Challenges and advances in the construction of dictionaries as instruments for dissemination of libras
DOI:
https://doi.org/10.5216/rs.v3i1.53065Palavras-chave:
Libras dictionary. Libras and lexicology. Libras glossary.Resumo
This article discusses the production of dictionaries and glossaries of Brazilian Sign Language, Libras and its main objective is to reflect and discuss the challenges and advances found in these productions over the years. The main theorists who support the reflective discussions are Faulstich (2011, 2014), Quadros and Karnopp (2004), Sofiato and Reily (2013) and Barros (2004). The research came from the research and analysis of two printed dictionaries and one virtual one. The main results were the persistence of the non-retraction / exact representation of the real dynamic three-dimensional production of the sign-term in two of these dictionaries; the lack of pertinent linguistic information that characterizes a minimum adequate structure of a dictionary, but, on the other hand, the increase of deaf and hearing researchers in the area of lexicology resulting in a growing coherent production of virtual glossaries favored by the technological advances in the present times.
Downloads
Referências
BARROS, L. A. Curso Básico de Terminologia. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2004.
BIDERMAN, M. T. C., Terminologia e Lexicografia. In: Trad Term, 7, 2001, p. 153-181, Universidade Estadual Paulista (UNESP), Brasil. Disponível em: <http://www.revistas.usp.br/tradterm/article/view/49147> Acesso em: 30 out. 2016.
BOGDAN, R.C.; BIKLEN, S. K. Investigação qualitativa em educação. Trad. Maria João Alvarez, Sara Bahia dos Santos and Telmo Mourinho Baptista. Porto: Porto Editora, 1994.
BRANDÃO, F. Dicionário Ilustrado de LIBRAS Língua Brasileira de Sinais. São Paulo: Global, 2011.
BRASIL. Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras e dá outras providências. Brasília, DF, abr. 2002. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/L10436.htm. Acesso em: 10 abr. 2018.
________. Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras. Brasília, DF, dez. 2005. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato20042006/2005/decreto /d5626.htm Acesso em: 10 jun. 2017.
CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue: língua de sinais Brasileira (vol. I and II). 3ª ed. São Paulo: Edusp, Fapesp, Fundação Vitae, Feneis, Brasil Telecom, 2001. CLÁUDIO, J. P.; ABREU, L. S.; RODRIGUES, P. S. et al. SAT Serviço de Ajudas Técnicas Mini dicionário. CAS/RS. Fundação de Articulação de políticas públicas para pessoas com deficiência e altas habilidades do Rio Grande do Sul – FADERS. Porto Alegre, 2010. Disponível em:http://www.faders.rs.gov.br/uploads/Dicionario_Libras_CAS_FADERS1.pdf. Acesso em: 6 out. 2016
FAULSTICH, E. Base metodológica para pesquisa em socioterminologia. Termo e Variação. Brasília: UnB, 1995.
_________. Para gostar de ler um dicionário. In: RAMOS, C. M. A; BEZERRA, J. R. M; ROCHA, M. F. S (Org). Pelos caminhos da Dialetologia e da Sociolinguística: entrelaçando saberes e vidas – homenagem a Socorro Aragão. São Luís: EDUFMA, 2002.
_________ . Avaliação de dicionários: uma proposta metodológica, Organon, Porto Alegre, nº 50, janeiro-junho, 2011. p. 181-220. Disponível em: http://seer.ufrgs.br/index.php/organon/article/view/28346/16994. Acesso em: 2 jun 2016.
FAULSTICH, E.; ABREU, S.P. (Orgs.) Linguística aplicada à terminologia e a lexicologia. Porto Alegre: UFRGS, 2014.
HARRÉ, R. & GILLET, G. A mente discursiva: os avanços na ciência cognitiva. Trad. Batista D. Porto Alegre: Artmed, 1999.
HONORA, M.; FRIZANCO, M.L.E. Livro Ilustrado de Língua Brasileira de Sinais: desvendando a comunicação usada por pessoas com surdez. São Paulo: Ciranda Cultural, 2009.
LIRA, G. A; SOUZA, T.F.. Dicionário Digital da Língua Brasileira de Sinais (INES/RJ). Rio de Janeiro: Instituto Nacional de Educação dos Surdos – INES, 2005.
MINAYO, M. C. S.; SANCHES, O. Quantitativo-qualitativo: oposição ou complementaridade. Cad. Saúde Pública, Rio de janeiro, v.9, n.3,p.239-262, jul./set., 1993. QUADROS, R.M.; KARNOPP, L. Língua de Sinais Brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: ArtMed, 2004.
STUMPF, M. R. Desenvolvimento de glossários de Sinais Acadêmicos em ambiente virtual de aprendizagem do curso Letras-Libras. Informática na Educação: teoria e prática – Porto Alegre, v. 16, n.2, jul/dez. 2006.
SOFIATO, C. G., REILY, L. Dicionários e manuais de língua de sinais – análise crítica das imagens pp. 149 – 160 in LACERDA, C. B. F., SANTOS, L. F. (Org.), Tenho um aluno surdo, e agora? Introdução à Libras e educação de surdos. São Carlos: EdUFSCAR, 2013.
_________. Dicionarização da língua brasileira de sinais: estudo comparativo iconográfico e lexical, Educação e Pesquisa, vol. 40, num. 1. São Paulo: Universidade de São Paulo-USP, 2014, PP. 109-126. Disponível em: http://www.revistas.usp.br/ep/article/view/81881 Acesso em: 16 mai 2016.
UMIKER-SEBEOK, J.; SEBEOK, T.A. (Orgs.). Monastic sign languages. Nova York: Mouton de Gruyter, 1987.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License que permitindo o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.