USO
DE DIFERENTES FONTES DE SÓDIO NA DIETA DE FRANGOS DE CORTE DE 22
A 42 DIAS DE IDADE SOBRE O DESEMPENHO E UMIDADE DA CAMA
Rita Albernaz Gonçalves da Silva,1 João Carlos Maier,2 Marcos Antonio Anciuti,2
Fabiane Pereira Gentilini,3 Débora Cristina Nichelle Lopes4 e Éverton Luis Krabbe5
1. MSc, Professor do Instituto Federal de Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul.
E-mail: ritinhavet@hotmail.com
2. Professor da Universidade Federal de Pelotas
3. Pesquisadora do Grupo de Estudos em Aves e Suínos de Pelotas (GEASPEL)
4. Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Zootecnia, da Universidade Federal de Pelotas
5. Técnico da UFPel.
RESUMO
Foram
utilizadas 552 fêmeas de corte, da linhagem Ross, no
período de 22 a 42 dias de idade, com o objetivo de avaliar os
efeitos de três fontes de sódio (Na+)
na dieta sobre o desempenho das aves e também sobre a umidade da
cama. As aves receberam ração e água ad libitum. O
delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso, com
quatro tratamentos e seis repetições, sendo a unidade
experimental representada pelo boxe com 23 aves. Utilizaram-se como
fontes de sódio o cloreto de sódio, o bicarbonato de
sódio e o formiato de sódio, com ou sem
adição de fonte de cloro (cloreto de amônia). As
variáveis analisadas foram: consumo de ração,
ganho de peso, conversão alimentar, índice de
eficiência produtivo e umidade da cama. As análises foram
realizadas utilizando-se ANOVA 5% e as médias comparadas duas a
duas pelo Teste de Tukey. De acordo com os resultados obtidos,
conclui-se que o bicarbonato de sódio e o formiato de
sódio não comprometeram o desempenho das aves,
entretanto, o bicarbonato aumentou a umidade da cama. Além
disso, a inclusão de cloreto de amônia ao tratamento
contendo formiato de sódio não altera significativamente
o desempenho e a umidade das excretas.
PALAVRAS-CHAVES: balanço eletrolítico, bicarbonato de sódio, excretas, formiato de sódio.
ABSTRACT
USE OF DIFFERENT SODIUM SOURCES ON BROILER PERFORMANCE AND LITTER HUMIDITY
A total of 552
female Ross broiler chicks were fed diets containing 3
different sodium sources (sodium chloride, sodium bicarbonate and
sodium formiate, with or without addition of ammonium chloride) from 22
to 42 days of age. Performance and litter moisture content were
evaluated. Feed and water were supplied ad libitum. A complete
experimental block design was used. Birds were distributed into 4
treatments with 6 replicates each. Each one of the replicates contained
23 birds. Each body weight, weight gain, feed intake, feed conversion,
the european effciency factor and litter moisture content were
examined. Experimental data was analyzed using ANOVA. When a
significant F test was obtained, means were separated using Tukey test.
A probability of 0.05 was required for statements of significance.
Results indicated that sodium bicarbonate and sodium formiate did not
influence broiler growth performance, however a hight litter moisture
content was observed in birds fed diets containing sodium bicarbonate.
Furthermore, the addition of amonium chloride to the diet containing
sodium formiate did not influence broiler growth performance and litter
moisture.
KEY WORDS: Electrolyte balance, excreta, sodium bicarbonate, sodium formiate.
INTRODUÇÃO
Os principais
íons responsáveis por manter a estabilidade do
equilíbrio ácido-básico são: sódio
(Na+), cloro (Cl-) e potássio (K+). O Na+ e o K+ são descritos como alcalogênicos, pois incrementam o pH dos fluidos corporais, e o Cl-
como acidogênico, porque causa decréscimo no pH e nas
concentrações de bicarbonato. Suas principais
funções estão relacionadas com a
manutenção do pH corporal e do equilíbrio
osmótico (HOOGE, 1999).
A suplementação de eletrólitos, especialmente do Na+,
é essencial na dieta de aves, porque os teores contidos nos
alimentos utilizados nas rações não são
suficientes para suprir as quantidades mínimas exigidas por
eles. De acordo com HOOGE (1999), os eletrólitos Na+, Cl- e K+,
adicionados à dieta, proporcionam efeitos positivos no
desempenho das aves e em sua rentabilidade, desde que utilizados dentro
dos intervalos aceitáveis e em aplicações
específicas.
PATIENCE (1990)
relatou que o equilíbrio ácido-básico pode
influenciar o crescimento, o apetite, o desenvolvimento ósseo, a
resposta ao estresse térmico e o metabolismo de certos
nutrientes, como aminoácidos, minerais e vitaminas. Sempre que
esse equilíbrio ou pH dos fluidos corporais das aves sofrer um
desvio significativo das suas condições normais,
ocorrerá uma acidose ou uma alcalose, prejudicando a
funcionalidade de enzimas. Consequentemente, haverá
redução no crescimento, menor qualidade da casca de ovo,
redução no tamanho do ovo, na fertilidade e na capacidade
de eclosão (HOOGE, 1999).
As
alterações no equilíbrio ácido-base e
desequilíbrios na suplementação de Na+, Cl- e K+
causam inapetência, com redução no ganho de peso,
prejudicando a conversão alimentar, além de queda na
produção de ovos e, quando os desequilíbrios
não são compensados, determinam o aumento na mortalidade
(MONGIN, 1981).
MONGIN (1981)
determinou uma relação balanceada entre íons e a
denominou balanço eletrolítico (BE). Segundo SILVA
(2004), o BE se define como a diferença entre os principais
cátions e ânions da dieta, e representa a acidogenicidade
ou alcalinidade metabólica desta. O mesmo autor, citando BUTCHER
& MILES (1994), relataram que as dietas têm carga neutra,
porém todas as cargas negativas devem ser balanceadas com as
cargas positivas, e a soma total dos eletrólitos fornecidos na
ração tem influência direta na
regulação do equilíbrio eletrolítico do
animal. Esse BE é calculado utilizando-se os pesos
atômicos dos íons, sendo essa equação
expressa em miliequivalentes por quilo (meq/kg). Diversas são as
recomendações acerca de valores ideais para o
balanço eletrolítico. LESSON & SUMMERS (2001)
recomendaram 250meq/kg, valores que estão de acordo com os
relatados por MONGIN & SAUVERS (1977). JOHNSON & KARUNAJEEWA
(1985), citados por BORGES et al. (2003), afirmaram que o BE inferior a
180meq/kg ou superior a 300meq/kg deprime o peso das aves.
Como os
eletrólitos interferem no equilíbrio osmótico,
alterações no BE determinarão maior consumo de
água e, por conseguinte, aumento na umidade das excretas e da
cama do aviário, o que é um fator predisponente à
ocorrência de problemas sanitários, de carcaça
(calo de peito e de patas) e de ambiência. Cama excessivamente
úmida dificulta as trocas de ar, aumenta a
concentração de amônia no interior do
galpão, impedindo a dissipação do calor, agravando
ainda mais casos de estresse calórico (BORGES et al., 2003).
MARKS (1987) e
MAIORKA (1998), citados por PENZ (2002), demonstraram que o aumento de
sal na dieta proporcionou um maior consumo de água pelos
frangos. OLIVEIRA et al. (2003), utilizando diferentes valores de BE e
subprodutos avícolas (farinha de penas e de vísceras),
concluíram que o BE interfere na umidade da cama, e estimaram
que o melhor desempenho das aves foi obtido com 292meq/kg.
Objetivou-se
com este trabalho avaliar os efeitos das diferentes fontes de
sódio sobre o desempenho de frangos de corte e sobre a umidade
da cama.
MATERIAL E MÉTODOS
O experimento
foi realizado no galpão experimental para frangos de corte do
Departamento de Zootecnia, da Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel, da
Universidade Federal de Pelotas (UFPel), no período de maio a
junho de 2005.
Utilizaram-se
552 fêmeas de corte, da linhagem Ross, no período de 22 a
42 dias de idade. As aves foram distribuídas em delineamento em
blocos ao acaso, em quatro tratamentos, com seis
repetições. A unidade experimental era representada pelo
boxe contendo 23 aves. Os boxes mediam dois metros quadrados, com
estrutura de madeira, cercados com tela de arame galvanizado. Em cada
um dos boxes foram colocados dois bebedouros tipo nipple e um comedouro
tubular. O sistema de ventilação do galpão era
composto por dois ventiladores suspensos. A temperatura ambiental
durante todo período experimental manteve-se entre 18° e
29°C. As aves foram submetidas ao programa de luz recomendado pelo
manual da linhagem, controlado por meio de relógio
eletrônico.
As aves foram
alojadas sobre cama nova, de maravalha, com 10 cm de espessura. Durante
todo o período experimental não houve
reposição da cama, somente o manejo necessário
para evitar a formação de placas da cama e o excesso de
amônia ambiental.
Os tratamentos
consistiram de quatro dietas compostas principalmente por milho e
farelo de soja enriquecidas com vitaminas e minerais, contendo
diferentes fontes de suplementação de Na+:
T1 (cloreto de sódio), T2 (bicarbonato de sódio), T3
(formiato de sódio com adição de cloreto de
amônia) e T4 (formiato de sódio sem adição
de cloreto de amônia). Os níveis de K+ foram mantidos constantes em todas as dietas, variando-se os níveis de Cl-
no tratamento com formiato de sódio. As dietas experimentais,
isoproteicas e isocalóricas, foram formuladas com base no manual
da linhagem, tendo sido fornecidas fareladas. Na Tabela 1 são apresentadas as composições percentuais das rações experimentais.
Todas as aves
foram pesadas semanalmente, em balanças de precisão de
dois gramas, ocasião em que se verificavam as sobras de
ração. Antes de cada pesagem, as frangas permaneciam em
dieta hídrica durante duas horas.
As
variáveis analisadas foram: consumo de ração (CR),
ganho de peso (GP), conversão alimentar (CA), índice de
eficiência produtiva (IEP) e umidade da cama (UC).
O IEP foi
obtido considerando-se a relação entre viabilidade do
lote X peso vivo/idade do lote X CA, multiplicando-se o resultado por
100.
Ao final do
período experimental, coletaram-se amostras da cama de todos os
boxes, em três pontos distintos, evitando-se as áreas
próximas aos comedouros e bebedouros. Essas amostras foram
homogeneizadas e encaminhadas para o laboratório para
análise de umidade, que consistiu na pré-secagem, em
estufa a 60°C por 72 horas, sendo realizada após a secagem
definitiva, em estufa a 105°C por doze horas, de acordo com a
metodologia descrita por SILVA & QUEIROZ (2002).
A
análise estatística dos dados foi realizada utilizando-se
ANOVA 5%, sendo as médias comparadas duas a duas pelo Teste de
Tukey.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Nas tabelas
seguintes são apresentados os resultados de desempenho
zootécnico, sendo cada variável descrita em uma tabela,
dividindo-se os resultados em períodos.
De acordo com os dados apresentados nas Tabelas 2, 3, 4 e 5,
observou-se que não houve efeito dos tratamentos, nos diferentes
períodos, sobre as variáveis de desempenho CR, GP, CA e
IEP, respectivamente.
A umidade da cama foi afetada significativamente pelos tratamentos (Tabela 6).
Os animais que receberam o bicarbonato de sódio (T2) tiveram sua
cama mais úmida, comparativamente aos que receberam cloreto de
sódio (T1) e formiato de sódio (T3 e T4). Mesmo
apresentando BE igual aos tratamentos T1 e T3 (176 meq/kg), a dieta
contendo bicarbonato de sódio (T2) apresentou resultados
significativamente diferentes aos demais, em relação ao
teor de umidade da cama (P= 0,0040).
Com
frequência, o íon bicarbonato deve ser reabsorvido pelo
intestino delgado, dadas as grandes quantidades desse íon
presentes na secreção pancreática e biliar. O
íon bicarbonato é absorvido indiretamente. Quando ocorre
absorção de íon sódio, quantidades
moderadas de íon hidrogênio são secretadas para o
lúmen intestinal, em troca de parte de sódio. Por sua
vez, esses íons hidrogênio combinam-se com os íons
bicarbonato para formar ácido carbônico (H2CO3) que, a seguir, se dissocia para formar água (H2O) e dióxido de carbono (CO2). A H2O permanece como parte do quimo intestinal, mas o CO2
é rapidamente absorvido para o sangue e expirado posteriormente
pelos pulmões. Assim, possivelmente, o fornecimento do
bicarbonato de sódio na ração das aves tenha
causado uma sobrecarga intestinal e, com isso, um aumento na quantidade
de H2O, ocasionando uma maior umidade das excretas e, consequentemente, da cama.
CUNHA et al.
(2006) utilizaram o formiato de sódio em
substituição parcial ou total ao cloreto de sódio
e não obtiveram diferenças estatisticamente
significativas em relação aos parâmetros de
desempenho e nem sobre a umidade das excretas, assim como verificado
neste experimento.
Da mesma forma,
também são semelhantes aos encontrados por FISHER DA
SILVA et al. (2000), que não observaram diferença nas
variáveis de desempenho das aves utilizando diferentes
relações e fontes de sódio, porém notaram
interferência na umidade da cama, sendo esta atribuída
negativamente à dieta com bicarbonato de sódio. FONSECA
et al. (1995) demonstraram que a adição de bicarbonato de
sódio na dieta de frangos de corte não afetou
significativamente o consumo de ração, a conversão
alimentar e a taxa de viabilidade.
MURAKAMI et al. (2000) e RONDÓN et al. (2000), avaliando as exigências de Na+ e Cl-
para frangos de corte, concluíram que o aumento na umidade da
cama não ocorre pelo aumento dos níveis de Cl- nas dietas, mas pela manipulação do Na+.
Essa observação foi confirmada neste trabalho,
relacionado-se com as dietas contendo formiato de sódio (T3 e
T4). A adição de cloreto de amônia na dieta para
ajuste de BE e fornecimento de cloro suplementar não interferiu
na umidade das excretas, pois, em ambas, os níveis de Na+ eram iguais.
Em
concordância, ARIKI et al. (1996), trabalhando com dietas
contendo bicarbonato de sódio em diferentes níveis de
inclusão (0,5%, 1,0% e 1,5%) para frangos de corte sob estresse
calórico, observaram que, com aumento dos níveis de
inclusão de bicarbonato, houve aumento do consumo de água
e diminuição do teor de matéria seca da cama, ou
seja, ocorreu maior umidade das excretas.
Já
SALVADOR et al. (1999) não encontraram diferenças
significativas nas variáveis de desempenho e nem na umidade da
cama utilizando suplementação de bicarbonato de
sódio na ração e na água de bebida de
frangos de corte.
CONCLUSÕES
Conforme os
resultados apresentados, e nas condições em que foi
realizado este experimento, conclui-se que o uso de bicarbonato de
sódio, como fonte de sódio, não afetou o
desempenho das aves, entretanto aumentou a umidade das excretas e,
consequentemente, a umidade da cama. O uso de formiato de sódio
não comprometeu o desempenho das aves, assim como não
aumentou a umidade da cama. Além disso, pôde-se observar
que a inclusão de cloreto de amônia ao tratamento contendo
formiato de sódio não trouxe alterações
significativas ao desempenho e à umidade das excretas.
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Protocolado em: 9 dez. 2007. Aceito em: 18 set. 2009.