormente, fez-se a correção da fertilidade do solo em julho de 2004, com aplicação a lanço de 0,45 t/ha de calcário Filer (PRNT = 130%), a fim de elevar a saturação por bases para 60%, 105 kg/ha de P2O5 (superfosfato simples) e 50 kg/ha de FTE BR 12, seguindo as recomendações de VILELA et al. (2004).
O período experimental compreendeu a época das chuvas de dois anos consecutivos, sendo de outubro/2004 a março/2005 e de setembro/2005 a abril/2006. Os cortes foram realizados nas parcelas a cada 28 dias durante a época das águas por dois anos, sendo que a forragem foi cortada com cutelo a uma altura de 30 cm do solo, seguindo metodologia proposta por FAVORETTO et al. (1994). A área útil avaliada constituiu-se das cinco linhas internas (com 1 metro de comprimento cada), perfazendo uma área de 1,5 m2. Após cada corte de avaliação da forrageira, foi realizado o corte das bordaduras da área experimental (0,30 m do solo) com roçadeira costal e, em seguida, os resíduos eram rastelados e retirados de toda a área experimental.
Utilizaram-se os seguintes tratamentos de fertilização:
As aplicações dos DLS, bem como do N, foram divididas em cinco vezes na primeira época das águas e em sete vezes na segunda época das águas, sendo a primeira aplicação logo após o corte de uniformização de cada época e as outras após os demais cortes realizados.
Os DLS utilizados foram provenientes da granja de suínos da EV/UFG e passaram por um período de armazenamento de, no mínimo, 90 dias. Os DLS foram transportados em tambores de 200 L. Durante cada aplicação dos dejetos fazia-se a coleta de dois litros de amostra para análise do teor de nutrientes.
A forragem colhida em cada parcela foi acondicionada em sacos plásticos, identificada e pesada, sendo posteriormente retirada uma amostra representativa (500 g) e enviada ao Laboratório de Nutrição Animal Professor Francisco E. Galvão, do Departamento de Produção Animal (DPA), da Escola de Veterinária e Zootecnia (EVZ/UFG), onde foram secadas em estufa com ventilação de ar forçada, com temperaturas de 58 a 65oC por 48 horas, para determinação da matéria seca parcial, conforme metodologia de SILVA & QUEIROZ (2002).
Após a secagem, as amostras foram moídas em moinho tipo Willey, com peneira de 1 mm, armazenadas em saquinhos de plástico e identificadas. Em seguida, fez-se uma amostra composta do material resultante dos cortes realizados em função dos tratamentos utilizados em cada ano de avaliação. No Laboratório de Solos e Análises Foliares (EA/UFG), foram realizadas as análises químicas foliares para determinação dos teores de N, P, K, Ca, Mg, S, Fe, Cu, Mn e Zn. O N foi determinado pelo método de Kjeldahl, o P, por colorimetria de azul de molibdênio, o K, por fotometria de chama de emissão, o S, por turbitimetria e o Ca, o Mg, o Cu, o Fe, o Mn e o Zn, por espectofotometria de absorção atômica (MALAVOLTA et al., 1997).
O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados com parcelas subdivididas no tempo (GOMES, 1987). As parcelas foram constituídas pelos tratamentos de fertilização e as sub-parcelas pelos anos de avaliação. Fez-se uma amostra composta do material colhido nos cortes realizados em função dos tratamentos utilizados em cada ano de avaliação.
Os resultados obtidos no experimento foram tabulados em programas de planilhas eletrônicas e submetidos à análise de variância, Teste F e Teste de Tukey a 5% de significância. Para a análise de dados utilizou-se o programa estatístico SAS (2001).
Constata-se também pelos dados da Tabela 1 que não houve interação (P>0,05) entre os tratamentos de fertilização e os anos de avaliação em relação aos teores médios de P foliares no período das águas. O tratamento mineral diferiu (P<0,05) dos demais, apresentando o menor teor médio de P foliar. Isso indica que devido ao fato de a forrageira ter produzido maior quantidade de MS nesse tratamento, possivelmente tenha propiciado maior efeito de diluição do P no tecido foliar. Para OLIVEIRA (2004), são adequados os teores de P foliares, para Panicum maximum, variando de 0,1 a 0,3 dag/kg, podendo-se considerar os teores de P encontrados nos diferentes tratamentos como adequados.
PINHEIRO (2006) observou aumento nos teores de P foliares do capim-Marandu de acordo com o aumento das doses de DLS aplicadas (100, 150 e 200 m3/ha/ano). ROSA et al. (2004a e 2004b) observaram que nem os tratamentos minerais nem os tratamentos orgânicos influenciaram os teores de P foliares encontrados no capim-Marandu, que permaneceram em torno de 0,3 dag/kg.
Observa-se pelos dados da Tabela 2 que não houve interação (P>0,05) entre os tratamentos de fertilização e os anos de avaliação em relação aos teores médios de K foliares no período das águas. O tratamento testemunha e o tratamento mineral diferiram estatisticamente (P<0,05) entre si. Isso mostra que o tratamento mineral apresentou maior teor médio de K foliar devido ao fato de ter sido adicionado ao solo maior quantidade do nutriente neste tratamento. O segundo ano de avaliação apresentou teor médio de K foliar, estatisticamente (P<0,05) superior ao primeiro ano de avaliação. Explica-se tal fato pela lenta mineralização do K na forma orgânica nos tratamentos com DLS. De acordo com OLIVEIRA (2004), o K não está ligado a nenhum elemento químico, mas está presente em várias reações enzimáticas na planta. Segundo o mesmo autor, os teores foliares de K recomendados são de 1,5 a 3,0 dag/kg, para Panicum maximum. Portanto, sugere-se pelos dados da Tabela 3 que todos os tratamentos de adubação e o segundo ano de avaliação proporcionaram teores de K foliares adequados.
Verifica-se pelos dados da Tabela 3 que não houve interação (P>0,05) entre os tratamentos de fertilização e os anos de avaliação em relação aos teores médios de Ca e Mg foliares no período das águas. Ambos os minerais apresentaram teor médio foliar significativamente (P<0,05) superior no segundo ano de avaliação. Explica-se tal fato devido à lenta mineralização do Ca e Mg na forma orgânica nos tratamentos com DLS. Oliveira (2004) considera adequados teores de Ca e Mg foliares variando de 0,3 a 0,8 dag/kg e de 0,15 a 0,5 dag/kg, respectivamente. Portanto, todos os tratamentos, bem como os anos de avaliação, apresentaram teores adequados desses nutrientes para Panicum maximum.
ROSA et al. (2004a e 2004b) e PINHEIRO (2006) não observaram influência da fertilização mineral ou orgânica (100, 150 e 200 m3/ha/ano) sobre os teores de K, de Ca e de Mg foliares encontrados no capim-Marandu, que variaram de 1,0 a 4,0 dag/kg, de 0,3 a 0,6 dag/kg e de 0,1 a 0,4 dag/kg, respectivamente.
Nota-se pelos dados da Tabela 3 que não houve interação (P>0,05) entre os tratamentos de fertilização e os anos de avaliação em relação aos teores médios de S foliares no período das águas. Explica-se tal fato pelo S ser parte constituinte dos aminoácidos, podendo ter comportamento semelhante aos teores de PB do capim-Mombaça, que não apresentaram diferença significativa entre os tratamentos, porém mantiveram-se elevados. Consideram-se adequados para Panicum maximum teores foliares de S variando de 0,1 a 0,3 dag/kg (OLIVEIRA, 2004).
ROSA et al. (2004a) observaram que não houve nenhuma influência da fertilização mineral ou orgânica (100, 150 e 200 m3/ha/ano) sobre os teores de S foliares encontrados no capim-Marandu. ROSA et al. (2004b) observaram redução nos teores de S foliares encontrados no capim-Marandu com a utilização de DLS (100, 150 e 200m3/ha/ano) de 0,21 para 0,14 dag/kg.
Sabe-se que os minerais desempenham funções essenciais no organismo animal: participação como componentes estruturais dos tecidos corporais, manutenção do equilíbrio ácido-básico, pressão osmótica e permeabilidade das membranas celulares e ainda funcionam como ativadores de processos enzimáticos (TOKARNIA et al., 2006). Considerando a importância dos minerais, prevê-se que os teores médios de P, K, Ca e Mg foliares estariam suprindo de forma satisfatória as necessidades de bovinos de corte e de leite. Verificaram-se teores médios adequados de S para bovinos de corte, porém inadequados para bovinos de leite na fase de lactação. Porém, segundo TOKARNIA et al. (2006), não se conhece deficiência de S para bovinos mantidos em regime de pasto.
Percebe-se pelos
dados das Tabelas 4 e 5 que não houve interação (P>0,05) entre os
tratamentos de fertilização e os anos de avaliação em relação aos teores médios
de Cu, Fe, Mn e Zn foliares no período das águas. O Cu, o Fe e o Zn
apresentaram teores médios foliares estatisticamente (P<0,05) superiores no
segundo ano de avaliação. Considerando o Cu, ENSMINGER et al. (1990) afirmaram
que a disponibilidade do nutriente na planta é dependente de seu conteúdo no
solo; entretanto, a concentração de Cu presente no tratamento mineral e no
tratamento testemunha, que não receberam o nutriente, não apresentou diferença
significativa (P>0,05) dos tratamentos com utilização de DLS. Tal fato pode
significar que a planta não conseguiu absorver o Cu excedente que foi aplicado
via DLS, permitindo-se afirmar que a maior parte do nutriente ainda esteja
complexada à matéria orgânica, podendo, assim, haver acúmulo do nutriente no
solo, o que explica o fato de, no segundo ano de avaliação, ter apresentado
teor médio mais elevado. Os teores de Cu recomendados por OLIVEIRA (2004) para Panicum maximum são de 4 a 14 mg/kg.
Assim, conclui-se que todos os tratamentos, bem como os dois anos de avaliação,
apresentaram teores de Cu foliares adequados.
Considerando os teores foliares de Fe encontrados, observa-se que não houve influência na concentração do nutriente no solo e na planta, pois na aplicação de DLS foram colocadas no solo altas concentrações de Fe; no entanto, nenhum dos tratamentos de fertilização diferiu estatisticamente (P<0,05) entre si. De acordo com os dados apresentados na Tabela 5,os teores médios de Fe foliares encontrados estão acima do limite recomendado por OLIVEIRA (2004) para Panicum maximum, que são de 50 a 200 mg/kg.
Considerando os teores de Zn foliares, o segundo
ano de avaliação apresentou teor médio de Zn foliar estatisticamente superior
(P<0,05) ao primeiro ano de avaliação. Sabe-se que o pH alcalino prejudica a
disponibilidade e absorção do Zn; no entanto, este fato não ocorreu no
experimento. Isto explica o segundo ano ter apresentado teor superior, pois o
pH do solo estava ácido, o que provavelmente contribuiu para maior
disponibilidade de Zn, aumentando a sua absorção pela planta. Para OLIVEIRA
(2004) os teores adequados de Zn para Panicum
maximum variam de 20 a 50 mg/kg. Sendo assim, o segundo ano de avaliação,
bem como os tratamentos minerais e orgânicos, produziram teores de Zn
adequados.
PINHEIRO (2006) avaliou o efeito da utilização de
DLS (100, 150 e 200 m3/ha/ano) na recuperação de pastagens de Brachiaria brizantha cv. Marandu e
constatou que houve um incremento na concentração de Cu e de Zn, com o aumento
das doses de DLS, sendo que os nutrientes variaram de 8 a 9 mg/kg e de 25 a 28
mg/kg, respectivamente. Observou também que não houve efeito significativo
entre os tratamentos adotados para os teores de Fe foliares, permanecendo em
torno de 174 a 187 mg/kg. Em relação ao Mn, constatou que os tratamentos
orgânicos produziram teores significativamente inferiores quando comparados com
os minerais, variando de 66 a 105 mg/kg.
No entanto,
ROSA et al. (2004 a, e 2004 b) observaram que os teores de Cu (6 a 8
mg/kg), Fe (182 a 238 mg/kg) e Zn (18 a 41 mg/kg) não foram influenciados nem
pela fertilização mineral, nem pela fertilização orgânica. Os tratamentos
minerais (PK e NPK) possibilitaram maiores teores de Mn foliar (variando de 102
a 145 mg/kg).
Concluiu-se que os teores médios de Cu, de Fe e de Mn suprem de forma satisfatória as necessidades de bovinos de corte e de bovinos de leite. Porém os teores de Fe encontrados (Tabela 5) estão bem acima do limite, que é em torno de 50 mg/kg. Com relação ao nível de toxidez, segundo o NRC (1996), este valor é de 1000 mg/kg; portanto, todos os valores encontrados estão abaixo de tal nível. Os teores médios de Zn foliares encontrados estão abaixo do recomendado para bovinos de corte e para bovinos de leite. A deficiência de Zn pode causar em bovinos um distúrbio (paraqueratose hereditária) que prejudica a absorção de Zn pela mucosa intestinal (TOKARNIA et al., 2006). No entanto, o problema pode ser resolvido utilizando-se a suplementação mineral.
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