Com este trabalho objetivou-se
verificar a influência da regulagem da altura dos comedouros tubulares
no desempenho e na qualidade de carcaça de frangos de corte, e nas
características microbiológicas da ração no período de 28 a 42 dias de
idade. alojaram-se 880 frangos de corte fêmeas Ross em 40 boxes
(repetições) com 22 aves cada (11 aves/m²). As aves foram submetidas a
duas alturas de comedouro em dois períodos diferentes (28 – 35 dias de
idade – comedouro alto (CAL): borda superior do comedouro a 20 cm do
solo; comedouro baixo (CB): borda superior a 11 cm do solo; 36 a 42
dias de idade – CAL: borda superior a 25 cm do solo, CB: borda superior
a 11 cm do solo). Utilizou-se o delineamento completamente
casualizado, e as médias das variáveis respostas foram comparadas pelo
teste ‘t’ de Student. No período de 28 a 42 dias de idade, não se
encontraram diferenças significativas nas variáveis produtivas que
justifiquem a utilização de comedouro regulado à altura do dorso das
aves, conforme recomenda a grande maioria das guias de manejo. Foram
encontradas menor porcentagem de gordura intermuscular nas coxas e
maior de músculo nas sobrecoxas nas aves alimentadas com CB.
Observou-se, também, maior quantidade de material de cama dentro dos
comedouros no tratamento CB ao final do experimento, ainda que esta
variável não tenha influenciado significativamente a qualidade
microbiológica da ração.
PALAVRAS-CHAVES: Alimento, gordura, microbiologia, músculo.
ABSTRACT
EFFECT OF TUBULAR FEEDER HEIGHT ON PERFORMANCE AND CARCASS TRAITS OF
BROILERS FROM 28 TO 42 DAYS OF AGE
This paper aimed to study the effect of tubular feeder height on
performance, carcass traits and feed microbiological aspects of
broilers from 28 to 42 days of age. Eight hundred and eighty female
Ross broilers Ross were randomly allotted into 40 pens (replications)
with 22 broilers each (11 birds/m²). Broilers were submited to two
feeders height in two periods (28 to 35 days of age – high feeder (HF):
superior edge 20cm height; low feeder (LF): superior edge 11cm height;
36 to 42 days of age – HF: superior edge 25cm height; LF: superior edge
11cm height). A completely randomized design was used and t test was
utilized to compare the treatment averages. No significant differences
for performance traits from 28 to 42 days of age were observed.
Therefore, the recommendation for regulating feeder height to the
birds’ back as in most of the poultry management guides does not seem
to proceed. Birds fed in LF presented low percentage of intermuscular
fat in the legs and high percentage of muscular tissue in leg quarters.
Additionally, more wood shavings were found inside the feeders in LF
than in HF at the end of trial, even though this variable did not
influence negatively the microbiological quality of feed.
KEYWORDS: Carcass, fat, feed, microbiology, muscular tissue.
INTRODUÇÃO
Em avicultura, a grande maioria dos guias de manejo e informações
técnicas para produtores recomenda ajustar os comedouros à altura do
dorso das aves, visando reduzir o desperdício de ração e facilitar o
acesso (AVILA
et al., 1992).
No entanto, existem várias razões práticas para acreditar que esta
recomendação pode não ser a mais adequada para o manejo racional dos
frangos de corte, incluindo: a) a realização desta prática requer tempo
do produtor; b) na literatura científica são encontrados poucos
trabalhos que justificam esta prática; c) a borda dos comedouros
ajustada à altura do dorso das aves pode dificultar a ingestão da
ração, pois as aves em seu ambiente natural buscam e ingerem alimento
diretamente do solo; d) comedouros com regulagem muito alta exigem
maior esforço físico das aves para alcançar o alimento, gerando
desconforto; e) em aviários com cama muito alta (acima de 8,0 cm), com
o avanço da idade das aves, ocorre um rebaixamento da cama, aumentando
a distância do piso ao comedouro, o que pode dificultar o acesso à
ração, principalmente das aves menos desenvolvidas, e aumentar a
desuniformidade do lote; f) comedouros regulados na altura do dorso das
aves normalmente precisam ter um nível mais elevado de ração dentro do
prato para facilitar a ingestão, possibilitando contribuir para
aumentar o desperdício.
A finalidade do manejo dos frangos de corte é proporcionar conforto às
aves, para permitir que a qualidade e o rendimento de sua carcaça sejam
ótimos, satisfazendo às exigências dos consumidores, por uma
diversificação cada vez maior de seus produtos.
Uma forma de avaliar a qualidade de carcaça é verificar a sua
composição tecidual, principalmente a de gordura. Hoje os consumidores
preferem carcaças com maior quantidade de músculo em detrimento do
tecido adiposo.
A maioria dos trabalhos publicados sobre qualidade de carcaça em
frangos de corte se relaciona com nutrição. Outros trabalhos
encontrados relacionados com qualidade de carcaça avaliavam materiais
utilizados como cama (OLIVEIRA & CARVALHO, 2002), densidade de aves
e linhagens (MOREIRA
et al., 2004), efeito do jejum pré-abate (DENADAI
et al., 2002), idade da matriz (DALANEZI
et al.,
2005). Porém há necessidade de incrementar as informações sobre o
efeito da altura do comedouro sobre o rendimento e a qualidade de
carcaça em frangos de corte.
Da mesma forma, poucos estudos relacionam altura de comedouro com
qualidade higiênica da ração. É sabido que os frangos de corte realizam
o banho de areia, jogando material de cama por cima de seu corpo,
podendo contaminar a ração presente nos comedouros. O melhor método
para prevenir o crescimento de fungos é aumentar o controle de
qualidade da matéria-prima e melhorar as técnicas de manejo.
Neste sentido, observou-se, na literatura científica, haver uma
carência de informações relacionando a altura do comedouro com a
composição microbiológica das rações.
Objetivou-se, com este experimento, verificar a influência da regulagem
da altura de comedouros tubulares durante o período de 28 a 42 dias de
idade, sobre o desempenho de frangos de corte, qualidade de carcaça e
características microbiológicas da ração.
MATERIAL E MÉTODOS
Foram alojados, em aviário experimental, 880 frangos de corte fêmeas
Ross divididos em quarenta boxes (repetições) com 22 aves cada (11
aves/m²). Nos boxes, a cama com 10 centímetros de espessura foi de
cepilho de madeira, que era diariamente revirada e alinhada. Cada boxe
apresentava bebedouros lineares de água corrente tipo nipple e um
comedouro tubular com capacidade para 18 kg de ração.
No período de um a quatorze dias todas as aves receberam ração inicial
contendo 21,5% de proteína bruta e 3.000 kcal EM/kg, de quinze a 28
dias contendo 19,5% de proteína bruta e 3.180 kcal EM/kg. No período
final e experimental de 28 a 42 dias de idade, as aves receberam ração
de crescimento com 17,3% de proteína bruta e 3.230 kcal EM/kg ração. As
aves foram submetidas a duas alturas de comedouro a partir dos 28 dias
de idade, conforme esquema apresentado na
Tabela 1.
Com a ajuda de uma trena, media-se a distância entre a parte superior
da cama de maravalha e a borda superior do prato do comedouro. Foi
utilizada uma densidade de 22 frangos por comedouro tipo tubular com
prato de 42 cm de diâmetro e capacidade para 18kg de ração
Ao início do experimento, com a distribuição dos tratamentos às
unidades experimentais, foi registrado o peso inicial das aves e
realizada uma análise estatística, que mostrou não haver diferenças
significativas entre o peso vivo das aves nos dois grupos testados
(1325,02 kg vs 1325, 29 kg). As variáveis produtivas analisadas foram o
consumo de ração, consumo de ração ajustado para mortalidade, o ganho
de peso, a conversão alimentar, viabilidade e eficiência produtiva,
conforme fórmulas a seguir. O cálculo do índice de eficiência produtiva
foi realizado em cada tratamento pela fórmula expressa por: IEP= Gmd x
Vb x EA, em que: Gmd = ganho médio diário = peso vivo (kg)/idade
(dias), Vb = viabilidade (%) = 100 – (%) mortalidade, CA = consumo de
ração (kg)/ganho de peso (kg), EA = eficiência alimentar = 1/CA
Após jejum de seis horas, aos 42 dias de idade, foram abatidas duas
aves representativas do peso médio de cada unidade experimental
(totalizando oitenta aves) para avaliação do peso de carcaça, peso de
coxa e sobrecoxa e gordura abdominal. A gordura abdominal foi
considerada com o tecido adiposo contido ao redor da cloaca, da bursa
de Fabricius e dos músculos abdominais adjacentes.
A dissecação das coxas e sobrecoxas foi realizada por pessoal treinado,
separando-se mecanicamente (com ajuda de pinças e bisturi) cada
componente tecidual. Os componentes avaliados em cada peça foram: peso
da coxa e sobrecoxa, pele, gordura subcutânea, músculo, gordura
intermuscular, osso e outros (tendões, cartilagens, fáscias e vasos
sanguíneos).
Ao final do experimento, de toda a ração que sobrou nos comedouros foi
retirada uma amostra, sempre colhendo-se cinco pontos equidistantes
dentro do prato, em cada box, para a realização de análise micológica.
Nesta análise foi utilizada a técnica de Pour-Plate, realizando-se
quatro diluições (1:10) para cada amostra. A partir de cada diluição,
distribuíram-se os inóculos nas placas previamente esterilizadas. Em
seguida, verteram-se, em ágar Sabouraud dextrose, 20 mL em cada placa
de Petri contendo a suspensão diluída da amostra, homogeneizando-se o
material através de movimentos circulares. Após, incubaram-se as placas
tampadas em estufas microbiológicas em temperatura de 20°C. Ao final da
incubação, contaram-se as colônias, sendo o resultado médio de cada
diluição registrado e multiplicado pelo fator da diluição. A contagem
de unidades formadoras de colônias (UFC) foi realizada no quinto dia e
a identificação dos fungos deu-se conforme as características macro e
micromorfológicas das colônias.
De forma semelhante, a variável material de cama presente nos
comedouros foi avaliada peneirando-se toda a ração existente nos
comedouros ao final do experimento, utilizando-se peneiras 9 e 4 mm e
pesando-se a quantidade de impurezas da cama existente nos pratos.
Utilizou-se o delineamento completamente casualizado, sendo as médias das variáveis respostas comparadas através do teste “t”.
O modelo estatístico adotado foi o seguinte:
Y
ij = m + t
i + e
ij, em que
m = média observada da variável resposta;
ti = efeito do tratamento, i = 1, 2.
e
ij = erro experimental associado à repetição j (j=1,2,3,...) no tratamento i.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Não foi encontrada nenhuma diferença significativa entre os tratamentos para as variáveis de desempenho (
Tabela 2).
O experimento começou a partir de 28 dias de idade, porque havia a
hipótese de que este seria o período crítico em que os frangos
desperdiçariam proporcionalmente mais ração em função do maior volume
consumido em comparação com a fase inicial das aves. No entanto, os
resultados de DAI PRÁ
et al.
(2006) indicam que não se pode desprezar o desperdício de ração na fase
inicial. Em seu estudo, os autores verificaram desperdício de 4,26 e
7,27 kg de ração nos comedouros regulados semanalmente de acordo com o
crescimento das aves na altura do peito e no dorso, respectivamente,
resultando numa economia de 3,01 kg de ração por comedouro regulado à
baixa altura no período de um a 49 dias de idade.
Dada a dificuldade de permanecer em pé junto aos comedouros altos, a
maioria das aves faz visitas rápidas, retirando muitas vezes a cabeça
de dentro dos comedouros, consumindo maior quantidade de ração de cada
vez. Sempre que a ave retira a cabeça do prato do comedouro, arrasta
consigo certa quantidade de ração aderida ao bico que acaba sendo
desperdiçada. Esta é a explicação mais provável para o consumo de ração
numericamente superior nos CAL. Dessa forma, recomenda-se, para
diminuir o desperdício de ração, trabalhar com pouca ração no prato dos
comedouros tubulares (lâmina de 1 cm de altura) regulados com a borda
superior ao nível do peito das aves ou mais baixa, desde que os
comedouros não fiquem encostados no solo, pois a movimentação é fator
importante para que a ração desça ao prato.
Na
Tabela 3
observa-se que os frangos manejados com CB a partir do 28º dia de vida
apresentaram maior quantidade de músculos na coxa e menor quantidade de
gordura na sobrecoxa quando comparados com frangos manejados com CAL.
É possível que o maior esforço físico realizado pelas aves para
alcançar a ração dentro dos pratos dos CAL promova maior gasto
energético nesse músculo, ocorrendo, dessa forma, menor desenvolvimento
das fibras. A alteração no comportamento ingestivo em virtude da altura
do comedouro indicada pela frequência e duração das visitas ao
comedouro observada por ROLL
et al.
(2010) pode ter influência sobre a fisiologia, o metabolismo e a
deposição dos nutrientes na carcaça. Um fato importante observado foi a
tendência de menor quantidade de gordura abdominal, subcutânea e
intermuscular, ainda que somente esta última tenha sido
estatisticamente diferente nas sobrecoxas. Essas tendências são
importantes comercialmente, pois coincidem com a preferência dos
consumidores por carnes mais magras, contendo maior quantidade de
músculo.
O abdômen é um dos principais locais de deposição de gordura no frango
(MICHELAN FILHO, 1986) e pode estar diretamente correlacionado com a
quantidade de gordura depositada na carcaça. Ainda que no presente
experimento somente a gordura intermuscular das sobrecoxas tenha sido
estatisticamente diferente, estudos para a determinação do teor de
gordura da carcaça inteira mostram-se importantes, pois, segundo GAYA
(2003), o excesso de gordura tem sido reconhecido como um dos
principais problemas da indústria da carne de frango atual.
Outro fato importante observado foi a maior quantidade de material de
cama nos CB ao final do experimento, o que ocorreu porque a aves
realizaram o comportamento de banho. O banho se divide em três fases:
primeiro a ave, em posição de descanso, esfrega-se no solo jogando
material de cama por cima de seu corpo, fazendo movimentos com as patas
e asas (VESTERGAARD
et al., 1990). Esse comportamento ocorre de forma fragmentada, com duração média de dez segundos cada um (SMITH
et al., 1993). No momento em que as aves realizam esta atividade, parte do material acaba sendo jogada para dentro dos comedouros.
O objetivo do banho é regular a condição da plumagem, eliminando o
excesso de óleo das penas (BAXTER, 1994). Além de ter uma função
física, o banho também é uma necessidade comportamental (VESTERGAARD
et al.,
1990). Dessa forma, pode ser previsto que regularmente será incorporada
uma quantidade de material de cama significativa dentro dos comedouros
CB.
Na análise da presença de material de cama nos comedouros
observaram-se, ao final de duas semanas, valores médios de 16 g de
material de cama nos CB, divididos de forma semelhante em duas porções
de 8 g nas peneiras 9 e 4 mm, sendo praticamente o dobro das 9,7 g de
impurezas retidas nas duas peneiras nos CAL (P<0,05). Neste caso,
era de se esperar que a presença de impurezas afetasse a qualidade da
ração, principalmente pela presença de fungos, já que estes se
encontram associados a diferentes tipos de matéria orgânica. Por essa
razão, quantificou-se a população microbiana das amostras,
realizando-se um estudo sobre a presença de fungos nos comedouros. Na
contagem de unidades formadoras de colônias, foram contabilizadas 15 x
10²
Penicillium spp., 2 x 10²
Fusarium spp. e 4 x 10² leveduras nos CAL e 6 x 10²
Penicillium spp., 1 x 10²
Fusarium spp. e 6 x 10² leveduras nos CB.
Apesar de não haver legislação específica sobre o número máximo de UFC
de fungos que podem ser encontrados nas dietas para animais de
produção, PONTE
et al. (1989)
consideram que valores menores do que o logaritmo de 10 na potência
quatro são aceitáveis do ponto de vista higiênico. Como os valores
encontrados não alcançaram o limite estipulado por PONTE
et al.
(1989), conclui-se que não existe problema micológico na ração ao se
manejar as aves com comedouros regulados à baixa altura.
CONCLUSÃO
A altura do comedouro não influenciou as características
microbiológicas da ração, nem o desempenho de frangos de corte no
período de 28 a 42 dias de idade. No entanto, foram encontradas menor
porcentagem de gordura intermuscular nas coxas e maior de músculo nas
sobrecoxas nas aves manejadas com comedouros baixos.
REFERÊNCIAS
AVILA, V. S.; JAENISCH, F.
R. F.; PIENIZ, L. C.; LEDUR, M. C.; ALBINO, L. F. T.; OLIVEIRA, P. A. V. Produção
e manejo de frangos de corte. Concórdia: EMBRAPA-CNPSA, 1992 (Documentos,
28). Disponível em: <http://www.cnpsa.embrapa.br/
index.php?idp=Pr6i99h6q>.
BAXTER, M. R. The welfare problems of laying hens in
battery cages, Veterinary Record, v. 134, n. 6, p. 614-619, 1994.
DAI PRÁ, M. A.; ROLL, V. F.;
XAVIER, E. G.; ROLL, A. P. Avaliação do desperdício de ração e
desempenho de frangos de corte submetidos a duas alturas de comedouro. In: XV
CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTIFICA, 15., 2006, Pelotas, RS. Anais...
Universidade Federal de Pelotas, 2006. Disponível
em: <http://www.ufpel.edu.br/cic/2006/resumo_simples/CA/CA_00122.pdf>.
DALANEZI, J. A.; MENDES, A.
A.; GARCIA, E. A.; GARCIA, R. G.; MOREIRA, J.; PAZ, I. C. L. A. Efeito da idade
da matriz sobre o desempenho e rendimento de carcaça de frangos de corte. Arquivo
Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, v. 57, n. 2, p. 250-260,
2005.
DENADAI,
J. C.; MENDES, A. A.; GARCIA, R. G.; ALMEIDA I. C. L.; MOREIRA J.; TAKITA, T.
S.; PAVAN A. C.; GARCIA, E. A. Efectt
of Feed and water withdrawal on carcass
yield and breast meat quality of broilers. Revista
Brasileira de Ciência Avicola, v. 4, n. 2, p. 101-109,
2002.
GAYA, L. de G. Estudo
genético da deposição de gordura abdominal e de características de desempenho,
carcaça e composição corporal em linhagem macho de frangos de corte. 2003.
99 f. Dissertação (Mestrado em Concentração de Qualidade e Produtividade
Animal) – Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos, Universidade de São
Paulo, Pirassununga, Disponível em: <http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/74/74131/tde-12042004-164232/>.
Acesso em: 5 dez. 2008.
MICHELAN FILHO, T. Seleção
para diminuição do conteúdo de gordura em frangos. Concórdia: Ed.
EMBRAPA-CNPSA, 1986. 19 p.
MOREIRA, J.; MENDES, A. A.;
ROÇA, R. O.; GARCIA, E. A.; NAAS, I. A.; GARCIA, R. G.; PAZ, I. C. L. A. Efeito
da densidade populacional sobre desempenho, rendimento de carcaça e qualidade
da carne em frangos de corte de diferentes linhagens comerciais. Revista Brasileira de Zootecnia. [online]. 2004, v. 33, n. 6 p.
1506-1519. Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S151635982004000600018&lng=en&nrm=iso>.
OLIVEIRA, M. C.; CARVALHO,
I. D. Rendimento e lesões em carcaça de frangos de corte criados em
diferentes camas e densidades populacionais. Ciência e Agrotecnologia,
v. 26, n. 5, p. 1076-1081, 2002. Capturado em 05 dez. 2008. Disponível em: www.editora.ufla.br/revista/26_5/art25.PDF.
Acesso em: 5 dez. 2008.
PONTE, J. G.; JORDANA J. A.
J.; CAMPANERA J. M. P.; ARROYO T. R. El problema de la contaminación fúngica
en la industria de piensos. Barcelona:
Ed. Lucta, 1989. 199
p.
SMITH, S. F.; APPLEBY, M. C.; HUGHES, B. O. Nesting
and dust bathing by hens in cages: Matching and mis-matching between behaviour
and environment. British Poultry Science, v. 34, n. 1, p. 21-33, 1993.
VESTERGAARD, K.; HOGAN, J. A.; KRUIJT, J. P. The
development of a behaviour system: Dustbathing in the Burmese red junglefowl.
The influence of the rearing environment on the organization of dustbathing. Behaviour, v.
112, n. 1, p. 35-52, 1990.
Protocolado
em: 19 dez. 2007. Aceito em: 2 jul. 2010.