Realizaram-se capturas de B.
rousseauxii em quatro áreas na baía do Guajará (Belém, PA): área I (AI)
– controle, ausente de fontes poluidoras; área II (AII) – caracterizada
por dejetos de indústria pesqueira e esgoto doméstico; área III (AIII)
– presença de dejetos domésticos; área IV (AIV) – dejetos de embarque e
desembarque de navios de médio porte, de desembarque pesqueiro e lixo
doméstico. As coletas foram realizadas em quatro períodos:
intermediário chuvoso (dezembro/2004); chuvoso (março/2005);
intermediário seco (junho/2005) e seco (setembro/2005).
Após a captura, os exemplares eram identificados, acondicionados em
caixa isotérmica contendo gelo para impedir a autólise do tecido e
imediatamente transportados ao laboratório para realização da biometria
(peso e comprimento). Em seguida os peixes eram submetidos a uma
incisão ventral do poro urogenital até o opérculo, para facilitar a
retirada das vísceras. O fígado era separado, pesado e os fragmentos
desse órgão eram fixados em solução de Bouin por vinte e quatro horas.
Após a fixação, as amostras foram desidratadas em concentrações
crescentes de etanol, desde 50% até etanol absoluto, diafanizadas em
xilol, infiltradas e incluídas em parafina. Em seguida, obtiveram-se
cortes transversais de 5µm de espessura, sendo corados com
hematoxilina-eosina, analisados e fotografados em microscópico Olympus
CH30.
A análise estatística foi feita utilizando-se análise de variância e
teste de Bonferroni com auxílio do software Bioestat 5.0 (AYRES
et al., 2007).
RESULTADOS
Durante o período de estudo, capturou-se um total de 36 espécimes de
B. rousseauxii:
dez indivíduos = intermediário-chuvoso; cinco indivíduos = chuvoso; 16
indivíduos = intermediário-seco e cinco indivíduos = seco. Na área I
(controle), foi capturado o maior número de exemplares. Nesta,
observaram-se indivíduos com fígados normais e em processos patológicos
em proporções iguais. Já a área II apresentou maior número de
indivíduos com fígados alterados (
Tabela 1).
A análise das medidas de peso total, comprimento total e peso hepático entre espécimes normais e alterados está descrita na
Tabela 2. A área IV não foi considerada, em virtude da captura de um único exemplar.
As médias de comprimento total, de peso total e de peso do fígado de
peixes com alterações hepática das três áreas da baía do Guajará
comparada com a média de peixes normais estão descritas na
Tabela 3.
Macroscopicamente, o fígado normal apresentou uma estrutura homogênea,
com coloração marrom-avermelhada, em virtude de sua rica
vascularização, localizado na região medial e caudalmente ao coração,
posterior às brânquias. O órgão apresentou-se dividido em dois lobos:
um maior-anterior (
Figura 1A) e outro menor-posterior de formato piramidal
localizado próximo ao hilo (
Figura 1B).
Histologicamente, o parênquima hepático era constituído pela veia
centro lobular (VCL) circundado por cordões de hepatócitos e por
capilares sinusoides. O hepatócito apresentou formato poligonal com
núcleo esférico e centralizado (
Figura 2A).
Ainda foram observados próximo às veias e artérias hepáticas tecido
pancreático exócrino e centros melanomacrófagos. Este último apresentou
coloração acastanhada (
Figura 2B).
A análise microscópica mostrou que 70% dos exemplares de
B. rousseauxii apresentaram as seguintes alterações hepáticas: hepatite, inflamação, degeneração gordurosa e congestão.
Nos fígados com hepatite, o parênquima estava desorganizado, a VCL
encontrava-se dilatada, os hepatócitos apresentavam-se hipertrofiados
com perda da integridade citoplasmática, o núcleo era visível e pouco
centralizado (
Figura 3A). Os sinusoides hepáticos foram pouco definidos, porém em algumas áreas havia concentração de células sanguíneas (
Figura 3B).
Nos fígados com inflamação, o parênquima apresentou um aspecto esponjoso e em algumas áreas havia depósito de lipídio (
Figura 4A).
Os hepatócitos estavam aumentados e vacuolizados, com deslocamento do
núcleo para a periferia da célula, observando-se infiltrados
leucocitários próximos às células hepáticas (
Figura 4B).
Os fígados com degeneração gordurosa caracterizaram-se pelo
aparecimento de gotículas de gordura isoladas ou agrupadas. Os
hepatócitos apresentaram aspecto normal e os sinusoides distinguíveis (
Figura 5A). Em geral, estas estruturas encontraram-se próximas aos vasos sanguíneos (
Figura 5B).
Nos fígados com congestão, o parênquima apresentou
um infiltrado leucocitário ao redor dos vasos sanguíneos, sendo
possível observar centros melanomacrófagos em algumas áreas (
Figura 6A).
Os hepatócitos apresentaram aspecto normal e os capilares sinusoides
mostraram-se bem delimitados e as veias dilatadas. Nesses fígados,
foram observadas células pancreáticas em torno de arteríola, vênula e
do ducto biliar (
Figura 6B).
DISCUSSÃO
O fígado de
B. rousseauxii apresentou características anatômicas similares a outros teleósteos (BRUSLÉ & ANADON, 1996; VICENTINI
et al.,
2005). O estudo histológico do fígado dessa espécie revelou que o órgão
não apresenta divisões em lóbulos, sendo impossível distinguir
subdivisões hexagonais, resultados similares aos descritos em Leporinus
macrocephalus (BOMBONATO
et al., 2007).
Na espécie em estudo, foi possível observar a tríade portal,
constituída pela arteríola, vênula e ducto biliar, sendo encontrada com
menor frequência. Segundo BRUSLÉ & ANADON (1996), as tríades
portais são indistintas, se não ausentes em quase todos os teleósteos.
Em algumas estruturas portais de
B. rousseauxii, observaram-se células do tecido pancreático exócrino em torno dos vasos. De acordo com FIGUEIREDO-FERNANDES
et al. (2007a), é frequente a presença dos pancreócitos no fígado de
Oreochromis niloticus
caracterizando um arranjo hepatopancreático. O desenvolvimento do
tecido pancreático exócrino em torno dos vasos acontece durante a
ontogênese, e este tecido pode permanecer extra-hepático ou penetrar no
fígado (BRUSLÉ & ANADON, 1996; BOMBONATO
et al., 2007).
Na área I (controle), capturou-se o maior número de espécimes. Neste
local, observaram-se cardumes de pequenos peixes da família
Engraulidae, que é a base da cadeia alimentar de
B. rousseauxii
(BARBOSA, 2005). As demais áreas apresentaram reduzido número de
peixes. Essas áreas foram diagnosticadas como impactadas, visto que
apresentam um acelerado processo de ocupação populacional e industrial
da cidade de Belém, sendo evidenciada uma modificação ambiental com
redução do número de espécies de vida aquática e presença de dejetos
domésticos e industriais (PINHEIRO, 1987; COHAB, 1997). Isto sem contar
a presença de coliformes totais e fecais acima do limite
estabelecido pela Portaria do Conama n.º 20/86, tratando-se de águas
pertencentes à classe II (SILVA, 2006).
Em relação aos períodos de captura, foi observado que nos períodos
chuvoso e seco houve uma redução do número de exemplares. Este fato
pode estar relacionado à migração desses espécimes para reprodução
(BARTHEM & FABRÉ, 2004), fato comprovado pela ausência de
indivíduos adultos, observado pelo tamanho médio dos animais, dado que
se capturaram exemplares jovens e pré-adultos. Por outro lado, a falta
da captura de um maior número de exemplares pode também estar associada
à busca por um local onde haja alimento, visto que as áreas, em
especial II, III e IV, correspondem aos efluentes de resíduos sólidos e
líquidos.
Nos ambientes aquáticos, a utilização de órgãos de animais para estudos
histológicos informa o potencial de impacto em espécies nativas
mediante a exposição por poluentes (DE LA TORRE
et al.,
2005). O fígado tem recebido uma atenção particular nos estudos
toxicológicos, em virtude de seu papel central no metabolismo e sua
sensibilidade a poluentes ambientais (ARELLANO
et al., 1999). Não há diferença na estrutura hepática dos peixes teleósteos de ambiente marinho e de água doce (GONZÁLES
et al., 1993; VICENTINI
et al.,
2005). No presente estudo, evidenciou-se um grau acentuado de
alterações estruturais no fígado, determinado pela desorganização do
parênquima e pelo peso hepático dos animais que variou entre as áreas
de captura. Essas alterações foram determinadas pelo acúmulo de
gordura, caracterizando a degeneração gordurosa, bem como pela presença
de células sanguíneas no parênquima hepático, diagnosticada como
hepatite e congestão, e por último pela inflamação evidenciada pela
presença de vacuolização celular (HIBIYA, 1982). A presença de cobre
pode levar a alterações como vacuolização e necrose no fígado de
Oreochromis niloticus (FIGUEIREDO-FERNANDES
et al., 2007b).
Segundo ARELLANO
et al. (1999), a exposição de
Solea senegalensis
em concentração de 100 μg de Cu+2/L apresentou aumento de células
sanguíneas nos sinusoides e vênulas hepáticas. Tal alteração foi também
encontrada em peixes coletados em locais onde há intensa descarga de
poluente doméstico, observados em
Cyprinus carpio exposto ao herbicida controlador de algas em tanques de piscicultura, em
Piaractus mesopotamicus
expostos às diversas concentrações de um organofosforado utilizado para
controle de espécies zooplanctônicas e vermes de peixes (NESKOVIC
et al., 1996; GÜL
et al.,
2004; MATAQUEIRO, 2006). Processos patológicos semelhantes foram
encontrados nos indivíduos capturados nas áreas II e III, áreas
identificadas pelo aporte de efluentes domésticos.
O tempo de permanência a um agente estressor ou a um local impactado
também provoca alterações histopatológicas nos órgãos de peixes.
MALBROUK
et al. (2003) evidenciaram que peixes juvenis da espécie
Carassius auratus,
ao serem expostos à concentração de 125 µg/ Kg de uma hepatotoxina
produzida por cianobactérias, apresentaram desorganização de estrutura
celular com algumas regiões de inflamação no citoplasma em apenas oito
horas de exposição. LANGIANO & MARTINEZ (2004) verificaram que os
fígados dos peixes que habitavam um córrego que recebiam efluentes do
mais variados tipos apresentaram degeneração celular e vacuolização
citoplasmática. Resultados semelhantes também foram obtidos no presente
estudo.
O tipo de alimentação e a qualidade do alimento influenciam na
estrutura do fígado e podem provocar lesões ao tecido hepático.
CABALLERO
et al. (1999), estudando
Sparus aurata
alimentados com rações com diferentes níveis de lipídio e proteínas,
encontraram uma diferença no crescimento dos espécimes e alterações
hepáticas, confirmando a presença de inflamação e de acúmulo de
lipídios. Esses processos patológicos também foram observados nos
fígados de
B. rousseauxii capturados nas áreas II e III.
Os centros melanomacrófagos (CMMs) foram poucos evidenciados nos
fígados do presente estudo. É relatado que as variações do tamanho e do
número de CMMs podem estar relacionadas com a idade, o estado
nutricional, a doença e as condições ambientais. O pigmento melanina
pode ter um efeito protetor contra os poluentes, e níveis elevados de
melanina e lipofucsina podem proteger contra danos celulares, pois
absorvem radicais livres (HARTLEY
et al.,
1996). O fato de não se ter encontrado CMMs em abundância em todos os
fígados analisados, especialmente os fígados alterados, sugere um dano
tecidual agudo, comprometendo o mecanismo de defesa e podendo até levar
à morte do peixe.
Na área controle, verificou-se que a quantidade de indivíduos que
apresentaram fígado sem alterações hepáticas foi a mesma dos indivíduos
que apresentaram fígados com o parênquima alterado. Esses dados levam a
acreditar que há uma migração dos espécimes, visto que também foram
encontrados nas outras áreas indivíduos com fígados normais, sendo em
menor número. Pelo número reduzido de espécimes e pelos processos
patológicos observados, sugere-se que a Baía do Guajará apresenta
início de modificação ambiental e que medidas de controle devem ser
iniciadas para minimizar esse processo.
CONCLUSÕES
Considerando-se o baixo número de exemplares capturados no período em
estudo e a determinação de 70% de espécimes com fígados apresentando
processos patológicos em todas as áreas de estudo, pode-se sugerir o
comprometimento da Baía do Guajará e que a espécie
B. rousseauxii
provavelmente está adaptada às áreas onde foram registrados os
lançamentos de poluidores ambientais. No entanto, ainda é necessário
estudo que avalie a qualidade da água, a fim de se determinar a
intensidade de alteração físico-químico na Baía do Guajará.
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