O presente estudo teve como objetivo
comparar o desempenho de poedeiras comerciais da linhagem Isa Brown com
idade entre 32 e 52 semanas, alimentadas com dieta à base de milho e
farelo de soja. Foram alojadas 240 poedeiras, em gaiolas individuais,
divididas ao acaso em seis tratamentos, com quarenta repetições cada
um. Ofereceram-se água e ração ad libitum.
Constituíram-se os seguintes tratamentos: T1 – controle (dieta
basal=DB), T2 – DB + antibiótico, T3 – DB + mananoligossacarídeos (MOS)
(0,05%), T4 – DB + antibiótico + MOS, T5 – DB + ácidos orgânicos/MOS
(AOM) (0,1%) e T6 – DB + antibiótico + AOM. Analisaram-se as seguintes
variáveis: peso corporal médio das aves, consumo médio diário de ração,
produção média de ovos, peso médio do ovo, média da massa de ovo,
conversão alimentar média por dúzia de ovo, conversão alimentar
média/massa de ovo, coloração da gema, altura média do albúmen, média
da unidade Haugh, gravidade específica média, percentagem média de
casca, tempo de armazenamento. Submeteram-se os dados a ANOVA e, quando
o teste F foi significativo, compararam-se as médias através de
contrastes ortogonais duas a duas pelo teste de Tukey a 5% de
probabilidade. Os resultados indicam que, quando recebem AO ou MOS sem
adição de antibiótico, as aves apresentam consumo médio diário de ração
significativamente menor, sem alterar seu desempenho.
PALAVRAS-CHAVES: Ácidos orgânicos, antibiótico, mananoligossacarídeos, poedeiras, promotores de crescimento.
EFFECT OF MANNANOLIGOSSACHARIDES (MOS)
AND ORGANIC ACID/MOS (OAM) ALONE OR IN COMBINATION WITH ANTIBIOTICS IN
BROWN-EGG LAYING HENS DIETS
.The present study aimed to compare
the productive performance of Isa Brown -egg laying hens (32 to 52
weeks of age) fed a corn-soybean meal diet. The birds were randomly
allocated into individual cages (40 cages/treatment) in a total of 240
animals. Feed and water were provided ad libitum.
Treatments consisted of: T1- control (basal diet=BD); T2- D +
antibiotic; T3- BD + mannanoligosaccharide (MOS) (0.05%); T4- BD +
antibiotic + MOS; T5- BD + organic acid/MOS (OAM) (0.1%) and T6- BD +
antibiotic + OAM. Body weight, egg production, egg weight, egg mass,
feed conversion/dozen eggs and per egg mass, internal quality of eggs
(egg yolk color, albumen height, Haugh units), eggs external quality
(specific gravity, egg shell percentage) and time of storage were not
affected by dietary treatments. The data were subjected to ANOVA and
the means were compared by Tukey test. Results indicated that birds fed
OAM and MOS without antibiotic had lowest feed consumption, without
altering laying performance.
KEYWORDS: Antibiotic, growth promoters, laying hens, mannanoligosaccharide, organic acids.
Nos últimos quarenta anos, os
antibióticos vêm sendo usados para melhorar o desempenho animal. São
oferecidos durante o período de recria, para impedir o desenvolvimento
de patógenos, manter a saúde e melhorar a qualidade da carne (PARKS et al., 2001).
A utilização de antibióticos promotores de crescimento pertencentes aos
mesmos grupos de drogas empregadas na terapêutica animal e humana vem
despertando a atenção das autoridades governamentais envolvidas com a
saúde pública (EDENS, 2003).
Os antibióticos têm sido alvo de exame minucioso, dado o potencial
desenvolvimento de bactérias patogênicas resistentes aos antibióticos
na espécie humana, decorrente de uma utilização prolongada (FERKET et al., 2002).
Patógenos causadores de enfermidades têm preocupado a indústria
avícola, em virtude da perda de produtividade, do aumento da
mortalidade e da contaminação de produtos avícolas destinados ao
consumo humano (PATTERSON & BURKOLDER, 2003). Para atender a um
mercado consumidor sensibilizado com a situação e em franca ascensão,
tem-se estudado alternativas para a retirada dos antibióticos
(promotores de crescimento) sem causar redução na produtividade e
aumento no custo de produção. Normalmente, a retirada dos antibióticos
promotores de crescimento de uma dieta acarreta aumentos no custo de
produção, decorrente de uma piora na conversão alimentar (HRUBY, 2005).
Essas alternativas devem considerar que os produtos substitutivos
precisam ser baratos, eficientes e de fácil aplicação (VIOLA, 2006).
Dentre os controladores da carga microbiana no trato digestório e
promotores de melhoria da morfologia intestinal, encontram-se os ácidos
orgânicos (ácido propiônico e ácido fórmico) e os
mananoligossacarídeos, demonstrando bons resultados na produção de
aves. Trata-se de alternativas testadas extensivamente em frangos de
corte, porém em menor escala em poedeiras.
O objetivo deste trabalho foi comparar o desempenho produtivo de
poedeiras comerciais produtoras de ovos de cor avermelhada alimentadas
com dietas contendo mananoligossacarídeos (MOS), ácidos orgânicos
(ácido propiônico e ácido fórmico) e antibiótico em associação ou
isolado.
No aviário experimental do
Departamento de Zootecnia da FAEM/UFPel, foram alojadas, em gaiolas
individuais, medindo 0,25m de largura X 0,35m de profundidade X 0,40 de
altura, trezentas poedeiras comerciais semipesadas da linhagem Isa
Brown, com trinta semanas de idade. Após uma adaptação de duas
semanas, selecionaram-se 240 dessas aves, por meio de avaliação da
condição produtiva consoante ficha de postura, sinais característicos
de uma poedeira em produção (ENGLERT, 1998) e variação de peso corporal
entre 1.700 e 2.400g.
Utilizaram-se quarenta poedeiras por tratamento, sendo cada ave
considerada uma repetição, exceto para consumo médio diário. Cada grupo
de quatro aves foi considerado uma unidade experimental.
Durante o período experimental, impôs-se um fotoperíodo de dezessete
horas de luz ao dia. Ao final de cada ciclo de 28 dias, durante quatro
períodos consecutivos, foram avaliados o consumo de ração, a qualidade
interna e externa dos ovos, o ganho de peso, e coletados os ovos para
avaliação do tempo de prateleira. Registrou-se a produção de ovos em
planilhas, diariamente pela manhã, após o arraçoamento, e no início da
tarde no momento da coleta dos ovos produzidos no dia. Nos três últimos
dias de cada ciclo, os ovos foram coletados, identificados, pesados
individualmente e medida a sua gravidade específica (1,074 até 1,100).
Nos ovos do último dia, avaliaram-se a coloração da gema pelo leque de
Roche, o percentagem de casca e a Unidade Haugh. A utilização de
antibiótico, MOS e ácidos orgânicos favorece a saúde intestinal, pois
permite a absorção de nutrientes, propicionando melhor coloração da
gema e qualidade de casca.
Os ovos produzidos no dia anterior ao dia das avaliações referentes ao
final de cada ciclo foram conservados à temperatura ambiente, para
avaliação do tempo de armazenamento. A cada dois dias eram quebrados,
ao acaso, três ovos por tratamento, totalizando dez quebras de dezoito
ovos em cada ciclo. Por ocasião da última quebra do ciclo, os ovos
estavam com vinte dias de armazenamento. No momento da quebra, mediu-se
a altura do albúmen, para posterior determinação da unidade Haugh e
verificação da cor da gema.
A composição e os níveis nutricionais da dieta básica usada em todos os
tratamentos, para as diferentes fases de postura, são apresentados na
Tabela 1
As aves foram alimentadas com uma dieta composta principalmente
por milho, farelo de soja, sendo o arraçoamento realizado
diariamente às oito horas da manhã, em comedouros individuais, em
porções de aproximadamente 115g/ave/dia de ração, com reposição quando
necessária, garantindo o consumo ad libitum.
As aves receberam dieta postura I até 35 semanas de idade (
Tabela 1),
e da 36ª até o final do experimento, postura II. Quando da ocorrência
de mortalidade, as sobras de ração foram coletadas com posterior
pesagem. Disponibilizou-se água em bebedouros tipo calha, também à
vontade.
O experimento foi constituído de seis tratamentos: T1 – controle (dieta
basal=DB), T2 – DB+ antibiótico(Bacitracina de zinco), T3 – DB +
mananoligossacarídeos (MOS - BioMos®2(Alltech Inc.) Composição:
Saccharomyces cerevisae,
mananoligossacarídeos fosforilados 30%/kg) (0,05%),T4 – DB +
antibiótico + MOS, T5 – DB + ácidos orgânicos/MOS (AOM - Avi Mos®3
(Alltech Inc.) Composição: ácido fórmico 150g/kg, ácido propiônico
150g/kg, mananoligossacarídeo, farelo de trigo, vermiculita e
Saccharomyces cerevisae.) (0,1%) e T6 – DB + antibiótico + AOM.
Empregou-se o delineamento experimental inteiramente ao acaso, com seis
tratamentos, quarenta aves por tratamento, sendo cada ave considerada
uma unidade experimental. Foram analisados os seguintes contrastes: C 1
– efeito antibiótico, C 2 – efeito MOS, C 3 – efeito antibiótico + MOS,
C 4 – Efeito AOM, C 5 – efeito antibiótico + AOM.
Estudaram-se as variáveis: peso corporal médio das aves, consumo médio
diário de ração, produção média de ovos, peso médio do ovo, média da
massa de ovo, conversão alimentar média por dúzia de ovo, conversão
alimentar média por massa de ovo, coloração da gema, altura média do
albúmen, média da unidade Haugh, gravidade específica média,
percentagem média de casca e tempo de armazenamento dos ovos.
Modelo estatístico
Yij = m + ti + eij, em que: Yij = valor observado na parcela; m = média
dos tratamentos; ti = efeito dos tratamentos i aplicado na parcela; eij
= erro experimental.
Submeteram-se os dados à ANOVA e, quando o teste F foi significativo,
compararam-se as médias através de contrastes ortogonais e pelo teste
de Tukey a 5% de probabilidade.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Submeteram-se os valores médios referentes ao consumo diário de ração à
análise da variância e verificou-se que, ao final do período
experimental, ocorreram diferenças significativas (
Tabela 2).
As aves que apresentaram os menores consumos foram aquelas que
receberam o tratamento contendo ácido fórmico e propiônico associados à
mananoligossacarídeos, seguidos daquelas que receberam
mananoligossacarídeos na dieta. Essas reduções no consumo, em relação
aos demais tratamentos, se devem ao efeito inibidor sobre o
desenvolvimento microbiano e à influência sobre a disponibilidade dos
nutrientes atribuída aos ácidos orgânicos, o que, segundo GAMA
et al. (2000), sustenta a sua aplicabilidade. Também em relação aos mananoligossacarídeos, FERKET
et al.
(2002) e FERKET (2004) relatam que esses aditivos reduzem a colonização
intestinal por bactérias patogênicas, favorecendo, com isso, o
crescimento de bactérias benéficas lácticas com consequente queda do pH
do bolo intestinal. Isso impede a proliferação de bactérias de
putrefação e a liberação de amônia, contribuindo para melhoria da
integridade do epitélio intestinal.
Os resultados relativos ao consumo médio diário de ração concordam com os relatados por CELIK
et al.
(2003). Esses autores, em avaliação do efeito de um produto comercial à
base de ácido fórmico, formiato de amônia, ácido propiônico e
propionato de amônia em perus, encontraram pequeno efeito no ganho de
peso com tendência a aumentá-lo e a diminuir o consumo de ração. Da
mesma forma, os resultados obtidos durante o experimento concordam
também com os de DO VALE
et al.
(2004), que, ao trabalharem com frangos de corte, testaram uma mistura
de ácido fórmico (70%) e propiônico (30%), associação esta que
determinou uma redução no consumo de ração, até 42 dias de idade, com
2% de inclusão dessa mistura.
Em contraposição, ZAGHINI
et al. (2005), avaliando o efeito de MOS e micotoxina, não encontraram efeito aparente no consumo alimentar. Também GARCIA
et al.
(2000), usando ácido orgânico e antibiótico em dietas para frangos de
corte, não encontraram efeito significativo em relação a essa variável.
Já consumos semelhantes, em frangos de corte até 21 dias de idade, com
dietas contendo antibiótico e MOS, foram relatados por GRIGOLETTI
et al. (2002) e ALBINO
et al. (2006), em trabalho com frangos até 42 dias de idade. Consumos maiores foram observados por GARCIA
et al.
(1998), utilizando dietas iniciais para pintos de corte com grãos de
sorgo úmidos, com ou sem incorporação de ácido acético e propiônico, a
1,8%. Porém, ao utilizarem grãos de sorgo secos, encontraram consumos
médios equivalentes em todas as dietas iniciais.
Aumento significativo no consumo alimentar foi relatado por DENLI
et al.
(2003), em trabalho com frangos de corte, utilizando dietas contendo
antibiótico bem como uma mistura de ácidos orgânicos, e por FLEMMING
(2005), utilizando tanto antibiótico quanto MOS.
Não houve efeito dos tratamentos, ao nível de 5%, em relação ao peso
corporal médio das poedeiras, à conversão alimentar média/dúzia de ovo
e /massa de ovo, à produção diária de ovos por ave alojada, ao do peso
médio do ovo e à percentagem média de casca (
Tabela 3).
Os resultados referentes ao peso médio das poedeiras, encontrados ao
final do experimento, são semelhantes aos reportados por ZAGHINI
et al. (2005), utilizando Mos e micotoxina, bem como por STANLEY
et al.
(1999), com MOS em dietas contendo aflatoxinas, e DAMRON & WILSON
(1983), utilizando metileno dissalicilato de bacitracina (BMD). Da
mesma forma, também com frangos de corte, GRIGOLETTI
et al. (2002), utilizando antibióticos e levedura, WALDROUP
et al. (2003), empregando antibiótico e Bio-Mos, GARCIA
et al. (1998), usando ácidos orgânicos em dietas iniciais, e GARCIA
et al.
(2000) utilizando, além de ácidos orgânicos, antibióticos nas fases de
terminação e total, não encontraram diferenças no ganho de peso.
Melhora no ganho de peso de frangos foi verificada por MILES
et al. (2006) com o uso de BMD ou virginiamicina (VM); por ALBINO
et al.
(2006), com taxas padrões de MOS combinado ou não com avilamicina, por
FLEMMING (2005), pela ação de Bio-Mos® ou antibiótico, e por MILES
et al. (2006), com BMD ou VM. O ganho de peso também foi influenciado positivamente em perus, como constatado por SIMS
et al. (2004), trabalhando com BMD, MOS ou combinados.
Os parâmetros de qualidade interna do ovo (coloração da gema, gravidade
específica média, média da unidade Haugh) avaliados durante o período (
Tabela 4) e média da unidade Haugh no tempo de armazenamento (
Tabela 5) não sofreram influência dos tratamentos. O mesmo resultado também foi verificado por GAMA
et al. (2000), em relação à média de unidades Haugh, testando uma mistura de ácidos orgânicos, e por ZAGHINI
et al.
(2005), em avaliação do efeito de tratamentos com a inclusão de MOS e
micotoxina em poedeiras. Esses autores encontraram médias para todos os
tratamentos, para índice Haugh (calculado em termos de unidade Haugh),
de 62,34 ± 0,67, 13,34 e, para cor da gema (medida por
cromômetro), de 17,71 ± relacionando o MOS com provável aumento de
porcentagem de proteína do albúmen.
CONCLUSÕES
Os resultados obtidos no presente experimento demonstraram que tanto
AOM como MOS podem ser usados em substituição aos antibióticos
promotores de crescimento sem alterar o desempenho zootécnico de
poedeiras. Os aditivos não aumentaram a produtividade de poedeiras
produtoras de ovos avermelhados, bem como não influenciaram a qualidade
dos ovos.
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