https://revistas.ufg.br/revistaufg/issue/feed Revista UFG 2024-06-19T11:51:35-03:00 Revista UFG revistaufg@ufg.br Open Journal Systems <p>A Revista UFG publica de forma multidisciplinar nas áreas do conhecimento a saber: Educação, Ensino, Interdisciplinar, Comunicação, Direitos Humanos e Justiça, Cultura, Meio Ambiente, Saúde, Tecnologia e Produção, Trabalho, Letras, Linguística e Literatura. Para mais informações, acesse <a href="https://www.revistas.ufg.br/revistaufg/about" target="_blank" rel="noopener">Sobre a revista</a>. <br />- ISSN: 2179-2925<br />- Ano de criação: 1997<br />- Qualis: B1 (quadriênio 2017-2020)<br />- Revista vinculada à <a href="https://www.proec.ufg.br/" target="_blank" rel="noopener">Pró-reitoria de Extensão e Cultura da UFG</a>. <br />- <a href="https://www.revistas.ufg.br/revistaufg/about/contact" target="_blank" rel="noopener">Contato</a></p> https://revistas.ufg.br/revistaufg/article/view/77705 ANÁLISE SOCIOECONÔMICA DE TRABALHADORES EM UMA COOPERATIVA DE COLETA SELETIVA EM PETROLINA-PE 2024-03-26T15:29:18-03:00 Lavínia de Souza Duarte laviniasouza23duarte@gmail.com Geysa Oliveira Lima Machado geysa.lima@discente.univasf.edu.br Marcos Victor do Carmo Loiola mloiola@gmail.com José Jorge Sousa Carvalho jorge.carvalho@univasf.edu.br Michely Correia Diniz michely.diniz@univasf.edu.br <p><span style="font-weight: 400;">O tema coleta seletiva vem ganhando destaque por possuir uma alta relevância na questão social e ambiental. Às cooperativas de coleta seletiva tem se tornado uma estratégia para uma parcela da população e governos. O objetivo deste trabalho foi analisar o perfil socioeconômico de coletores em uma cooperativa de material reciclável na cidade de Petrolina/PE. Para isso, foi desenvolvido um questionário com um total de 48 questões, sendo 14 discursivas e 34 com múltiplas escolhas. Nelas foram abordados dados pessoais como idade, sexo, estado civil, escolaridade, renda mensal, dentre outros, bem como aspectos relacionados ao trabalho como tempo de cooperativa, mudança na qualidade de vida. O questionário foi aplicado aos cooperados de diversos setores por meio de entrevista individual. As respostas discursivas foram analisadas qualitativamente. As respostas de múltipla escolha foram analisadas através de estatística descritiva simples do tipo percentual. Apesar da alta taxa de rotatividade de funcionários, foram obtidas 13 respostas dos coletores durante esse período de tempo. Do total de entrevistados 61,5% (8) pessoas se identificavam como sexo masculino e 38,5% (5) se identificavam como do sexo feminino. O grau de escolaridade dos mesmos foi de 38,5% dos colaboradores possuem ensino médio incompleto (5), os que possuem ensino fundamental incompleto correspondem a 30,8% (4), alfabetizados 7,7 % (1), ensino superior incompleto 7,7% (1) e ensino fundamental completo 7,7% (1). A coleta seletiva é de suma importância para a conservação do meio ambiente. O trabalho dos catadores impacta diretamente nos quantitativos de resíduos separados nos programas de coleta seletiva existentes no Brasil e deveria resultar em maior valorização da categoria e no recebimento de pagamentos por serviços ambientais urbanos.</span></p> <p><strong>Palavras-chave: </strong><span style="font-weight: 400;">Coletores. Perfil dos coletores. Resíduos sólidos.</span></p> 2024-05-28T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Revista UFG https://revistas.ufg.br/revistaufg/article/view/79041 DIREITOS TRABALHISTAS DE AGRICULTORES FAMILIARES À LUZ DOS OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL (ODS) 2024-04-25T00:10:44-03:00 Francisco Ferreira Dantas Filho dantasquimica@yahoo.com.br Renato Fonseca de Almeida da Gama renatofagama@hotmail.com Quézia Raquel Ribeiro da Silva queziarrs@gmail.com Jacqueline Pereira Gomes Jacqueline.pereira@aluno.uepb.edu.br <p>Vinculado ao projeto SOLIDARIS, este estudo advém de ações de extensão universitária voltadas ao reconhecimento dos direitos trabalhistas de agricultores/as paraibanos a partir do associativismo rural. Objetivamos, neste estudo, compreender a relevância de uma associação rural no reconhecimento dos direitos de agricultores/as, bem como sua influência para o cumprimento dos ODS. Os dados foram construídos por meio de uma roda de conversa com os agricultores/as associados, bem como uma entrevista semiestruturada com a líder dessa organização. Os resultados alcançados nos possibilitaram reconhecer a relevância do associativismo rural na valorização das atividades agrícolas, assim como no entendimento e busca dos direitos trabalhistas de trabalhadores/as do campo e suas articulações com os ODS. Concluímos que o espaço da associação tem garantido o desenvolvimento de alguns ODS, havendo, contudo, necessidade de serem cumpridos e verificados outros direitos dos trabalhadores rurais.</p> <p> </p> <p><strong>Palavras-chave:</strong><span style="font-weight: 400;"> Agricultores. Associativismo rural. Extensão. Roda de Conversa.</span></p> 2024-06-20T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Revista UFG https://revistas.ufg.br/revistaufg/article/view/76275 EDUCAÇÃO, SOCIEDADE-MUNDO E FORMAÇÃO DE CIDADÃOS PROTAGONISTAS, CONSCIENTES E CRITICAMENTE COMPROMETIDOS COM A CONSTRUÇÃO DE UMA CIVILIZAÇÃO PLANETÁRIA 2024-04-07T23:45:56-03:00 Juan Miguel Batalloso Navas batalloso@outlook.es Marilza Vanessa Rosa Suanno marilzasuanno@uol.com.br Fabiana Perpétua Ferreira Fernandes fernandes_fabiana@ufg.br <p>A presente publicação apresenta o texto-síntese da Conferência de Encerramento do IV Seminário&nbsp;da Rede Internacional de Escolas Criativas - RIEC e do X Fórum Internacional de Inovação e Criatividade - INCREA proferida de modo on-line, no dia 27/08/2021, pelo Prof. Dr. Juan Miguel Batalloso Navas, mediada pela Profa. Dra. Marilza Suanno e traduzida Profa. Ma. Fabiana Perpétua Ferreira Fernandes. A conferência, em espanhol, encontra-se disponível no Canal da Proex – Unitins. O conferencista é doutor em Ciências da Educação pela Universidade de Sevilla (Espanha), Membro do grupo de pesquisa ECOTRANSD/UCB (Brasil), professor aposentado da educação básica e pesquisador do campo educacional. O evento contou com palestrantes da área da educação de cinco países, sendo eles: Brasil, Bolívia, Colômbia, Espanha e México. A transcrição traz os agradecimentos iniciais e a densa discussão teórica, contextual e reflexiva desenvolvida pelo conferencista.</p> 2024-04-10T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Revista UFG https://revistas.ufg.br/revistaufg/article/view/78373 O IMPACTO DA RELIGIÃO/ESPIRITUALIDADE NA SAÚDE DOS IDOSOS NA PANDEMIA DE COVID-19 2024-04-10T23:46:26-03:00 Gabriel Nunes Menezes Regis Serafim gnmrserafim@gmail.com Vicente Paulo Alves vicente@p.ucb.br Anna Luiza Brito Franceschini annafranceschini@hotmail.com Fausto Lustosa Fonseca Fausto.lustosa.fonseca@gmail.com <p>Esta pesquisa investiga como a religião e a espiritualidade podem ser benéficas na saúde mental dos idosos no contexto da pandemia de Covid-19. Desenvolveu-se uma pesquisa de campo qualitativa para registrar as percepções de idosos de diferentes religiões, que foram ou não infectados pelo vírus SARS-CoV-2, sobre diversos aspectos da saúde mental. Os participantes assinaram o termo de consentimento livre e esclarecido e os dados qualitativos foram analisados a partir do <em>software</em> IRAMUTEQ®. Participaram 171 idosos e apenas 14 referiram não ter religião. Foram produzidas três técnicas de interpretação para os dados qualitativos: a nuvem de palavras, a análise de similitude e a classificação hierárquica descendente. Esta pesquisa também possibilitou a criação de um aplicativo para celular: “Eu confio”. Foi evidenciado que religião/espiritualidade são benéficas em diferentes âmbitos da saúde mental, como a percepção sobre o envelhecimento e sobre a morte.</p> 2024-05-28T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Revista UFG https://revistas.ufg.br/revistaufg/article/view/78942 UM RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE A EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA NO PROJETO TIA EGLE 2024-04-25T15:40:27-03:00 Juliane da Silva de Jesus juliane.jesus@unifesp.br Francisca Rodrigues de Oliveira Pini francisca.pini@unifesp.br Thais Santana de Araujo araujo.thais09@unifesp.br Giulia Santos da Silva giulia.santos@unifesp.br Bruna Marques Santos bruna.marques@unifesp.br <p><span style="font-weight: 400;">O presente artigo apresenta o relato de experiência de estudantes participantes do Programa de Educação Tutorial (PET) na Universidade Federal de São Paulo, Campus Baixada Santista, integrantes do Grupo PET Educação Popular: Criando e Recriando a Realidade Social e extensionistas da Frente Culturas e Educação em Direitos Humanos. O relato tem por objetivo compartilhar o processo de ensino-pesquisa-extensão vivenciado por meio do Projeto Tia Egle, localizado no bairro Jardim Castelo na cidade de Santos. A partir do relato de experiência é possível perceber a relevância da ação extensionista tanto para a formação das discentes, quanto para a comunidade envolvida. O referencial teórico se pautou no debate sobre o conceito de educação libertadora de Freire (1987); Hooks (2017); participação de crianças e adolescentes (Pini; Fávero; Silva, 2020), educação popular (Brandão, 2006) e território (Santos, 1988).</span></p> <p><br /><strong>Palavras-chave: </strong><span style="font-weight: 400;">Crianças e adolescentes. Educação Popular. Extensão. Território.</span></p> 2024-06-18T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Revista UFG https://revistas.ufg.br/revistaufg/article/view/77952 PATRIMÔNIO IMATERIAL NO ESTADO DE GOIÁS: 2023-12-18T18:05:51-03:00 Luciana Coelho Barbosa luciana.coelho@goias.gov.br Solange Maria de Santana e Silva solange.santana@goias.gov.br Bruna Santana Arruda bruna.arruda@goias.gov.br <p><span style="font-weight: 400;">A regulamentação do patrimônio imaterial percorreu um longo caminho para a definição de instrumentos normativos que implementassem políticas públicas de reconhecimento, valorização e proteção de bens dessa categoria. O histórico da legislação atual no Estado de Goiás é recente e remete ao Decreto 8.408/2015 e à Instrução Normativa 003/2022. Trata-se de uma pesquisa preliminar desenvolvida no âmbito da Secretaria de Estado da Cultura pelo Núcleo de Preservação do Patrimônio Material e Imaterial. Buscando atender ao objetivo proposto, optamos pela pesquisa bibliográfica, legislação estadual e federal referente ao patrimônio cultural e documentos institucionais. Partindo das relações entre legislação, patrimônio cultural e identidades sociais, pretende-se apresentar um panorama das políticas públicas no Estado </span><span style="font-weight: 400;">relacionadas </span><span style="font-weight: 400;">às festividades da cultura popular. </span></p> <p><strong>Palavras-chave:</strong> Cultura Popular. Estado de Goiás. Patrimônio Imaterial. Políticas Públicas. </p> 2024-02-21T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Revista UFG https://revistas.ufg.br/revistaufg/article/view/77659 O CORTEJO CARNAVALESCO DO ZÉ PEREIRA, EM TEMPOS DE-COLONIAIS 2024-06-19T11:51:35-03:00 Marcelo Fecunde de Faria fecunde@gmail.com Robson Corrêa de Camargo robson@ufg.br <p><span style="font-weight: 400;">Este texto tem como objetivo apresentar e investigar a performance do cortejo carnavalesco do Zé Pereira, com base nas manifestações de 2013 a 2022, no município de Itaberaí-GO. Para este intuito dialogamos com os estudos da cosmovisão carnavalesca de Mikhail Bakhtin </span><span style="font-weight: 400;">(1895-1975) e das perspectivas decoloniais de Mário de Andrade e Oswald de Andrade. Estas teorias nos ajudam a compreender como a ideia de cortejo é capaz de criar um paralelismo à normatividade da vida cotidiana, modificando momentaneamente as ruas, vias e vidas num movimento que vai da vida a arte e da arte a vida. Bakthin estabelece os elementos de cosmovisão carnavalesca que se inserem na vida cotidiana e em suas formas expressivas, o que expomos aqui é ainda que se observe o dialogismo das formas expressivas se inserindo em momentos da vida cotidiana.</span></p> 2024-09-19T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Revista UFG https://revistas.ufg.br/revistaufg/article/view/78099 A FOLIA DE REIS DA REGIÃO DA FAZENDA CAMPO GRANDE DO MUNICÍPIO DE FIRMINÓPOLIS 2024-01-20T02:18:48-03:00 Pablo Fabião Lisboa pablolisboa@ufg.br Eduarda Tavares Oliveira oliveira.eduardatavares@gmail.com <p><span style="font-weight: 400;">O presente trabalho apresenta elementos característicos descritivos da Festa de Folia de Reis realizada na zona rural do município de Firminópolis, próximo do município de São Luís de Montes Belos, no estado de Goiás. Revela uma tensão entre a realização da Festa e sua parada, por conta da pandemia da Covid-19 e a possibilidade de descontinuidade deste que é um patrimônio cultural imaterial da região onde se encontra. O arrazoado que pode ser lido nas linhas que seguem, emergiram de pesquisa bibliográfica, de um depoimento realizado por um dos detentores do Bem Cultural e da experiência realizada por um dos autores do artigo ao participar da Festa. Fica evidente que essa celebração guarda consigo particularidades como a data de sua realização, em julho, e que atrai pessoas da zona urbana de outras localidades, para vivenciar os rituais, sagrados e profanos, permeados pela fé cristã. Esse trabalho compõe o Dossiê: Patrimônio Cultural Imaterial – Festividades da Cultura Popular, no eixo Festividades da Cultura Popular em Goiás.</span></p> <p><span style="font-weight: 400;"><span style="font-weight: 600;">Palavras-chave:</span> Culturas Populares. Festividades. Folia de Reis. Folia do Campo Grande. Memória.</span></p> 2024-04-17T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Revista UFG