https://revistas.ufg.br/revistaufg/issue/feedRevista UFG2024-12-17T09:45:33-03:00Revista UFGrevistaufg@ufg.brOpen Journal Systems<p>A Revista UFG publica de forma multidisciplinar nas áreas do conhecimento a saber: Educação, Ensino, Interdisciplinar, Comunicação, Direitos Humanos e Justiça, Cultura, Meio Ambiente, Saúde, Tecnologia e Produção, Trabalho, Letras, Linguística e Literatura. Para mais informações, acesse <a href="https://www.revistas.ufg.br/revistaufg/about" target="_blank" rel="noopener">Sobre a revista</a>. <br />- ISSN: 2179-2925<br />- Ano de criação: 1997<br />- Qualis: B1 (quadriênio 2017-2020)<br />- Revista vinculada à <a href="https://www.proec.ufg.br/" target="_blank" rel="noopener">Pró-reitoria de Extensão e Cultura da UFG</a>. <br />- <a href="https://www.revistas.ufg.br/revistaufg/about/contact" target="_blank" rel="noopener">Contato</a></p>https://revistas.ufg.br/revistaufg/article/view/77817ACERVO RESGATE DO PROJETO ECIRS: 2024-01-20T02:16:45-03:00Roberto Radünzrradunz@ucs.brAnthony Beux Tessarianthony.tessari@ucs.br<p><span style="font-weight: 400;">Na história da preservação do patrimônio cultural no Brasil, o estado assumiu um papel preponderante, por meio do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). Não obstante, iniciativas também ocorreram em outros âmbitos, como é o caso da experiência de registro do patrimônio a partir de uma instituição privada de ensino superior no Sul do Brasil. Neste texto, expõe-se o trabalho e o acervo constituído pelo projeto Ecirs, vinculado ao Instituto Memória Histórica e Cultural (IMHC) da Universidade de Caxias do Sul (UCS). Este projeto, com origem na década de 1970, produziu extensa documentação alusiva à cultura de imigração italiana no estado do Rio </span><span style="font-weight: 400;">Grande do Sul, e atuou em atividades de salvamento e preservação do patrimônio cultural de áreas atingidas pela construção de reservatórios (barragens) de usinas hidrelétricas, nos estados do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina. Na década de 1990, o projeto alcançou reconhecimento nacional, sendo condecorado pelo Iphan com o prêmio Rodrigo Melo Franco de Andrade. A fim de apresentar o acervo constituído, contextualiza-se a sua origem, os mecanismos e as lógicas de sua produção, e oferece-se um recorte relacionado ao tema “festas populares”, a partir da documentação oriunda dos projetos das barragens. </span></p>2024-12-02T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista UFGhttps://revistas.ufg.br/revistaufg/article/view/77659O CORTEJO CARNAVALESCO DO ZÉ PEREIRA, EM TEMPOS DE-COLONIAIS2024-06-19T11:51:35-03:00Marcelo Fecunde de Fariafecunde@gmail.comRobson Corrêa de Camargorobson@ufg.br<p><span style="font-weight: 400;">Este texto tem como objetivo apresentar e investigar a performance do cortejo carnavalesco do Zé Pereira, com base nas manifestações de 2013 a 2022, no município de Itaberaí-GO. Para este intuito dialogamos com os estudos da cosmovisão carnavalesca de Mikhail Bakhtin </span><span style="font-weight: 400;">(1895-1975) e das perspectivas decoloniais de Mário de Andrade e Oswald de Andrade. Estas teorias nos ajudam a compreender como a ideia de cortejo é capaz de criar um paralelismo à normatividade da vida cotidiana, modificando momentaneamente as ruas, vias e vidas num movimento que vai da vida a arte e da arte a vida. Bakthin estabelece os elementos de cosmovisão carnavalesca que se inserem na vida cotidiana e em suas formas expressivas, o que expomos aqui é ainda que se observe o dialogismo das formas expressivas se inserindo em momentos da vida cotidiana.</span></p>2024-09-19T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista UFGhttps://revistas.ufg.br/revistaufg/article/view/77952PATRIMÔNIO IMATERIAL NO ESTADO DE GOIÁS: 2023-12-18T18:05:51-03:00Luciana Coelho Barbosaluciana.coelho@goias.gov.brSolange Maria de Santana e Silvasolange.santana@goias.gov.brBruna Santana Arrudabruna.arruda@goias.gov.br<p><span style="font-weight: 400;">A regulamentação do patrimônio imaterial percorreu um longo caminho para a definição de instrumentos normativos que implementassem políticas públicas de reconhecimento, valorização e proteção de bens dessa categoria. O histórico da legislação atual no Estado de Goiás é recente e remete ao Decreto 8.408/2015 e à Instrução Normativa 003/2022. Trata-se de uma pesquisa preliminar desenvolvida no âmbito da Secretaria de Estado da Cultura pelo Núcleo de Preservação do Patrimônio Material e Imaterial. Buscando atender ao objetivo proposto, optamos pela pesquisa bibliográfica, legislação estadual e federal referente ao patrimônio cultural e documentos institucionais. Partindo das relações entre legislação, patrimônio cultural e identidades sociais, pretende-se apresentar um panorama das políticas públicas no Estado </span><span style="font-weight: 400;">relacionadas </span><span style="font-weight: 400;">às festividades da cultura popular. </span></p> <p><strong>Palavras-chave:</strong> Cultura Popular. Estado de Goiás. Patrimônio Imaterial. Políticas Públicas. </p>2024-02-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista UFGhttps://revistas.ufg.br/revistaufg/article/view/77595A CONGADA DE SÃO SEBASTIÃO DO PARAÍSO2023-12-11T09:29:31-03:00Wagner Magalhãeswmagalhaes@gmail.comElaine Alencastroelaine.alencastro@usp.br<p><span style="font-weight: 400;">A cidade mineira de São Sebastião do Paraíso guarda a história de uma das mais tradicionais celebrações da Congada de Minas, manifestação cultural em processo de registro por parte do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – IPHAN. Desenvolvida no âmbito do processo de licenciamento ambiental, a presente pesquisa procurou compreender as relações estabelecidas entre a memória e a tradição e como são construídas as identidades coletivas dos detentores de saber que participam de forma efetiva da Congada de São Sebastião do Paraíso a fim de avaliar os prováveis riscos que ameaçam o desaparecimento dessa tradição. Baseando-se em fontes documentais e entrevistas semiestruturadas, o artigo sintetiza a percepção da população local sobre o futuro da Congada que cada vez mais vem sendo desfigurada, deixando a religiosidade, a tradição e os congadeiros em segundo plano.</span></p>2024-12-09T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista UFGhttps://revistas.ufg.br/revistaufg/article/view/78099A FOLIA DE REIS DA REGIÃO DA FAZENDA CAMPO GRANDE DO MUNICÍPIO DE FIRMINÓPOLIS2024-01-20T02:18:48-03:00Pablo Fabião Lisboapablolisboa@ufg.brEduarda Tavares Oliveiraoliveira.eduardatavares@gmail.com<p><span style="font-weight: 400;">O presente trabalho apresenta elementos característicos descritivos da Festa de Folia de Reis realizada na zona rural do município de Firminópolis, próximo do município de São Luís de Montes Belos, no estado de Goiás. Revela uma tensão entre a realização da Festa e sua parada, por conta da pandemia da Covid-19 e a possibilidade de descontinuidade deste que é um patrimônio cultural imaterial da região onde se encontra. O arrazoado que pode ser lido nas linhas que seguem, emergiram de pesquisa bibliográfica, de um depoimento realizado por um dos detentores do Bem Cultural e da experiência realizada por um dos autores do artigo ao participar da Festa. Fica evidente que essa celebração guarda consigo particularidades como a data de sua realização, em julho, e que atrai pessoas da zona urbana de outras localidades, para vivenciar os rituais, sagrados e profanos, permeados pela fé cristã. Esse trabalho compõe o Dossiê: Patrimônio Cultural Imaterial – Festividades da Cultura Popular, no eixo Festividades da Cultura Popular em Goiás.</span></p> <p><span style="font-weight: 400;"><span style="font-weight: 600;">Palavras-chave:</span> Culturas Populares. Festividades. Folia de Reis. Folia do Campo Grande. Memória.</span></p>2024-04-17T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista UFGhttps://revistas.ufg.br/revistaufg/article/view/78942UM RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE A EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA NO PROJETO TIA EGLE 2024-04-25T15:40:27-03:00Juliane da Silva de Jesusjuliane.jesus@unifesp.brFrancisca Rodrigues de Oliveira Pini francisca.pini@unifesp.brThais Santana de Araujoaraujo.thais09@unifesp.brGiulia Santos da Silvagiulia.santos@unifesp.brBruna Marques Santosbruna.marques@unifesp.br<p><span style="font-weight: 400;">O presente artigo apresenta o relato de experiência de estudantes participantes do Programa de Educação Tutorial (PET) na Universidade Federal de São Paulo, Campus Baixada Santista, integrantes do Grupo PET Educação Popular: Criando e Recriando a Realidade Social e extensionistas da Frente Culturas e Educação em Direitos Humanos. O relato tem por objetivo compartilhar o processo de ensino-pesquisa-extensão vivenciado por meio do Projeto Tia Egle, localizado no bairro Jardim Castelo na cidade de Santos. A partir do relato de experiência é possível perceber a relevância da ação extensionista tanto para a formação das discentes, quanto para a comunidade envolvida. O referencial teórico se pautou no debate sobre o conceito de educação libertadora de Freire (1987); Hooks (2017); participação de crianças e adolescentes (Pini; Fávero; Silva, 2020), educação popular (Brandão, 2006) e território (Santos, 1988).</span></p> <p><br /><strong>Palavras-chave: </strong><span style="font-weight: 400;">Crianças e adolescentes. Educação Popular. Extensão. Território.</span></p>2024-06-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista UFGhttps://revistas.ufg.br/revistaufg/article/view/78133ESTADO DA ARTE DAS PUBLICAÇÕES SOBRE AS OLIMPÍADAS CIENTÍFICAS NO BRASIL2024-02-27T14:08:41-03:00Renato Cândido da Silvarenatocandido@ufg.brCícero Rodrigues Barbosacbarodrigues@gmail.comLorrana Nara Naves Nóbregalorrana.nobrega@ifg.edu.brClaudio Roberto Machado Beniteclaudiobenite@ufg.br<p><span style="font-weight: 400;">Esta pesquisa apresenta o estado da arte de produções acadêmicas sobre as Olimpíadas Científicas no campo da Educação em Ciências no Brasil, de 2000 a 2016, composta por seis artigos e três dissertações. O objetivo foi inventariar, sistematizar e avaliar a produção científica </span><span style="font-weight: 400;">dentro das Olimpíadas Científicas no âmbito educacional publicadas em portais de divulgação científica oficiais e de programas brasileiros de pós-graduação Stricto Sensu. Os resultados apontaram que as Olimpíadas Científicas</span><strong>, </strong><span style="font-weight: 400;">como ações de extensão universitária, podem contribuir com os estudantes como recurso pedagógico de motivação à aprendizagem de Ciências. No entanto, é preciso uma discussão ampla sobre a temática, no sentido de promover outras pesquisas que abordem as questões teóricas e os reflexos que estas possam ter a partir de suas relações com a educação formal, haja vista os altos investimentos financeiros realizados pelo poder público na realização dessas olimpíadas.</span></p> <p><span style="font-weight: 600;">Palavras-chave:</span><span style="font-weight: 400;"> Ensino de Ciências. Estado da Arte. Olimpíadas Científicas. </span></p> <p> </p>2024-11-29T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista UFGhttps://revistas.ufg.br/revistaufg/article/view/76275EDUCAÇÃO, SOCIEDADE-MUNDO E FORMAÇÃO DE CIDADÃOS PROTAGONISTAS, CONSCIENTES E CRITICAMENTE COMPROMETIDOS COM A CONSTRUÇÃO DE UMA CIVILIZAÇÃO PLANETÁRIA2024-04-07T23:45:56-03:00Juan Miguel Batalloso Navasbatalloso@outlook.esMarilza Vanessa Rosa Suannomarilzasuanno@uol.com.brFabiana Perpétua Ferreira Fernandesfernandes_fabiana@ufg.br<p>A presente publicação apresenta o texto-síntese da Conferência de Encerramento do IV Seminário da Rede Internacional de Escolas Criativas - RIEC e do X Fórum Internacional de Inovação e Criatividade - INCREA proferida de modo on-line, no dia 27/08/2021, pelo Prof. Dr. Juan Miguel Batalloso Navas, mediada pela Profa. Dra. Marilza Suanno e traduzida Profa. Ma. Fabiana Perpétua Ferreira Fernandes. A conferência, em espanhol, encontra-se disponível no Canal da Proex – Unitins. O conferencista é doutor em Ciências da Educação pela Universidade de Sevilla (Espanha), Membro do grupo de pesquisa ECOTRANSD/UCB (Brasil), professor aposentado da educação básica e pesquisador do campo educacional. O evento contou com palestrantes da área da educação de cinco países, sendo eles: Brasil, Bolívia, Colômbia, Espanha e México. A transcrição traz os agradecimentos iniciais e a densa discussão teórica, contextual e reflexiva desenvolvida pelo conferencista.</p>2024-04-10T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista UFGhttps://revistas.ufg.br/revistaufg/article/view/79041DIREITOS TRABALHISTAS DE AGRICULTORES FAMILIARES À LUZ DOS OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL (ODS)2024-04-25T00:10:44-03:00Francisco Ferreira Dantas Filhodantasquimica@yahoo.com.brRenato Fonseca de Almeida da Gamarenatofagama@hotmail.comQuézia Raquel Ribeiro da Silvaqueziarrs@gmail.comJacqueline Pereira Gomes Jacqueline.pereira@aluno.uepb.edu.br<p>Vinculado ao projeto SOLIDARIS, este estudo advém de ações de extensão universitária voltadas ao reconhecimento dos direitos trabalhistas de agricultores/as paraibanos a partir do associativismo rural. Objetivamos, neste estudo, compreender a relevância de uma associação rural no reconhecimento dos direitos de agricultores/as, bem como sua influência para o cumprimento dos ODS. Os dados foram construídos por meio de uma roda de conversa com os agricultores/as associados, bem como uma entrevista semiestruturada com a líder dessa organização. Os resultados alcançados nos possibilitaram reconhecer a relevância do associativismo rural na valorização das atividades agrícolas, assim como no entendimento e busca dos direitos trabalhistas de trabalhadores/as do campo e suas articulações com os ODS. Concluímos que o espaço da associação tem garantido o desenvolvimento de alguns ODS, havendo, contudo, necessidade de serem cumpridos e verificados outros direitos dos trabalhadores rurais.</p> <p> </p> <p><strong>Palavras-chave:</strong><span style="font-weight: 400;"> Agricultores. Associativismo rural. Extensão. Roda de Conversa.</span></p>2024-06-20T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista UFGhttps://revistas.ufg.br/revistaufg/article/view/81026O EXERCÍCIO DA DOCÊNCIA FRENTE ÀS TRANSFORMAÇÕES SOCIAIS E EDUCACIONAIS2024-11-18T10:18:21-03:00Daiana Costa Azevedodaianaazevedo98@gmail.comMaria Aldecy Rodrigues de Limaaldecyczs@gmail.comMaria Irinilda da Silva Bezerramaria.irinil@ufac.br<p><span style="font-weight: 400;">Este estudo faz parte da pesquisa em desenvolvimento junto ao Programa de Pós-graduação em Ensino de Humanidades e Linguagens - PPEHL/Ufac e tem como objetivo compreender a constituição da profissão docente, investigando os elementos que compõem a identidade profissional do professor e os contextos socioculturais que influenciam essa construção. A metodologia utilizada é qualitativa, baseada na revisão </span><span style="font-weight: 400;">bibliográfica, abordando a profissão professor sob uma perspectiva histórico-crítica, analisando as complexidades e desafios do trabalho docente em diferentes períodos históricos. Os resultados revelam que a identidade docente é uma construção que resulta de vivências políticas, sociais e culturais, que impactam diretamente a forma como os professores se percebem e agem no contexto educacional.</span></p> <p> </p>2024-11-29T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista UFGhttps://revistas.ufg.br/revistaufg/article/view/77705ANÁLISE SOCIOECONÔMICA DE TRABALHADORES EM UMA COOPERATIVA DE COLETA SELETIVA EM PETROLINA-PE2024-03-26T15:29:18-03:00Lavínia de Souza Duartelaviniasouza23duarte@gmail.comGeysa Oliveira Lima Machadogeysa.lima@discente.univasf.edu.brMarcos Victor do Carmo Loiolamloiola@gmail.comJosé Jorge Sousa Carvalhojorge.carvalho@univasf.edu.brMichely Correia Dinizmichely.diniz@univasf.edu.br<p><span style="font-weight: 400;">O tema coleta seletiva vem ganhando destaque por possuir uma alta relevância na questão social e ambiental. Às cooperativas de coleta seletiva tem se tornado uma estratégia para uma parcela da população e governos. O objetivo deste trabalho foi analisar o perfil socioeconômico de coletores em uma cooperativa de material reciclável na cidade de Petrolina/PE. Para isso, foi desenvolvido um questionário com um total de 48 questões, sendo 14 discursivas e 34 com múltiplas escolhas. Nelas foram abordados dados pessoais como idade, sexo, estado civil, escolaridade, renda mensal, dentre outros, bem como aspectos relacionados ao trabalho como tempo de cooperativa, mudança na qualidade de vida. O questionário foi aplicado aos cooperados de diversos setores por meio de entrevista individual. As respostas discursivas foram analisadas qualitativamente. As respostas de múltipla escolha foram analisadas através de estatística descritiva simples do tipo percentual. Apesar da alta taxa de rotatividade de funcionários, foram obtidas 13 respostas dos coletores durante esse período de tempo. Do total de entrevistados 61,5% (8) pessoas se identificavam como sexo masculino e 38,5% (5) se identificavam como do sexo feminino. O grau de escolaridade dos mesmos foi de 38,5% dos colaboradores possuem ensino médio incompleto (5), os que possuem ensino fundamental incompleto correspondem a 30,8% (4), alfabetizados 7,7 % (1), ensino superior incompleto 7,7% (1) e ensino fundamental completo 7,7% (1). A coleta seletiva é de suma importância para a conservação do meio ambiente. O trabalho dos catadores impacta diretamente nos quantitativos de resíduos separados nos programas de coleta seletiva existentes no Brasil e deveria resultar em maior valorização da categoria e no recebimento de pagamentos por serviços ambientais urbanos.</span></p> <p><strong>Palavras-chave: </strong><span style="font-weight: 400;">Coletores. Perfil dos coletores. Resíduos sólidos.</span></p>2024-05-28T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista UFGhttps://revistas.ufg.br/revistaufg/article/view/78373O IMPACTO DA RELIGIÃO/ESPIRITUALIDADE NA SAÚDE DOS IDOSOS NA PANDEMIA DE COVID-192024-04-10T23:46:26-03:00Gabriel Nunes Menezes Regis Serafimgnmrserafim@gmail.comVicente Paulo Alvesvicente@p.ucb.brAnna Luiza Brito Franceschini annafranceschini@hotmail.comFausto Lustosa FonsecaFausto.lustosa.fonseca@gmail.com<p>Esta pesquisa investiga como a religião e a espiritualidade podem ser benéficas na saúde mental dos idosos no contexto da pandemia de Covid-19. Desenvolveu-se uma pesquisa de campo qualitativa para registrar as percepções de idosos de diferentes religiões, que foram ou não infectados pelo vírus SARS-CoV-2, sobre diversos aspectos da saúde mental. Os participantes assinaram o termo de consentimento livre e esclarecido e os dados qualitativos foram analisados a partir do <em>software</em> IRAMUTEQ®. Participaram 171 idosos e apenas 14 referiram não ter religião. Foram produzidas três técnicas de interpretação para os dados qualitativos: a nuvem de palavras, a análise de similitude e a classificação hierárquica descendente. Esta pesquisa também possibilitou a criação de um aplicativo para celular: “Eu confio”. Foi evidenciado que religião/espiritualidade são benéficas em diferentes âmbitos da saúde mental, como a percepção sobre o envelhecimento e sobre a morte.</p>2024-05-28T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista UFGhttps://revistas.ufg.br/revistaufg/article/view/79615AS RESOLUÇÕES N° 2/2015 E N° 2/2019 PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES 2024-11-19T15:06:12-03:00Luciane Sena da Cunha Souza luciane.sena@mail.uft.edu.brMaria José de Pinhomjpgon@uft.edu.br<p><span style="font-weight: 400;">O objetivo deste artigo é refletir sobre o que dizem as Resoluções do Conselho Nacional de Educação nº 2/2015 e nº 2/2019, e as</span><span style="font-weight: 400;"> mudanças nas políticas para a formação de professores definidas nos referidos documentos.</span> <span style="font-weight: 400;">Com esse propósito, utilizou-se a abordagem qualitativa como estratégia de pesquisa, fundamentada no estudo bibliográfico e documental.</span> <span style="font-weight: 400;">Este estudo permite apontar que o movimento de construção e aprovação da Resolução nº 2/2015 representou grandes avanços para a formação de professores, na qual, expressam os anseios dos profissionais da educação, pois teve suas proposições discutidas coletivamente, todavia, essa normativa não chegou a entrar em vigência. A Resolução nº 2/2019 foi elaborada com foco na valorização das competências como </span><span style="font-weight: 400;">políticas de formação. Entre as contribuições deste estudo, destaca-se a descontinuidade de conquistas dos profissionais da educação com a aprovação da Resolução nº 2/2019.</span></p>2024-12-09T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista UFGhttps://revistas.ufg.br/revistaufg/article/view/80343REFLEXÕES SOBRE O ENSINO DE CIÊNCIAS A PARTIR DO CURRÍCULO DA EDUCAÇÃO BÁSICA PARA AS ESCOLAS DO CAMPO 2024-10-25T16:05:42-03:00Gessica Macêdo da Silvagessycamacedo1@gmail.comErivanildo Lopes da Silvaerivanildolopes@gmail.com<p><span style="font-weight: 400;">O ensino de Ciências, sobretudo no contexto das escolas do campo, precisa ser pensado a partir de uma perspectiva na ampliação do currículo que atenda as especificidades dos sujeitos que vivem no campo. Desse modo, a Educação do Campo é entendida como o lugar em que se produz o conhecimento a partir da relação direta com a cultura que os indivíduos constituem entre si e com o meio onde convivem. Nessa perspectiva, pretende-se discutir e analisar de que maneira o currículo escolar aborda as questões relacionadas às demandas da educação do campo, através de uma análise realizada em artigos e teses que abordam essa temática. Para isso, realizamos uma revisão bibliográfica. Tais resultados apontam a necessidade.</span></p>2024-12-16T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista UFGhttps://revistas.ufg.br/revistaufg/article/view/80841HISTÓRIA EM QUADRINHOS NOS ANOS INICIAIS DA EDUCAÇÃO INFANTIL:2024-10-14T09:58:41-03:00Varlene Fernandes Bonfim Barrosarlenebonfim81@gmail.comGeorge Leonardo Seabra Coelhoseabracoelho@uft.edu.brPeter Danilo de Castro Ferreirapeter.ferreira@aluno.ufop.edu.brPaulo Henrique Castanheira Vasconcelospaulohenriquevasconcelos0@gmail.comRodrigo Gouvêa Rodriguesrodrigogouvea@ufg.br<p><span style="font-weight: 400;">Muitas são as utilidades para uma história em quadrinhos, desde análise de um contexto social de sua publicação até material educacional, sendo, esse último, amplamente usado por gerações. Os quadrinhos abrem uma janela para entendermos o mundo ao nosso redor, além de abrir portas para caminharmos rumo a vida adulta, ambas interligadas com a diversidade social em que estamos inseridos. Como uma das formas de conhecer o povo brasileiro e a sua diversidade, as histórias em quadrinhos em sala de aula podem ser trabalhadas desde o conceito linguístico de cada local – o regionalismo, por exemplo – e os costumes por elas praticadas, como é o caso das pessoas que vivem no interior do país. Um dos personagens ícone das Histórias em Quadrinhos (HQ), Chico Bento, carrega esses e outros valores apontados por estas linhas até aqui, que traz consigo a consciência social onde está inserido. Este artigo tem como objetivo trazer as histórias em quadrinhos, especificamente de Chico Bento, trabalhadas em sala de aula pelos anos iniciais do ensino fundamental na Escola Municipal Pedro Rodrigues Neto e Benedito Pinto, no distrito de Cangas, situado no município de Santa Rosa, no estado do Tocantins. A sequência didática, destaque deste estudo, foi feita de forma interdisciplinar para analisar o modo de vida do homem do campo, dentre outros temas abordados.</span></p>2024-12-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista UFGhttps://revistas.ufg.br/revistaufg/article/view/79670DONA AUGUSTA E SUAS RELAÇÕES COM O CAMPO E A EDUCAÇÃO: 2024-09-05T13:28:08-03:00Maria Carolina Machado Magnusmaria.magnus87@gmail.com<p><span style="font-weight: 400;">O presente artigo tem por objetivo narrar a história de vida da Dona Augusta, a partir das suas relações com o campo e a educação. Para o desenvolvimento da pesquisa, de abordagem qualitativa, utilizei</span><span style="font-weight: 400;"> a história de vida que tem por objetivo apreender e compreender a vida conforme o indivíduo relata e interpreta. </span><span style="font-weight: 400;">Para contar a história de vida da Dona Augusta realizei uma entrevista </span><span style="font-weight: 400;">semiestruturada com ela em dezembro de 2023. A entrevista foi abordada a partir de perguntas sobre sua infância, família, estudos e relação com o trabalho no campo. </span><span style="font-weight: 400;">Pude concluir que a história de vida da Dona Augusta dá visibilidade às suas experiências, suas práticas individuais e sociais, suas relações com o campo e a educação, seus modos de vida e sua existência na diversidade e nas diferenças de gênero enquanto mulher do campo. Ainda evidencia como suas vivências foram essenciais para estabelecer suas relações atuais com a educação e o campo.</span></p>2024-12-10T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista UFGhttps://revistas.ufg.br/revistaufg/article/view/80538EDUCAÇÃO ESCOLAR (NÃO) INDÍGENA: 2024-10-25T16:41:47-03:00André Egidio Pinandreegidiopin@hotmail.comRoberto Campos Portelaportelarcp@gmail.comSandro Dutra e Silvasandrodutr@hotmail.com<p><span style="font-weight: 400;">Durante as décadas de 1930 até 1970, o Serviço de Proteção aos Índios – SPI procurou introduzir educação escolar entre o povo Javaé da Ilha do Bananal/TO através de instruções técnicas voltadas para o desenvolvimento de atividades agropecuárias com o intuito de converter sua população em trabalhadores rurais, integrando-os à sociedade nacional através do trabalho. Esse propósito foi característico da política indigenista do SPI que, de forma complementar, negava a estrutura de construção de conhecimento dos Javaé em torno da agricultura como maneira de justificar sua presença na Ilha do Bananal. Os Javaé, todavia, não foram agentes passivos nesse processo intercultural, agiram de forma anticolonial, mantiveram a sua relação sagrada com a agricultura e conviveram com os postos indígenas do SPI, Damiana da Cunha e Canoanã, instalados, respectivamente, nas aldeias Barreira Branca e Canoanã, resistindo aos objetivos da política indigenista da autarquia. Como fontes, foram utilizados relatórios do SPI consultados no Museu do Índio no Rio de Janeiro/RJ, fontes históricas disponíveis no arquivo da Prelazia de São Félix do Araguaia/MT, entrevistas com agentes históricos Javaé e laudo antropológico.</span></p>2024-12-10T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista UFGhttps://revistas.ufg.br/revistaufg/article/view/80360A FORMAÇÃO DOCENTE DA LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO DO CAMPO DA UFT SOB PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO MUSICAL ESPECIAL2024-10-25T15:57:38-03:00Ana Carolina dos Santos Martinsacarolsm@outlook.comAna Roseli Paes dos Santos anaroseli@mail.uft.edu.br<p><span style="font-weight: 400;">Nossa pesquisa se dedica a compreender como se dá a formação inicial do futuro docente na Licenciatura em Educação do Campo com habilitação em Artes Visuais e Música da Universidade Federal do Tocantins – UFT, sob a perspectiva da Educação Musical Especial (EME). Tal estudo faz-se necessário, pois há escassez de trabalhos acadêmico-científicos sobre o tema e entende-se que existe um afastamento entre essas modalidades de ensino. Portanto, pretendemos compreender o quanto a proposição formativa da IES dialoga com a atual realidade encontrada nas salas de aula da Educação Básica brasileira. Assumimos </span><span style="font-weight: 400;">a análise documental como uma metodologia possível para compreendermos a concepção formativa estabelecida pela instituição. Dessa forma e por se tratar de um documento oficial, nos debruçamos no Projeto Pedagógico Curricular vigente e disponibilizado no site oficial da UFT de seu curso LEdoC. Com base nas prerrogativas legislativas educacionais do país, são assegurados a todo cidadão: acesso, qualidade, equidade e acessibilidade ao longo de toda vida. Contudo, percebe-se pela aproximação ao documento, que há lacunas importantes no processo formativo do licenciado que podem ser suportadas pela EME, e, dessa forma, o fazer musical do futuro docente, revela a possibilidade de um atendimento equânime a todos os estudantes.</span></p> <p> </p>2024-12-09T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista UFGhttps://revistas.ufg.br/revistaufg/article/view/80333PRÁXIS EDUCATIVA EM TERRITÓRIO QUILOMBOLA: 2024-12-17T09:45:33-03:00Aldo Rezendealdo.rezende@ifes.edu.brMaria José de Resende Ferreiramajoresende@yahoo.com.brSidney Rodrigues1979.sid.rodrigues@gmail.comMaicon Lemos Sathlermaicon.sathler@ifap.edu.br<p><span style="font-weight: 400;">O artigo analisa a relação dialógica da Escola Municipal de Ensino Fundamental Araçatiba com a comunidade quilombola de Viana-ES, considerando os marcos regulatórios da educação étnico-racial. Utilizando a </span><span style="font-weight: 400;">abordagem teórica dos estudos decoloniais e os pressupostos filosóficos da formação humana em diálogo com a educação para as relações étnico-raciais, a pesquisa qualitativa emprega estudo de caso, análise documental (legislações, projeto político-pedagógico e práticas docentes), técnicas de observação participante e questionários junto aos profissionais da escola. Os resultados indicaram uma efetiva integração da unidade escolar com a comunidade, valorizando o patrimônio histórico-cultural e destacando a importância de práticas pedagógicas que reforcem a identidade e o pertencimento. Este estudo contribui para a implementação eficaz de abordagens educativas que promovem uma educação antirracista</span><span style="font-weight: 400;">.</span></p>2024-12-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista UFGhttps://revistas.ufg.br/revistaufg/article/view/80560POR UMA PROPOSTA DE GESTÃO DEMOCRÁTICA PARA ESCOLAS DO CAMPO - DISTRITO FEDERAL2024-11-18T12:52:07-03:00Rodrigo Soares Guimarães Rodriguesrodrigo.guimaraes@ifb.edu.brMarcelo Fabiano Rodrigues Pereiramarcelo.fabiano.unb@gmail.com<p><span style="font-weight: 400;">O objetivo deste artigo é discutir as relações entre a gestão democrática e os princípios da Educação do Campo para apontar estratégias de resistência à lógica capitalista de educação e gestão, contribuindo para discussões que consideram as especificidades dos povos do campo e o constructo histórico forjado pelo movimento da Educação do Campo no Brasil. Aporta-se no Materialismo Histórico-dialético a pesquisa bibliográfica e análise de documentos da Secretaria de Estado de Educação referentes à gestão democrática nas escolas. Os resultados mostram a importância de a gestão democrática ser emancipatória e transformadora, desenvolvendo com os sujeitos possibilidades de mudança no ambiente escolar e a sociedade como um todo. Para isso, é necessário modificar as relações sociais na escola, horizontalizando-as por meio da participação em diferentes mecanismos e intencionalidades que possibilitem que participantes estejam organizados coletivamente.</span></p>2024-12-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista UFGhttps://revistas.ufg.br/revistaufg/article/view/80368DANDO VOZ À RESISTÊNCIA2024-09-30T15:58:34-03:00Ana Carolina da Silvaanacarolinadasilva2805@gmail.comPoliene Soares dos Santos Bicalhopoliene.bicalho@ueg.brWisley Micael Soares da Silvawisleymicael@hotmail.com<p>O artigo explora a marginalização das narrativas indígenas brasileiras no meio acadêmico, abordando a forma como a oralidade é frequentemente desconsiderada em favor da tradição escrita. A problemática central é a desvalorização das práticas culturais orais, que contribuem para a diminuição do reconhecimento acadêmico dos saberes indígenas. Os objetivos são analisar a exclusão histórica dos povos originários da academia e avaliar as implicações dessa exclusão para preservar suas narrativas. Utilizando uma abordagem qualitativa e revisão bibliográfica, a pesquisa identifica que a hegemonia da escrita e o eurocentrismo histórico têm relegado as tradições orais a um <em>status</em> inferior. Conclui-se que a integração das tradições orais com a escrita é crucial para uma representação mais justa dos povos indígenas e que a academia deve reavaliar seus critérios de validação do conhecimento para promover uma inclusão efetiva dessas culturas.</p>2024-12-17T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista UFG