DOI 10.526/cab.v11i2.3196
EFEITO DA UTILIZAÇÃO DE MANANOLIGOSSACARÍDEOS (MOS) E DE ÁCIDOS ORGÂNICOS ASSOCIADOS À MOS, COM E SEM ANTIBIÓTICOS, NA DIETA DE POEDEIRAS PRODUTORAS DE OVOS AVERMELHADOS


Carmen Lucia Garcez Ribeiro,1 Fernando Rutz,2 Paulo Roberto Dallmann,3 Niedi Franz Zauk,3 Marta Helena Dias da Silveira,3 Rita de Albernaz Silva Goncalves,3 Marcos Antonio Anciuti4 e Patricia Rossi3

1. Departamento de Clinicas Veterinárias, área de Análises e Bioquímica Clinica, Nutrição Animal, UFPel. E-mail: caluribeiro@yahoo.com.br
2. Professor do Departamento de Zootecnia, Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel, UFPel
3. Aluno do Programa de Pós-Graduação em Zootecnia, UFPel
4. Professor do Conjunto Agrotécnico Visconde da Graça, CAVG.




RESUMO

O presente estudo teve como objetivo comparar o desempenho de poedeiras comerciais da linhagem Isa Brown com idade entre 32 e 52 semanas, alimentadas com dieta à base de milho e farelo de soja. Foram alojadas 240 poedeiras, em gaiolas individuais, divididas ao acaso em seis tratamentos, com quarenta repetições cada um. Ofereceram-se água e ração ad libitum. Constituíram-se os seguintes tratamentos: T1 – controle (dieta basal=DB), T2 – DB + antibiótico, T3 – DB + mananoligossacarídeos (MOS) (0,05%), T4 – DB + antibiótico + MOS, T5 – DB + ácidos orgânicos/MOS (AOM) (0,1%) e T6 – DB + antibiótico + AOM. Analisaram-se as seguintes variáveis: peso corporal médio das aves, consumo médio diário de ração, produção média de ovos, peso médio do ovo, média da massa de ovo, conversão alimentar média por dúzia de ovo, conversão alimentar média/massa de ovo, coloração da gema, altura média do albúmen, média da unidade Haugh, gravidade específica média, percentagem média de casca, tempo de armazenamento. Submeteram-se os dados a ANOVA e, quando o teste F foi significativo, compararam-se as médias através de contrastes ortogonais duas a duas pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. Os resultados indicam que, quando recebem AO ou MOS sem adição de antibiótico, as aves apresentam consumo médio diário de ração significativamente menor, sem alterar seu desempenho.

PALAVRAS-CHAVES: Ácidos orgânicos, antibiótico, mananoligossacarídeos, poedeiras, promotores de crescimento.


ABSTRACT

EFFECT OF MANNANOLIGOSSACHARIDES (MOS) AND ORGANIC ACID/MOS (OAM) ALONE OR IN COMBINATION WITH ANTIBIOTICS IN BROWN-EGG LAYING HENS DIETS
.
The present study aimed to compare the productive performance of Isa Brown -egg laying hens (32 to 52 weeks of age) fed a corn-soybean meal diet. The birds were randomly allocated into individual cages (40 cages/treatment) in a total of 240 animals. Feed and water were provided ad libitum. Treatments consisted of: T1- control (basal diet=BD); T2- D + antibiotic; T3- BD + mannanoligosaccharide (MOS) (0.05%); T4- BD + antibiotic + MOS; T5- BD + organic acid/MOS (OAM) (0.1%) and T6- BD + antibiotic + OAM. Body weight, egg production, egg weight, egg mass, feed conversion/dozen eggs and per egg mass, internal quality of eggs (egg yolk color, albumen height, Haugh units), eggs external quality (specific gravity, egg shell percentage) and time of storage were not affected by dietary treatments. The data were subjected to ANOVA and the means were compared by Tukey test. Results indicated that birds fed OAM and MOS without antibiotic had lowest feed consumption, without altering laying performance.

KEYWORDS: Antibiotic, growth promoters, laying hens, mannanoligosaccharide, organic acids.


INTRODUÇÃO

Nos últimos quarenta anos, os antibióticos vêm sendo usados para melhorar o desempenho animal. São oferecidos durante o período de recria, para impedir o desenvolvimento de patógenos, manter a saúde e melhorar a qualidade da carne (PARKS et al., 2001).
A utilização de antibióticos promotores de crescimento pertencentes aos mesmos grupos de drogas empregadas na terapêutica animal e humana vem despertando a atenção das autoridades governamentais envolvidas com a saúde pública (EDENS, 2003).
Os antibióticos têm sido alvo de exame minucioso, dado o potencial desenvolvimento de bactérias patogênicas resistentes aos antibióticos na espécie humana, decorrente de uma utilização prolongada (FERKET et al., 2002).
Patógenos causadores de enfermidades têm preocupado a indústria avícola, em virtude da perda de produtividade, do aumento da mortalidade e da contaminação de produtos avícolas destinados ao consumo humano (PATTERSON & BURKOLDER, 2003). Para atender a um mercado consumidor sensibilizado com a situação e em franca ascensão, tem-se estudado alternativas para a retirada dos antibióticos (promotores de crescimento) sem causar redução na produtividade e aumento no custo de produção. Normalmente, a retirada dos antibióticos promotores de crescimento de uma dieta acarreta aumentos no custo de produção, decorrente de uma piora na conversão alimentar (HRUBY, 2005). Essas alternativas devem considerar que os produtos substitutivos precisam ser baratos, eficientes e de fácil aplicação (VIOLA, 2006).
Dentre os controladores da carga microbiana no trato digestório e promotores de melhoria da morfologia intestinal, encontram-se os ácidos orgânicos (ácido propiônico e ácido fórmico) e os mananoligossacarídeos, demonstrando bons resultados na produção de aves. Trata-se de alternativas testadas extensivamente em frangos de corte, porém em menor escala em poe­deiras.
O objetivo deste trabalho foi comparar o desempenho produtivo de poedeiras comerciais produtoras de ovos de cor avermelhada alimentadas com dietas contendo mananoligossacarídeos (MOS), ácidos orgânicos (ácido propiônico e ácido fórmico) e antibiótico em associação ou isolado.

MATERIAL E MÉTODOS

No aviário experimental do Departamento de Zootecnia da FAEM/UFPel, foram alojadas, em gaiolas individuais, medindo 0,25m de largura X 0,35m de profundidade X 0,40 de altura, trezentas poedeiras comerciais semipesadas da linhagem Isa Brown,  com trinta semanas de idade. Após uma adaptação de duas semanas, selecionaram-se 240 dessas aves, por meio de avaliação da condição produtiva consoante ficha de postura, sinais característicos de uma poedeira em produção (ENGLERT, 1998) e variação de peso corporal entre 1.700 e 2.400g.
Utilizaram-se quarenta poedeiras por tratamento, sendo cada ave considerada uma repetição, exceto para consumo médio diário. Cada grupo de quatro aves foi considerado uma unidade experimental.
Durante o período experimental, impôs-se um fotoperíodo de dezessete horas de luz ao dia. Ao final de cada ciclo de 28 dias, durante quatro períodos consecutivos, foram avaliados o consumo de ração, a qualidade interna e externa dos ovos, o ganho de peso, e coletados os ovos para avaliação do tempo de prateleira. Registrou-se a produção de ovos em planilhas, diariamente pela manhã, após o arraçoa­mento, e no início da tarde no momento da coleta dos ovos produzidos no dia. Nos três últimos dias de cada ciclo, os ovos foram coletados, identificados, pesados individualmente e medida a sua gravidade específica (1,074 até 1,100). Nos ovos do último dia, avaliaram-se a coloração da gema pelo leque de Roche, o percentagem de casca e a Unidade Haugh. A utilização de antibiótico, MOS e ácidos orgânicos favorece a saúde intestinal, pois permite a absorção de nutrientes, propicionando melhor coloração da gema e qualidade de casca.
Os ovos produzidos no dia anterior ao dia das avaliações referentes ao final de cada ciclo foram conservados à temperatura ambiente, para avaliação do tempo de armazenamento. A cada dois dias eram quebrados, ao acaso, três ovos por tratamento, totalizando dez quebras de dezoito ovos em cada ciclo. Por ocasião da última quebra do ciclo, os ovos estavam com vinte dias de armazenamento. No momento da quebra, mediu-se a altura do albúmen, para posterior determinação da unidade Haugh e verificação da cor da gema.
A composição e os níveis nutricionais da dieta básica usada em todos os tratamentos, para as diferentes fases de postura, são apresentados na Tabela 1
As aves foram alimentadas com uma dieta composta principalmente por  milho, farelo de soja, sendo o arraçoamento realizado diariamente às oito horas da manhã, em comedouros individuais, em porções de aproximadamente 115g/ave/dia de ração, com reposição quando necessária, garantindo o consumo ad libitum.
As aves receberam dieta postura I até 35 semanas de idade (Tabela 1), e da 36ª até o final do experimento, postura II. Quando da ocorrência de mortalidade, as sobras de ração foram coletadas com posterior pesagem. Disponibilizou-se água em bebedouros tipo calha, também à vontade.
O experimento foi constituído de seis tratamentos: T1 – controle (dieta basal=DB), T2 – DB+ antibiótico(Bacitracina de zinco), T3 – DB + mananoligossacarídeos (MOS -  BioMos®2(Alltech Inc.) Composição: Saccharomyces cerevisae, mananoligossacarídeos fosforilados 30%/kg) (0,05%),T4 – DB + antibiótico + MOS, T5 – DB + ácidos orgânicos/MOS (AOM - Avi Mos®3 (Alltech Inc.) Composição: ácido fórmico 150g/kg, ácido propiônico 150g/kg, mananoligossacarídeo, farelo de trigo, vermiculita e Saccharomyces cerevisae.) (0,1%) e T6 – DB + antibiótico + AOM.
Empregou-se o delineamento experimental inteiramente ao acaso, com seis tratamentos, quarenta aves por tratamento, sendo cada ave considerada uma unidade experimental. Foram analisados os seguintes contrastes: C 1 – efeito antibiótico, C 2 – efeito MOS, C 3 – efeito antibiótico + MOS, C 4 – Efeito AOM, C 5 – efeito antibiótico + AOM.
Estudaram-se as variáveis: peso corporal médio das aves, consumo médio diário de ração, produção média de ovos, peso médio do ovo, média da massa de ovo, conversão alimentar média por dúzia de ovo, conversão alimentar média por massa de ovo, coloração da gema, altura média do albúmen, média da unidade Haugh, gravidade específica média, percentagem média de casca e tempo de armazenamento dos ovos.

Modelo estatístico
Yij = m + ti + eij, em que: Yij = valor observado na parcela; m = média dos tratamentos; ti = efeito dos tratamentos i aplicado na parcela; eij = erro experimental.
Submeteram-se os dados à ANOVA e, quando o teste F foi significativo, compararam-se as médias através de contrastes ortogonais e pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Submeteram-se os valores médios referentes ao consumo diário de ração à análise da variância e verificou-se que, ao final do período experimental, ocorreram diferenças significativas (Tabela 2). As aves que apresentaram os menores consumos foram aquelas que receberam o tratamento contendo ácido fórmico e propiônico associados à mananoligossacarídeos, seguidos daquelas que receberam mananoligossacarídeos na dieta. Essas reduções no consumo, em relação aos demais tratamentos, se devem ao efeito inibidor sobre o desenvolvimento microbiano e à influência sobre a disponibilidade dos nutrientes atribuída aos ácidos orgânicos, o que, segundo GAMA et al. (2000), sustenta a sua aplicabilidade. Também em relação aos mananoligossacarídeos, FERKET et al. (2002) e FERKET (2004) relatam que esses aditivos reduzem a colonização intestinal por bactérias patogênicas, favorecendo, com isso, o crescimento de bactérias benéficas lácticas com consequente queda do pH do bolo intestinal. Isso impede a proliferação de bactérias de putrefação e a liberação de amônia, contribuindo para melhoria da integridade do epitélio intestinal.
Os resultados relativos ao consumo médio diário de ração concordam com os relatados por CELIK et al. (2003). Esses autores, em avaliação do efeito de um produto comercial à base de ácido fórmico, formiato de amônia, ácido propiônico e propionato de amônia em perus, encontraram pequeno efeito no ganho de peso com tendência a aumentá-lo e a diminuir o consumo de ração. Da mesma forma, os resultados obtidos durante o experimento concordam também com os de  DO VALE et al. (2004), que, ao trabalharem com frangos de corte, testaram uma mistura de ácido fórmico (70%) e propiônico (30%), associação esta que determinou uma redução no consumo de ração, até 42 dias de idade, com 2% de inclusão dessa mistura.
Em contraposição, ZAGHINI et al. (2005), avaliando o efeito de MOS e micotoxina, não encontraram efeito aparente no consumo alimentar. Também GARCIA et al. (2000), usando ácido orgânico e antibiótico em dietas para frangos de corte, não encontraram efeito significativo em relação a essa variável. Já consumos semelhantes, em frangos de corte até 21 dias de idade, com dietas contendo antibiótico e MOS, foram relatados por GRIGOLETTI et al. (2002) e ALBINO et al. (2006), em trabalho com frangos até 42 dias de idade. Consumos maiores foram observados por GARCIA et al. (1998), utilizando dietas iniciais para pintos de corte com grãos de sorgo úmidos, com ou sem incorporação de ácido acético e propiônico, a 1,8%. Porém, ao utilizarem grãos de sorgo secos, encontraram consumos médios equivalentes em todas as dietas iniciais.
Aumento significativo no consumo alimentar foi relatado por DENLI et al. (2003), em trabalho com frangos de corte, utilizando dietas contendo antibiótico bem como uma mistura de ácidos orgânicos, e por FLEMMING (2005), utilizando tanto antibiótico quanto MOS.
Não houve efeito dos tratamentos, ao nível de 5%, em relação ao peso corporal médio das poedeiras, à conversão alimentar média/dúzia de ovo e /massa de ovo, à produção diária de ovos por ave alojada, ao do peso médio do ovo e  à percentagem média de casca (Tabela 3).
Os resultados referentes ao peso médio das poedeiras, encontrados ao final do experimento, são semelhantes aos reportados por ZAGHINI et al. (2005), utilizando Mos e micotoxina, bem como por STANLEY et al. (1999), com MOS em dietas contendo aflatoxinas, e DAMRON & WILSON (1983), utilizando metileno dissalicilato de bacitracina (BMD). Da mesma forma, também com frangos de corte, GRIGOLETTI et al. (2002), utilizando antibióticos e levedura, WALDROUP et al. (2003), empregando antibiótico e Bio-Mos, GARCIA et al. (1998), usando ácidos orgânicos em dietas iniciais, e GARCIA et al. (2000) utilizando, além de ácidos orgânicos, antibióticos nas fases de terminação e total, não encontraram diferenças no ganho de peso. Melhora no ganho de peso de frangos foi verificada por MILES et al. (2006) com o uso de BMD ou virginiamicina (VM); por ALBINO et al. (2006), com taxas padrões de MOS combinado ou não com avilamicina, por FLEMMING (2005), pela ação de Bio-Mos® ou antibiótico, e por MILES et al. (2006), com BMD ou VM. O ganho de peso também foi influenciado positivamente em perus, como constatado por SIMS et al. (2004), trabalhando com BMD, MOS ou combinados.
Os parâmetros de qualidade interna do ovo (coloração da gema, gravidade específica média, média da unidade Haugh) avaliados durante o período (Tabela 4) e média da unidade Haugh no tempo de armazenamento (Tabela 5) não sofreram influência dos tratamentos. O mesmo resultado também foi verificado por GAMA et al. (2000), em relação à média de unidades Haugh, testando uma mistura de ácidos orgânicos, e por ZAGHINI et al. (2005), em avaliação do efeito de tratamentos com a inclusão de MOS e micotoxina em poedeiras. Esses autores encontraram médias para todos os tratamentos, para índice Haugh (calculado em termos de unidade Haugh), de 62,34 ±  0,67, 13,34 e, para cor da gema (medida por cromômetro), de 17,71 ± relacionando o MOS com provável aumento de porcentagem de proteína do albúmen.

CONCLUSÕES

Os resultados obtidos no presente experimento demonstraram que tanto AOM como MOS podem ser usados em substituição aos antibióticos promotores de crescimento sem alterar o desempenho zootécnico de poedeiras. Os aditivos não aumentaram a produtividade de poedeiras produtoras de ovos avermelhados, bem como não influenciaram a qualidade dos ovos.


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Protocolado em:  22 jan. 2008. Aceito em: 24 fev. 2010.