KEYWORDS:
food-borne diseases; habits of
consumption; raw milk.
INTRODUÇÃO
O Regulamento da Inspeção Industrial e
Sanitária de Produtos de Origem
Animal (BRASIL, 1952) define leite, sem outra especificação, como o
produto
oriundo da ordenha completa e ininterrupta, em condições de higiene, de
vacas
sadias, bem alimentadas e descansadas. Segundo esse mesmo regulamento,
é
obrigatório o processamento térmico desse alimento para fins de consumo
humano.
Pasteurização é o nome dado ao processamento térmico ao qual o leite é
submetido e que, na sua forma rápida (HTST), sofre um aquecimento a uma
temperatura que varia de
72 a
75 ºC, durante
15 a
20 segundos. É um processo suficiente para a destruição da totalidade
de
microrganismos patogênicos e grande maioria dos deteriorantes (TRONCO,
2010),
garantindo, dessa forma, a segurança desse alimento para seus
consumidores.
Denomina-se leite cru ou leite
in
natura aquele leite que não sofreu o processamento térmico
adequado
(BRASIL, 2002), ou seja, é aquele leite que não tem garantia de isenção
de
patógenos e que, se consumido, pode resultar em doença, as chamadas
doenças
transmitidas por alimentos (DTAs).
Estima-se que no Brasil o consumo de
leite
in natura seja em torno de
50% (RIOS ESTUDOS E
PROJETOS citado por
NERO et al., 2003). No entanto, o sistema de informação referente ao
consumo de
leite
in natura ainda é bastante
deficiente, subestimando, muitas vezes, os índices reais. O crescimento
da
produção e comercialização do leite informal no Brasil cresceu
consideravelmente nos últimos anos (RIOS ESTUDOS E PROJETOS citado por
NERO et
al., 2003). Esse crescimento é preocupante, pois cresce também o
consumo de
produtos lácteos clandestinos, configurando em grave problema de saúde
pública.
A informalidade, má higienização, inadequado acondicionamento e
transporte, bem
como ausência da refrigeração, são fatores que condicionam a
proliferação e
ação de microrganismos causadores de doenças e que, consequentemente,
acometem
a população consumidora de leite
in
natura e seus derivados.
Estudos conduzidos em pequenas e médias
cidades geralmente são mais
eficientes por aproximarem-se da realidade do comércio e consumo desse
tipo de
leite (NERO et al., 2003). Nesse aspecto, é de fundamental importância
o
conhecimento do perfil da população consumidora de leite para que
possam ser
implantados e implementados programas de orientação de consumo de
produtos
lácteos, bem como programas de capacitação de manipuladores de
alimentos,
comerciantes e pequenos produtores. Com estudos dessa natureza,
auxilia-se
também o direcionamento de ações mais efetivas de órgãos de
fiscalização, para
o monitoramento, controle e combate de produtos de origem animal
clandestinos.
O intuito é auxiliar a disseminação de informações aos órgãos oficiais
fiscalizadores/reguladores para maior eficiência no controle desse
mercado
informal, além de auxiliar programas de conscientização da população.
Assim,
este trabalho teve como objetivo elucidar
os hábitos de consumo de leite e de leite
in natura
(cru) dos
habitantes
do município de Petrolina, localizado no Vale do Rio São Francisco,
Pernambuco.
MATERIAL E MÉTODOS
A pesquisa realizada neste
estudo é classificada como descritiva e teve por premissa buscar a
resolução de
problemas melhorando as práticas através da observação, análise e
descrições
objetivas, por meio de entrevistas com peritos, para a padronização de
técnicas
e validação de conteúdo (THOMAS et al., 2007). Usaram-se, neste estudo,
padrões
textuais como, por exemplo, um questionário para identificação do
conhecimento,
que teve por finalidade observar, registrar e analisar os fenônemos
sem,
entretanto, entrar no mérito de seu conteúdo. Na pesquisa descritiva,
não houve
interferência do investigador, que apenas procurou perceber, com o
necessário
cuidado, a frequência com que o fenômeno acontecia (SILVA, 2003).
Durante os meses de setembro de 2009 a
janeiro de 2010, foram
entrevistados 583 domicílios particulares permanentes em 13 distintos
bairros
do município de Petrolina, PE, a seguir: Areia Branca, Centro, José e
Maria,
São Gonçalo, Alto da Boa Vista, Cohab Massangano, São José, Loteamento
Recife,
Vila Eduardo, Gercino Coelho, Vila Mocó, Caminho do Sol e Atrás da
Banca. Foram
selecionados, aleatoriamente, bairros próximos e bairros distantes do
centro da
cidade, como forma de obter a amostragem mais representativa o possível
dentro
do município.
O
perfil do consumidor foi estabelecido por meio
do questionário adaptado de NERO et al. (2003) e que pode ser
visualizado na
Figura 1.
O questionário continha
perguntas que buscavam obter dados sobre aspectos distintos do consumo
de
leite. Foram obtidos dados sobre as opiniões e ações de pessoas,
relativos ao
consumo de leite em geral e também do leite
in
natura.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
A
pesquisa foi realizada
procurando se ater às respostas relacionadas aos consumidores de leite
e seus
derivados. Buscou-se, com isso, obter as características desses
consumidores, a
frequência do consumo desses produtos em sua residência, como também o
local em
que era comprado e o conhecimento dos consumidores em relação às
doenças
transmitidas pelo leite e seus derivados.
O
total de residências
abordadas (n=583) representa 0,72% do total de domicílios particulares
ocupados
no município de Petrolina (IBGE, censo demográfico 2010). Considerando
que cada
residência possui, em média, 3,64 moradores (IBGE, censo demográfico
2010),
foram atingidas 2122 pessoas.
Das
583 residências
entrevistadas, 567 (97,25%) eram consumidoras de leite e 16 (2,74%) não
o
consumiam pelos seguintes motivos: intolerância a lactose (n= 2),
“alergias”
(n= 2), preço elevado (n= 4) e não gostam (n= 8).
O
leite adquirido pelos
consumidores na cidade de Petrolina, PE, teve como principal destino o
consumo
direto (97,9%). Esse resultado é similar ao descrito por NERO et al.
(2003)
que, avaliando hábitos de consumidores de leite do município de Campo
Mourão,
PR, detectaram que 95,07% dos moradores utilizavam o leite como bebida.
Observou-se
que, em algumas residências entrevistadas, mais de um
destino foi dado ao leite, cujos fins podem ser observados na
Tabela 1.
Com
relação à
frequência de consumo, 437/567 (77,1%) residências consumidoras de
leite o
consumiam diariamente e 82/567 (14,5%) não consumiam todos os dias. Os
distintos tipos de leite consumidos no município de Petrolina, PE,
estão
demonstrados na
Figura 2.
Analisando
os resultados
obtidos neste estudo, é possível observar realidades similares a outras
regiões
do país, como a evidenciada em Campo Mourão, PR, onde NERO et al.
(2003)
observaram que 33,57% da população consumiam leite
in natura
(cru), e na
região de Colatina, ES, em que 34,59% dos populares eram consumidores
de
produtos lácteos de origem informal (MILLER, 2008).
Do
total de domicílios
consumidores de leite, 273/567 (48,14%) consumiam leite fluido (
in natura, pasteurizado, UAT). A
quantidade de leite, em litros, consumida diariamente foi de meio litro
(57/567) (10,05%);
1
litro
(129/567) (22,75%);
2
litros (68/567) (12%);
3 litros
(12/567)
(2,11%)
e
4
litros
(7/567) (1,23%).
O
conhecimento sobre doenças transmitidas por alimentos e sobre métodos
de armazenamento e consumo de produtos de origem animal, especialmente
o leite,
pode influenciar significativamente nos índices das referidas doenças.
Parte
dos hábitos de consumo de leite e da concepção dos moradores em relação
à
DTA´s, está ilustrada na
Tabela
2.
Com relação ao leite
in
natura,
138/144 (95,83%) da população consumidora desse alimento possuíam o
hábito de
fervê-lo antes do consumo, resultado que se aproxima dos observados no
estudo
realizado por NERO et al. (2003)
em Campo Mourão,
PR, onde 97,89% da população
possuía o hábito de ferver o leite. Considerando o total de residências
consumidoras de leite UAT e/ou pasteurizado, 189/330 (57,27%) tinham o
hábito
de ferver o leite antes de ser consumido e 141/330 (42,73%) não tinham
esse
hábito (Tabela 2). Os processos tecnológicos aos quais o leite é
submetido
(pasteurização ou ultra alta temperatura) são suficientes para a
eliminação
total de patógenos, o que dispensa a fervura desse tipo de leite pelo
consumidor.
Além disso, 232/361 (64,26%)
armazenavam o leite em geladeira, lá
permanecendo por 1 dia em 80/361 (22,2%) residências, 2 dias em 79/361
(22%)
residências, 3 dias em 2/361 (0,55%) residências, 4 dias em 8/361
(2,22%)
residências, 7 dias em 18/361 (5%) residências, 14 dias em 1/361 (0,3%)
residência e até mesmo 30 dias em 1/361 (0,3%) residência, enquanto
129/361
(35,74%) disseram que não armazenavam o leite na geladeira.
Considerando que o
leite após aberto deve permanecer por, no máximo, 3 dias na geladeira,
os resultados
obtidos neste estudo são preocupantes, já que aquele leite que
ultrapassar esse
prazo bem como aquele não armazenado sob frio poderão sofrer
deterioração
microbiana e veicular doença.
Embora 97,25% dos entrevistados tenham
o hábito de consumir leite (UAT,
pasteurizado,
in natura, em pó) em
Petrolina, PE, apenas 309/509 (60,7%) afirmam saber que existem doenças
transmitidas por esse alimento, enquanto 200/509 (39,3%) afirmaram não
conhecer
doenças que possam ser transmitidas pelo alimento. Os resultados
referentes ao
conhecimento de doenças veiculadas pelo leite são inferiores aos
relatados por
NERO et al. (2003), que constataram que 68,09% dos moradores de Campo
Mourão,
PR, fervem o leite buscando a destruição de patógenos, porém os
resultados do
presente estudo são superiores aos valores encontrados por SOUZA,
(2005) e
MILLER (2008), que relataram que 40,7% e 37,96%, respectivamente, dos
moradores
entrevistados nas cidades de Jacareí, SP, e Colatina, ES, sabiam da
existência
de doenças transmitidas pelo leite. Esses dados são preocupantes, pois
pouco
menos da metade das pessoas entrevistadas tem conhecimento de que o
leite pode
ser um veículo de transmissão de doenças e um elevado percentual
(26,6%) é
consumidora de leite
in natura.
Em
relação às notas atribuídas ao leite
comercializado em Petrolina, PE, foram atribuídos os seguintes
conceitos: 0 =
péssimo, 1 = ruim, 2 = regular, 3= bom, 4 = ótimo e 5 = excelente. Os
resultados atribuídos pelos moradores estão ilustrados na
Figura 3.
Dos
583 domicílios
entrevistados, 155 (26,59%) afirmaram consumir leite
in
natura e 428 (70,67%) consumiam outros tipos de leite.
Considerando
os consumidores
de leite
in natura, 116/155
(74,83%)
disseram que sabiam o que era esse leite e que o consumiam por ser mais
gostoso
em 62/155 (40%), ser bom para algumas receitas em 6/155 (13,87%), mais
saudável
em 17/155 (10,9%), mais nutritivo em 6/155 (3,87%), de menor custo em
5/155 (3,22%),
“por tradição” em 4/155 (2,58%), porque “tira da fazenda” em 4/155
(2,58%),
mais forte em 3/155 (1,93%), bom para fazer coalhada em 3/155 (1,93%),
mais
gorduroso em 2/155 (1,29%), bom para os ossos em 2/155 (1,29%) e por
comodidade
em 1/155 (0,64%). Em 32/155 (20,64%) residências entrevistadas
afirmou-se não
saber o que é leite cru, mas que ele é consumido mesmo assim. Os
resultados
correspondentes ao consumo são distintos dos obtidos por NERO et al.
(2003),
que observaram que os moradores de Campo Mourão, PR, afirmam consumir o
leite
devido ao
menor
custo (40,85%) e por ser
mais forte (40,14%). Ainda, SOUZA (2005) também observou na cidade de
Jacareí,
SP, que as principais respostas com relação ao consumo são "menor
custo" e "mais forte". É interessante ressaltar que, neste
estudo, três consumidores compram e consomem leite
in
natura por ser melhor para fazer coalhada. Esse dado
corrobora
com a informação de que o leite
in natura
na cidade de Petrolina possui uma microbiota intrínseca acidificante
elevada e
que a multiplicação intensa desses microrganismos contribui
significativamente
para fermentação de carboidrato e consequente produção de ácido lático,
com a
precipitação protéica, semelhante à tecnologia de fabricação típica da
coalhada.
Dentre
os consumidores de
leite
in natura, 62/155 (40%) o
destinavam para consumo direto e 58/155 (37,41%) para fazer derivados
e/ou
outros alimentos. Aqueles que faziam derivados e/ou outros alimentos, o
utilizavam para fazer bolo 30/155 (19,35%), coalhada 24/155 (15,48%),
doce de
leite 9/155 (5,80%), vitamina 4/155 (2,58%), queijo 4/155 (2,58) e
manteiga
1/155 (0,64%). Além disso, 2/155 (1,29%) dos domicílios afirmaram
comprar o
leite para revenda.
Com
relação à fervura,
138/144 (95,83%) afirmaram ferver o leite antes de consumi-lo e 6/144
(4,17%)
não ferviam. Os que ferviam o leite enfatizaram que deixavam o leite
ferver até
subir em 83/144 (57,63%) residências, por 1 minuto em 1/144 (0,7%), por
3
minutos em 2/144 (1,38%), entre 5-10 minutos em 23/144 (16%), até subir
duas
vezes em 9/144 (6,25%) e entre 20-30 minutos em 11/144 (7,63%). Vale
ressaltar
o fato de somente 35/155 (22,58%) domicílios responderem positivamente
para o
conhecimento sobre alguma doença que o leite possa transmitir e 109/155
(70,32%) não conhecerem nenhuma doença transmitida pelo leite e
derivados.
Durante
muito tempo
utilizou-se fervura para prolongar a vida de prateleira do leite, mas,
posteriormente, essa operação fundamental foi utilizada apenas para
evitar a
disseminação de doenças que poderiam ser transmitidas pelo consumo do
leite
in natura. Muito embora os
microrganismos patogênicos sejam destruídos com a fervura, também são
destruídas com o processo várias enzimas e parte das propriedades e
características do alimento. Desse modo, para eliminação de patógenos
devem ser
considerados outros métodos, tais como os citados pela legislação
brasileira:
pasteurização ou utilização de ultra altas temperaturas (leite UAT)
(TRONCO,
2010).
Quanto
a origem do leite
in natura,
e considerando os consumidores desse tipo de leite, 59/155 (38%) dos
entrevistados afirmaram receber o produto na própria residência e
85/155
(54,83%) afirmaram não receber o produto na residência, sendo adquirido
em
distintos locais, explicitados na
Figura
4.
MILLER (2008) afirma em seu
estudo que o local onde o leite
in natura
é adquirido com maior frequência (70,79%) é em supermercados, índice
distinto
dos obtidos nessa pesquisa. Embora o comércio de leite
in
natura seja proibido pela legislação brasileira, é fácil
encontrar esse alimento em pequenos mercados, como evidenciado neste
estudo. A
presença desse alimento em pequenos estabelecimentos comerciais pode
ser
explicada pela desinformação que existe entre os proprietários que não
sabem da
proibição do comércio, bem como pela procura da população que,
desavisadamente,
procura e adquire um produto de qualidade inferior imaginando ser “mais
gostoso” ou “mais adequado para algumas receitas”.
O
horário de entrega do leite
in
natura está demonstrado na
Tabela
3.
Uma
das características do
município de Petrolina, PE, é o clima quente seco. A temperatura média
do ar no
ano de 2009 foi de 25,9 ºC, tendo temperatura máxima de 32,4 ºC no
mesmo ano
(EMBRAPA, 2010). Este estudo foi desenvolvido nos meses de outubro de
2009 a
janeiro de 2010, meses em que as temperaturas são geralmente acima da
média do
município. Considerando o exposto, vale ressaltar que, mesmo em
condições de
altas temperaturas, um elevado percentual (3,87%) de moradores adquiria
o leite
num horário avançado (entre 11 e 12h).
A
periodicidade de aquisição de leite
in natura
está
demonstrada na
Tabela 4.
Com
relação ao
acondicionamento do leite
in natura,
47% dos consumidores afirmaram adquirir esse alimento acondicionado
em garrafa
PET. As
diferentes formas de acondicionamento de leite
in
natura
no município de Petrolina, PE, podem ser observadas na
Figura 5.
Ainda
com relação ao consumo
do leite
in natura, 121/155 (78%)
dos
domicílios entrevistados afirmaram que o leite é entregue
em mãos. Os
resultados
correspondentes a entrega do leite são distintos daqueles obtidos por
NERO et
al. (2003), que observaram, em seu trabalho,
que 95,78% dos entrevistados afirmaram que o leite é
entregue em
mãos.
Neste
estudo, a maioria
84/155 (54,2%) dos entrevistados desconhecia a origem do leite
in natura, 102/155 (65,8%) confiavam no
entregador/vendedor do leite
in natura
e 141/155 (91%) dos entrevistados desconheciam qualquer lei de
proibição do
consumo direto de leite
in natura.
As
informações concernentes à origem do leite
in
natura, confiança no entregador e alguma lei que proíba a
venda de
leite
in natura foram
correspondentes a:
57,70% dos domicílios desconheciam o local de produção do leite, 71,83%
confiavam no entregador/vendedor e 83,80% desconheciam qualquer lei de
proibição do comércio direto de leite
in
natura, índices similares aos observadas por NERO et al.,
(2003).
CONCLUSÃO
O
hábito dos consumidores de
leite na cidade de Petrolina-PE é bastante variado sendo que 26,6 % dos
entrevistados são consumidores de leite in
natura.
É
necessária a orientação das
pessoas para a reduzida qualidade do leite in
natura e o combate à comercialização do mesmo, adotando-se
medidas
para
impedir a venda clandestina, garantindo a segurança dos alimentos e dos
consumidores.
AGRADECIMENTO
Ao CNPq pela bolsa de
Iniciação Científica.
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