BABASSU MEAL IN FINISHING BROILERS FOODER: PERFOMANCE, CARCASS YIELD AND ECONOMICAL EVALUATION
The experiment was carried out to evaluate the effect of different
levels of babassu meal inclusion (0, 3, 6, 9 and 12%) in diets with
corn and soybean meal for broilers of 21 to 42 days of age on the
productive performance, carcass yield and economic evaluation. 300
Hubbard lineage broilers (both genders) were accommodate and
distributed in completely randomized design with five treatments (0, 3,
6 and 9 and 12%) and five replicates of 12 animals (6 of each gender)
for experimental unit. The inclusion of up to 12% of babassu meal in
the diets did not decrease the performance variables (ration
consumption, weight daily gain and feed conversion), neither affecting
the weight at 42 days of age and the carcass yield (P>0.05).
However, the gross and net incomes reflect the use of babassu meal can
be advantageous in periods when corn and soybean meal prices were high,
including in up to 6% in broilers’ diets of the 21 to 42 days of
age.
KEY WORDS: Babassu, broiler, economy, production.
INTRODUÇÃO
Na produção de frangos no Brasil, o principal fator
limitante é o custo da alimentação, visto que este
representa em média 70% dos custos de produção.
Ingredientes como o milho e o farelo de soja, que compõem a base
da alimentação para frangos de corte, possuem mercados
oscilantes, ocorrendo em muitas regiões do país a
suboferta dessas matérias-primas (AGRIANUAL, 2006). Em virtude
do mercado escasso e instável, muitas vezes há
necessidade de importar os insumos de outras regiões, o que
eleva ainda mais os custos com a produção e
consequentemente acarreta menores lucros ao produtor.
Nesse contexto, o uso de matérias-primas oriundas de vegetais
regionais, visando substituir parcialmente o milho e o farelo de soja
nas rações de frango de corte, pode ser uma alternativa
para a atividade avícola em regiões onde há
dificuldade de aquisição desses insumos. Assim, em
virtude da diversidade de produtos de origem vegetal, o Nordeste
brasileiro apresenta muitos ingredientes alternativos, que, com a
disponibilidade regional, podem impulsionar a avicultura de corte.
O Estado do Maranhão abriga 10,3 milhões de hectares de
floresta de babaçu, da qual se extrai a amêndoa, um
produto com alto valor mercantil e industrial, cuja
exploração envolve o trabalho de mais de trezentas mil
pessoas. Embora colhida de forma extrativista, o aproveitamento do
babaçu vem sendo desenvolvido através de preceitos da
sustentabilidade, sendo alternativa à pecuária extensiva
e depredatória na região (SILVA & ARAÚJO,
2003). Segundo estimativa da EMBRAPA (1984), a produção
brasileira de coco babaçu é de 12,4 milhões de
toneladas por ano, representando não só a
importância social como econômica dessa
exploração.
Considerado o maior recurso oleífero nativo do mundo (ALVES,
1984), o babaçu tem sido atualmente estudado nas pesquisas para
elaboração de biodiesel a partir do óleo
extraído de suas amêndoas, que correspondem a 7% do fruto.
Após a extração do óleo por esmagamento,
obtém-se o farelo, que pode ser utilizado na
alimentação animal. Segundo a EMBRAPA (1995), o farelo de
babaçu apresenta em média 17,30% de proteína
bruta, 25,93% de fibra bruta, 3,09% de extrato etéreo e 1.932
kcal de energia metabolizável/kg. Nesse sentido, ALMEIDA et al.
(2004) relatam que o farelo de babaçu apresenta 1.667 kcal de
energia metabolizável/kg para frangos de corte.
Entretanto, por causa do seu teor em fibra insolúvel de
difícil degradação no trato digestório, a
inclusão de farelo de babaçu para frangos em fase de cria
deve ser criteriosa (EMBRAPA, 2007), visto que pode prejudicar a
saúde intestinal ou mesmo interferir na utilização
de nutrientes dos animais dessa categoria. PAZ DA SILVA et al. (2004),
ao avaliarem a inclusão de níveis crescentes de farelo de
babaçu (0, 2, 4, 6 e 8%) para frangos de corte dos 22 aos 42
dias de idade, observaram que não houve piora no desempenho dos
animais, até o maior nível avaliado.
Por estar disponível de janeiro a agosto, cobrindo parte da
entressafra do milho, o farelo de babaçu pode ser uma
alternativa aos avicultores maranhenses. Assim, o objetivo do presente
trabalho foi avaliar diferentes níveis de farelo de
babaçu em dietas para frangos de corte dos 21 aos 42 dias,
quanto ao desempenho, rendimento de carcaça e
avaliação econômica da inclusão do
ingrediente.
MATERIAL E MÉTODOS
A pesquisa foi realizada no Setor de Avicultura da Fazenda Rancho King,
no município de Açailândia, MA, no período
de 18 de julho a 28 de agosto de 2005. Utilizaram-se pintinhos da
linhagem Hubbard de 1 a 21 dias de idade, alojados em galpão
convencional e alimentados com ração inicial à
base de milho, farelo de soja, óleo de soja, fosfato
bicálcico, calcário, sal comum, lisina HCL, e suplemento
vitamínico mineral e aminoacídico, formulada para atender
às exigências nutricionais, segundo ROSTAGNO et al. (2005).
Os pintinhos receberam ração e a água
ad libitum
e, nos dez primeiros dias de idade, foram submetidos a um sistema de
aquecimento com lâmpadas incandescentes de 100 watts e a um
programa de vacinação contra as doenças de
newcastle e
gumboro (aos oito dias de idade), via ocular, com reforço da vacina de
gumboro aos 16 dias de idade, também por aplicação ocular.
Aos 21 dias de idade, foram selecionados do lote inicial, de forma
individual e por peso, trezentos frangos (150 machos e 150
fêmeas) com peso médio de 492,33 ± 1,05g. Na fase
experimental (22 a 42 dias), as aves foram alojadas em 25 boxes com
3,00 m
2, em um galpão de alvenaria, coberto com
telhas de barro e piso cimentado, contendo cortinas para controle da
temperatura e de correntes de ar. O galpão era dotado de
bebedouros pendulares e comedouros tubulares e as divisórias
entre os boxes eram de tela de arame liso. Cada boxe alojou doze aves
(seis machos e seis fêmeas) e possuía cama de palha de
arroz de aproximadamente de 5 cm de espessura.
As aves foram distribuídas em um delineamento inteiramente
casualizado, com cinco tratamentos representados por níveis (0,
3, 6, 9 e 12%) de inclusão do farelo de babaçu, sendo
cinco repetições e doze aves por unidade experimental
(seis animais de cada sexo por box).
O programa de luz adotado foi contínuo durante as 24 horas do
dia, sendo das 6h30 às 17h30 iluminação natural, e
o restante do dia com luz artificial, utilizando-se lâmpadas
fluorescentes de 60 watts. O monitoramento da temperatura e da umidade
do galpão foi feito, respectivamente, por meio de
termômetro e higrômetro colocados à altura
intermediária em relação aos boxes. As leituras do
termômetro e higrômetro foram realizadas diariamente duas
vezes ao dia (9 e 15 h), observando-se médias de 26,2 ±
1,31°C e 61,7± 11,52%, respectivamente.
O experimento foi dividido em duas fases, de acordo com a idade dos
animais, sendo a fase 1 dos 21 aos 35 dias de idade e a fase 2 dos 35
aos 42 dias de idade. Esta divisão foi realizada com intuito de
atender às exigências nutricionais em cada fase.
As dietas experimentais (Tabelas
1 e
2),
isonutritivas, foram formuladas à base de milho e farelo de
soja, com diferentes níveis de farelo de babaçu (0, 3, 6,
9 e 12%), para atender às exigências nutricionais, segundo
ROSTAGNO et al. (2005). O valor da energia metabolizável e dos
nutrientes do farelo de babaçu, utilizado para a
formulação das rações, foi de acordo com os
descritos por ROSTAGNO et al. (1994).
Analisaram-se o consumo de ração (CR), o ganho de peso
(GP), a conversão alimentar (CA), peso aos 42 dias de idade
(P42) e rendimento de carcaça (RC) no período de 22 a 42
dias de idade, e a avaliação econômica no final do
experimento.
O ganho de peso foi determinado pela diferença entre o peso das
aves no início e no fim do período experimental.
Calculou-se o consumo de ração também por
diferença entre a quantidade de ração fornecida e
as sobras. A partir dos dados de consumo de ração/ganho
de peso, foi calculada a conversão alimentar, sendo esta
corrigida pela mortalidade.
Ao final do experimento (42 dias de idade), procedeu-se à
pesagem das aves após jejum alimentar de oito horas, sendo
selecionadas para o abate (por peso médio e sexo) quatro aves
(dois machos e duas fêmeas) por unidade experimental.
Após a sangria e a depenação, efetuou-se a
evisceração das aves e realizou-se a pesagem das
carcaças (incluindo cabeça e pés). O rendimento de
carcaça foi determinado pela relação entre o peso
da carcaça eviscerada e o peso vivo das aves na plataforma de
abate.
A avaliação econômica da inclusão do farelo
de babaçu nas dietas baseou-se nos dados de desempenho dos
animais durante o período experimental. O custo de cada dieta
experimental foi calculado de acordo com os preços dos
ingredientes, praticados no município de Imperatriz, MA, em
agosto de 2005, quando houve o abate dos animais do experimento. Os
preços dos ingredientes utilizados na elaboração
dos custos da ração foram: milho, R$ 0,40; farelo de
soja, R$ 0,86; farelo de babaçu, R$ 0,35; óleo de soja,
R$ 1,90; fosfato bicálcico, R$ 1,60; calcário
calcítico, R$ 0,28; L-lisina, R$ 15,00; sal comum, R$ 0,20;
suplemento vitamínico mineral e aminoacídico, R$ 2,05;
areia lavada, R$ 0,00. Determinou-se o custo com a
alimentação a partir do consumo total de
ração por cada animal multiplicado pelo custo da dieta
utilizada. Consideraram-se uma única ração e um
consumo médio semelhante para todos os tratamentos na fase
inicial (1 a 21 dias de idade).
Para o valor inicial da ave (R$ inicial), utilizou-se o preço
unitário do pintainho de um dia (R$1,15). O valor final recebido
por cada ave (R$ final) foi obtido através do produto entre o
peso bruto final da ave pelo preço médio do kg do frango
vivo, praticado na região Nordeste. Com os valores iniciais e
finais, e com o custo com alimentação, calcularam-se as
receitas bruta e líquida, respectivamente, referentes ao
mês de agosto de 2005, em reais (R$), conforme as seguintes
fórmulas: receita bruta = R$ final – R$ inicial; receita
líquida = receita bruta – custo com
alimentação.
Ainda foram realizadas simulações mensais de receitas
líquidas, considerando os preços mensais do kg do frango
vivo, milho, farelo de soja e óleo de soja, ao longo do
período de agosto de 2005 a julho de 2006, na região
Nordeste, fixando os preços dos demais ingredientes das dietas.
Todos os dados foram submetidos à análise de
variância, utilizando-se o procedimento GLM (General Linear
Models) no programa estatístico SAS (STATISTICAL ANALYSIS
SYSTEM, 1998). A normalidade dos erros foi testada pelo teste de
Cramer-von Misses. Estimou-se o nível de inclusão do
farelo de babaçu através do modelo de regressão
polinomial.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Os resultados de desempenho produtivo (ganho de peso, consumo de
ração e conversão alimentar, peso ao abate e
rendimento de carcaça) no período de 22 a 42 dias de
idade, de acordo com os níveis de inclusão de farelo de
babaçu, estão descritos na
Tabela 3.
Os níveis de inclusão do farelo de babaçu
não influenciaram o consumo de ração (g), ganho de
peso (g), e conversão alimentar (P>0,05), indicando que o
farelo de babaçu pode ser incluído em até 12% em
rações para frango de corte, sem comprometer essas
características de desempenho.
Como as dietas foram formuladas para se apresentarem
isoenergéticas, o consumo provavelmente não foi afetado
pelos tratamentos, o que está de acordo com os dados citados por
BERTECHINI et. al. (1991), que afirmaram que os animais regulam o
consumo buscando prioritariamente atender às necessidades
energéticas, desde que o trato digestório não
apresente limitações. Nesse sentido, por apresentar boa
aceitação pelos animais, a adição de farelo
de babaçu nas dietas não limitou ou prejudicou o consumo
de ração.
O aumento crescente no teor de fibra bruta (com a inclusão de
0%, 3%, 6%, 9% e 12% de farelo de babaçu na dieta) poderia ter
interferido na qualidade da ração produzida e na
disponibilidade dos nutrientes, afetando o desempenho dos frangos de
corte (CARRÉ et. al., 1990; HETLAND et al. 2004). Entretanto,
não se observou neste estudo menor desempenho dos animais
alimentados com níveis crescentes de farelo de babaçu.
PACK & BEDFORD (1997) relatam que a intensidade do efeito da fibra
pode variar de acordo com a fonte de fibra utilizada.
O peso aos 42 dias de idade (P42) e o rendimento de carcaça (RC)
dos frangos abatidos aos 42 dias, submetidos aos diferentes
níveis de farelo de babaçu, não foram
influenciados (P>0,05), indicando que a inclusão de
até 12% nas dietas para frango de corte dos 21 aos 42 dias
não compromete essas variáveis.
Os resultados desta pesquisa corroboram os obtidos por PAZ DA SILVA et
al. (2004), que, quando estudaram a inclusão de diferentes
níveis de farelo de babaçu (0, 2, 4, 6 e 8%) para frangos
de corte de 22 a 42 dias, também observaram que as
variáveis ganho de peso, consumo de ração e
conversão alimentar, peso ao abate e rendimento de
carcaça não foram afetados. No entanto, verificaram uma
maior deposição de gordura abdominal com o aumento da
inclusão do farelo de babaçu nas dietas.
Os dados referentes à avaliação econômica encontram-se na
Tabela 4.
Por ser um ingrediente de baixa densidade energética, o farelo
de babaçu, usado em dietas para frangos de corte, deve ser
acompanhado pela adição de óleo de soja,
não ocasionando uma redução efetiva no custo do kg
da ração.
A inclusão do farelo de babaçu em dietas para frangos de
corte promoveu redução de aproximadamente 2,6% nos custos
com alimentação, nos níveis de 3% e 6% de
inclusão. Entretanto, essa redução no custo, com a
alimentação, não foi suficiente para a melhoria da
receita líquida. Observa-se ainda que, entre os tratamentos com
inclusão de farelo de babaçu, a ração com
6% do ingrediente apresentou receita líquida mais próxima
(R$0,08) à ração-controle. Sendo um ingrediente de
baixa densidade energética, houve a necessidade do aumento no
nível de óleo de soja nas dietas que continham os
níveis de farelo de babaçu, desfavorecendo-as
economicamente. RAMOS et al. (2006), ao utilizarem a polpa de caju
desidratada para frangos de corte, observaram aumento de 17% no custo
com alimentação quando houve inclusão de 15% do
ingrediente, em virtude da adição de óleo vegetal
visando manter o balanço energético.
De acordo com os resultados de receitas bruta e líquida, o uso
de farelo de babaçu em rações para frangos de
corte pode ser vantajoso em períodos de entressafra, quando o
preço do milho e da soja estiverem elevados, justificando a
inclusão de até 6% do ingrediente em função
do desempenho e da menor redução na receita
líquida, quando comparada com a dieta sem farelo de
babaçu. Na
Tabela 5
encontram-se os dados referentes às receitas líquidas com
os níveis de farelo de babaçu, no período de
agosto de 2005 a julho de 2006.
De acordo com os cenários mensais (de agosto de 2005 a agosto de
2006) verifica-se que durante todo o período avaliado a maior
receita líquida foi obtida quando não houve a
inclusão de farelo de babaçu, com a segunda maior receita
encontrada quando houve a inclusão de 6% do ingrediente. Dessa
forma, acredita-se que, em cenários econômicos vantajosos
para o uso de ingredientes alternativos, a inclusão de
até 6% apresenta-se mais viável, visto que maiores
níveis implicarão maiores participações de
óleo vegetal.
O uso de ingredientes alternativos está diretamente relacionado
ao preço das matérias-primas tradicionais, como o milho e
o farelo de soja, bem como ao custo da possível
suplementação visando manter níveis nutricionais
adequados ao desempenho dos animais. Sendo considerado um subproduto
encontrado praticamente durante todo o ano, o farelo de babaçu
pode ser uma alternativa viável para produção de
frango em estados como Maranhão, Piauí e Tocantins, pela
grande concentração de florestas de cocais.
CONCLUSÕES
De acordo com os resultados de
desempenho, rendimento de carcaça e avaliação
econômica, recomenda-se a utilização de 6% de
farelo de babaçu para frangos de corte dos 21 aos 42 dias de
idade, dependendo do custo do milho e farelo de soja.
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