Revista UFG
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<p>A Revista UFG publica de forma multidisciplinar nas áreas do conhecimento a saber: Educação, Ensino, Interdisciplinar, Comunicação, Direitos Humanos e Justiça, Cultura, Meio Ambiente, Saúde, Tecnologia e Produção, Trabalho, Letras, Linguística e Literatura. Para mais informações, acesse <a href="https://www.revistas.ufg.br/revistaufg/about" target="_blank" rel="noopener">Sobre a revista</a>. <br />- ISSN: 2179-2925<br />- Ano de criação: 1997<br />- Qualis: B1 (quadriênio 2017-2020)<br />- Revista vinculada à <a href="https://www.proec.ufg.br/" target="_blank" rel="noopener">Pró-reitoria de Extensão e Cultura da UFG</a>. <br />- <a href="https://www.revistas.ufg.br/revistaufg/about/contact" target="_blank" rel="noopener">Contato</a></p>Universidade Federal de Goiáspt-BRRevista UFG1677-9037<p><span style="font-weight: 400;">A Revista UFG utiliza a licença <a href="https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/legalcode">Creative Commons CC-BY (4.0) - Atribuição 4.0 Internacional</a> para periódicos de acesso aberto (Open Archives Initiative - OAI) como base para a transferência de direitos.</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">Os autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos: </span></p> <p><span style="font-weight: 400;">1) Os autores podem distribuir, remixar, adaptar e desenvolver sua obra, mesmo para fins comerciais, desde que dêem à UFG os devidos créditos pela criação original. Os autores podem copiar e redistribuir o material em qualquer meio ou formato.</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">2) Os autores são autorizados e incentivados a publicar e distribuir seu trabalho online (por exemplo, em repositórios institucionais ou em sua página pessoal) em qualquer momento antes ou durante o processo editorial, desde que seja feita referência ao local de origem da publicação, ou seja , endereço eletrônico/referência da Revista UFG.</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">3) Os autores dos trabalhos publicados na Revista UFG são expressamente responsáveis por seu conteúdo.</span></p> <p><span style="font-weight: 400;"> 4) Todos os trabalhos submetidos à Revista UFG que possuam imagens, fotografias, figuras em seu corpo devem vir acompanhados de termo de cessão de direitos autorais do autor, do participante da imagem e, no caso de crianças, dos familiares das crianças expostas, com seus dados e assinatura.</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">Acesse o documento TERMO DE AUTORIZAÇÃO DE USO DE IMAGEM <a href="https://drive.google.com/file/d/1RvHIK1_8NdawqFzHV0gu94owP5yzDS4b/view?usp=sharing">aqui</a>.</span></p>PATRIMÔNIO IMATERIAL NO ESTADO DE GOIÁS:
https://revistas.ufg.br/revistaufg/article/view/77952
<p><span style="font-weight: 400;">A regulamentação do patrimônio imaterial percorreu um longo caminho para a definição de instrumentos normativos que implementassem políticas públicas de reconhecimento, valorização e proteção de bens dessa categoria. O histórico da legislação atual no Estado de Goiás é recente e remete ao Decreto 8.408/2015 e à Instrução Normativa 003/2022. Trata-se de uma pesquisa preliminar desenvolvida no âmbito da Secretaria de Estado da Cultura pelo Núcleo de Preservação do Patrimônio Material e Imaterial. Buscando atender ao objetivo proposto, optamos pela pesquisa bibliográfica, legislação estadual e federal referente ao patrimônio cultural e documentos institucionais. Partindo das relações entre legislação, patrimônio cultural e identidades sociais, pretende-se apresentar um panorama das políticas públicas no Estado </span><span style="font-weight: 400;">relacionadas </span><span style="font-weight: 400;">às festividades da cultura popular. </span></p> <p><strong>Palavras-chave:</strong> Cultura Popular. Estado de Goiás. Patrimônio Imaterial. Políticas Públicas. </p>Luciana Coelho BarbosaSolange Maria de Santana e SilvaBruna Santana Arruda
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2024-02-212024-02-212410.5216/revufg.v24.77952O CORTEJO CARNAVALESCO DO ZÉ PEREIRA, EM TEMPOS DE-COLONIAIS
https://revistas.ufg.br/revistaufg/article/view/77659
<p><span style="font-weight: 400;">Este texto tem como objetivo apresentar e investigar a performance do cortejo carnavalesco do Zé Pereira, com base nas manifestações de 2013 a 2022, no município de Itaberaí-GO. Para este intuito dialogamos com os estudos da cosmovisão carnavalesca de Mikhail Bakhtin </span><span style="font-weight: 400;">(1895-1975) e das perspectivas decoloniais de Mário de Andrade e Oswald de Andrade. Estas teorias nos ajudam a compreender como a ideia de cortejo é capaz de criar um paralelismo à normatividade da vida cotidiana, modificando momentaneamente as ruas, vias e vidas num movimento que vai da vida a arte e da arte a vida. Bakthin estabelece os elementos de cosmovisão carnavalesca que se inserem na vida cotidiana e em suas formas expressivas, o que expomos aqui é ainda que se observe o dialogismo das formas expressivas se inserindo em momentos da vida cotidiana.</span></p>Marcelo Fecunde de FariaRobson Corrêa de Camargo
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2024-09-192024-09-192410.5216/revufg.v24.77659A FOLIA DE REIS DA REGIÃO DA FAZENDA CAMPO GRANDE DO MUNICÍPIO DE FIRMINÓPOLIS
https://revistas.ufg.br/revistaufg/article/view/78099
<p><span style="font-weight: 400;">O presente trabalho apresenta elementos característicos descritivos da Festa de Folia de Reis realizada na zona rural do município de Firminópolis, próximo do município de São Luís de Montes Belos, no estado de Goiás. Revela uma tensão entre a realização da Festa e sua parada, por conta da pandemia da Covid-19 e a possibilidade de descontinuidade deste que é um patrimônio cultural imaterial da região onde se encontra. O arrazoado que pode ser lido nas linhas que seguem, emergiram de pesquisa bibliográfica, de um depoimento realizado por um dos detentores do Bem Cultural e da experiência realizada por um dos autores do artigo ao participar da Festa. Fica evidente que essa celebração guarda consigo particularidades como a data de sua realização, em julho, e que atrai pessoas da zona urbana de outras localidades, para vivenciar os rituais, sagrados e profanos, permeados pela fé cristã. Esse trabalho compõe o Dossiê: Patrimônio Cultural Imaterial – Festividades da Cultura Popular, no eixo Festividades da Cultura Popular em Goiás.</span></p> <p><span style="font-weight: 400;"><span style="font-weight: 600;">Palavras-chave:</span> Culturas Populares. Festividades. Folia de Reis. Folia do Campo Grande. Memória.</span></p>Pablo Fabião LisboaEduarda Tavares Oliveira
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2024-04-172024-04-172410.5216/revufg.v24.78099UM RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE A EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA NO PROJETO TIA EGLE
https://revistas.ufg.br/revistaufg/article/view/78942
<p><span style="font-weight: 400;">O presente artigo apresenta o relato de experiência de estudantes participantes do Programa de Educação Tutorial (PET) na Universidade Federal de São Paulo, Campus Baixada Santista, integrantes do Grupo PET Educação Popular: Criando e Recriando a Realidade Social e extensionistas da Frente Culturas e Educação em Direitos Humanos. O relato tem por objetivo compartilhar o processo de ensino-pesquisa-extensão vivenciado por meio do Projeto Tia Egle, localizado no bairro Jardim Castelo na cidade de Santos. A partir do relato de experiência é possível perceber a relevância da ação extensionista tanto para a formação das discentes, quanto para a comunidade envolvida. O referencial teórico se pautou no debate sobre o conceito de educação libertadora de Freire (1987); Hooks (2017); participação de crianças e adolescentes (Pini; Fávero; Silva, 2020), educação popular (Brandão, 2006) e território (Santos, 1988).</span></p> <p><br /><strong>Palavras-chave: </strong><span style="font-weight: 400;">Crianças e adolescentes. Educação Popular. Extensão. Território.</span></p>Juliane da Silva de JesusFrancisca Rodrigues de Oliveira Pini Thais Santana de AraujoGiulia Santos da SilvaBruna Marques Santos
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2024-06-182024-06-182410.5216/revufg.v24.78942ANÁLISE SOCIOECONÔMICA DE TRABALHADORES EM UMA COOPERATIVA DE COLETA SELETIVA EM PETROLINA-PE
https://revistas.ufg.br/revistaufg/article/view/77705
<p><span style="font-weight: 400;">O tema coleta seletiva vem ganhando destaque por possuir uma alta relevância na questão social e ambiental. Às cooperativas de coleta seletiva tem se tornado uma estratégia para uma parcela da população e governos. O objetivo deste trabalho foi analisar o perfil socioeconômico de coletores em uma cooperativa de material reciclável na cidade de Petrolina/PE. Para isso, foi desenvolvido um questionário com um total de 48 questões, sendo 14 discursivas e 34 com múltiplas escolhas. Nelas foram abordados dados pessoais como idade, sexo, estado civil, escolaridade, renda mensal, dentre outros, bem como aspectos relacionados ao trabalho como tempo de cooperativa, mudança na qualidade de vida. O questionário foi aplicado aos cooperados de diversos setores por meio de entrevista individual. As respostas discursivas foram analisadas qualitativamente. As respostas de múltipla escolha foram analisadas através de estatística descritiva simples do tipo percentual. Apesar da alta taxa de rotatividade de funcionários, foram obtidas 13 respostas dos coletores durante esse período de tempo. Do total de entrevistados 61,5% (8) pessoas se identificavam como sexo masculino e 38,5% (5) se identificavam como do sexo feminino. O grau de escolaridade dos mesmos foi de 38,5% dos colaboradores possuem ensino médio incompleto (5), os que possuem ensino fundamental incompleto correspondem a 30,8% (4), alfabetizados 7,7 % (1), ensino superior incompleto 7,7% (1) e ensino fundamental completo 7,7% (1). A coleta seletiva é de suma importância para a conservação do meio ambiente. O trabalho dos catadores impacta diretamente nos quantitativos de resíduos separados nos programas de coleta seletiva existentes no Brasil e deveria resultar em maior valorização da categoria e no recebimento de pagamentos por serviços ambientais urbanos.</span></p> <p><strong>Palavras-chave: </strong><span style="font-weight: 400;">Coletores. Perfil dos coletores. Resíduos sólidos.</span></p>Lavínia de Souza DuarteGeysa Oliveira Lima MachadoMarcos Victor do Carmo LoiolaJosé Jorge Sousa CarvalhoMichely Correia Diniz
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2024-05-282024-05-282410.5216/revufg.v24.77705DIREITOS TRABALHISTAS DE AGRICULTORES FAMILIARES À LUZ DOS OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL (ODS)
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<p>Vinculado ao projeto SOLIDARIS, este estudo advém de ações de extensão universitária voltadas ao reconhecimento dos direitos trabalhistas de agricultores/as paraibanos a partir do associativismo rural. Objetivamos, neste estudo, compreender a relevância de uma associação rural no reconhecimento dos direitos de agricultores/as, bem como sua influência para o cumprimento dos ODS. Os dados foram construídos por meio de uma roda de conversa com os agricultores/as associados, bem como uma entrevista semiestruturada com a líder dessa organização. Os resultados alcançados nos possibilitaram reconhecer a relevância do associativismo rural na valorização das atividades agrícolas, assim como no entendimento e busca dos direitos trabalhistas de trabalhadores/as do campo e suas articulações com os ODS. Concluímos que o espaço da associação tem garantido o desenvolvimento de alguns ODS, havendo, contudo, necessidade de serem cumpridos e verificados outros direitos dos trabalhadores rurais.</p> <p> </p> <p><strong>Palavras-chave:</strong><span style="font-weight: 400;"> Agricultores. Associativismo rural. Extensão. Roda de Conversa.</span></p>Francisco Ferreira Dantas FilhoRenato Fonseca de Almeida da GamaQuézia Raquel Ribeiro da SilvaJacqueline Pereira Gomes
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2024-06-202024-06-202410.5216/revufg.v24.79041EDUCAÇÃO, SOCIEDADE-MUNDO E FORMAÇÃO DE CIDADÃOS PROTAGONISTAS, CONSCIENTES E CRITICAMENTE COMPROMETIDOS COM A CONSTRUÇÃO DE UMA CIVILIZAÇÃO PLANETÁRIA
https://revistas.ufg.br/revistaufg/article/view/76275
<p>A presente publicação apresenta o texto-síntese da Conferência de Encerramento do IV Seminário da Rede Internacional de Escolas Criativas - RIEC e do X Fórum Internacional de Inovação e Criatividade - INCREA proferida de modo on-line, no dia 27/08/2021, pelo Prof. Dr. Juan Miguel Batalloso Navas, mediada pela Profa. Dra. Marilza Suanno e traduzida Profa. Ma. Fabiana Perpétua Ferreira Fernandes. A conferência, em espanhol, encontra-se disponível no Canal da Proex – Unitins. O conferencista é doutor em Ciências da Educação pela Universidade de Sevilla (Espanha), Membro do grupo de pesquisa ECOTRANSD/UCB (Brasil), professor aposentado da educação básica e pesquisador do campo educacional. O evento contou com palestrantes da área da educação de cinco países, sendo eles: Brasil, Bolívia, Colômbia, Espanha e México. A transcrição traz os agradecimentos iniciais e a densa discussão teórica, contextual e reflexiva desenvolvida pelo conferencista.</p>Juan Miguel Batalloso NavasMarilza Vanessa Rosa SuannoFabiana Perpétua Ferreira Fernandes
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2024-04-102024-04-102410.5216/revufg.v24.76275O IMPACTO DA RELIGIÃO/ESPIRITUALIDADE NA SAÚDE DOS IDOSOS NA PANDEMIA DE COVID-19
https://revistas.ufg.br/revistaufg/article/view/78373
<p>Esta pesquisa investiga como a religião e a espiritualidade podem ser benéficas na saúde mental dos idosos no contexto da pandemia de Covid-19. Desenvolveu-se uma pesquisa de campo qualitativa para registrar as percepções de idosos de diferentes religiões, que foram ou não infectados pelo vírus SARS-CoV-2, sobre diversos aspectos da saúde mental. Os participantes assinaram o termo de consentimento livre e esclarecido e os dados qualitativos foram analisados a partir do <em>software</em> IRAMUTEQ®. Participaram 171 idosos e apenas 14 referiram não ter religião. Foram produzidas três técnicas de interpretação para os dados qualitativos: a nuvem de palavras, a análise de similitude e a classificação hierárquica descendente. Esta pesquisa também possibilitou a criação de um aplicativo para celular: “Eu confio”. Foi evidenciado que religião/espiritualidade são benéficas em diferentes âmbitos da saúde mental, como a percepção sobre o envelhecimento e sobre a morte.</p>Gabriel Nunes Menezes Regis SerafimVicente Paulo AlvesAnna Luiza Brito Franceschini Fausto Lustosa Fonseca
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2024-05-282024-05-282410.5216/revufg.v24.78373