@article{Pereira_Cândido_Santos_2020, place={Goiânia}, title={E o seu nome é Jonas: recursos visuais e textuais/verbais como crítica ao discurso oralista na educação de surdos}, volume={20}, url={https://revistas.ufg.br/revistaufg/article/view/66285}, DOI={10.5216/revufg.v20.66285}, abstractNote={<p>Este artigo propõe uma análise crítica discursiva dos recursos visuais e textuais/verbais usados em <em>E o seu nome é Jonas</em> (1979), filme dirigido por Richard Dick Michaels, cujo conteúdo aborda a filosofia oralista. À luz da Análise do Discurso Crítica (FAIRCLOUGH, 2001; ALMEIDA, 2008), objetivamos identificar e analisar a prática discursiva presente no longa-metragem. Para tanto, o texto aborda demarcações teóricas e metodológicas referentes ao processo educativo da pessoa surda e discute o contexto histórico das filosofias educacionais, conforme Goldfeld (2002) e Quadros (1997). Os resultados apontam para a desconstrução da filosofia oralista, amplamente defendida no final da década de 1980, no Congresso de Milão. Atestam, ainda, em consonância com Christmann (2015), Pereira (2020), dentre outros pesquisadores, que a falta de acesso do surdo às informações é provocada pela ausência de comunicação, a qual, indubitavelmente, pode ser feita por meio da língua de sinais. Além disso, essa análise ressalta a função linguística que a língua de sinais exerce na vida dos surdos, mesmo convivendo em ambientes majoritariamente compostos por pessoas ouvintes. Ou seja, quanto mais cedo a língua de sinais for inserida no seio familiar e no ambiente de educação formal da criança surda, mais êxito se verificará no desenvolvimento social e cognitivo desse sujeito surdo.</p>}, number={26}, journal={Revista UFG}, author={Pereira, Tatiane da Silva Carvalho and Cândido, Gláucia Vieira and Santos, Jorge Lucas Marcelo dos}, year={2020}, month={dez.} }