Praças e jardins históricos de Salvador
uma proposta de inventário
DOI:
https://doi.org/10.5216/revjat.v5.77965Palavras-chave:
paisagem, espaços livres, inventário, patrimônio, SalvadorResumo
Este artigo tem como objetivo relatar o processo de documentação das praças e jardins públicos consolidados entre o final do século XIX e o início da década de 1950 na cidade de Salvador, a fim de contribuir para a identificação e a preservação do patrimônio paisagístico da capital baiana. A pesquisa se fundamenta no estudo de fontes primárias documentais; revisão bibliográfica sobre a história de Salvador, de seus processos de urbanização e espaços públicos, com especial referência à tese do geógrafo Milton Santos sobre o centro da cidade (1959); o Altas Parcial de Salvador de 1955; cartas patrimoniais; catálogos de espaços públicos e inventários do patrimônio cultural; visitas de campo; além da produção de mapas e plantas baixas. O texto inicia-se com uma discussão acerca do inventário como instrumento de preservação do patrimônio cultural e a apresentação de um modelo elaborado para as praças e jardins históricos de Salvador; prossegue com um panorama acerca da paisagem do centro de Salvador, da qual fazem parte esses espaços livres; apresenta a Praça Castro Alves como estudo de caso e exemplo de aplicação da ficha de inventário proposta; e, por fim, traça algumas breves considerações.
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Referências
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